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Tem Tax Free em Portugal? Saiba como pedir o reembolso de IVA
Economize nas suas compras em Portugal! Confira como funciona o Tax Free, como solicitar o reembolso de IVA e aproveite ao máximo sua viagem.
Como funciona o Tax Free em Portugal
Antes de preparar o seu roteiro de viagem para terras portuguesas, entender como funciona o Tax Free em Portugal vai te ajudar a economizar alguns euros.
Tax Free em Portugal é o reembolso do IVA em compras feitas. Em Portugal, a taxa de IVA varia de 6% a 23% dependendo do produto.
Quando você compra um produto em Portugal, o preço final inclui o IVA. O sistema Tax Free permite que esse imposto seja reembolsado, desde que algumas condições sejam atendidas.
Aproveitar o Tax Free em Portugal é uma das melhores maneiras de economizar no exterior, fazendo com que sua viagem seja ainda mais agradável.
Compras elegíveis ao Tax Free em Portugal
Para aproveitar o Tax Free em Portugal e receber seu reembolso você tem que ficar atento a algumas condições:
Quem é elegível?
O sistema de Tax Free na Europa, incluindo Portugal, só é válido para visitantes internacionais e que não são residentes da União Europeia.
Lojas participantes
Não são todas as lojas em Portugal que oferecem o serviço de Tax Free. Para ter certeza verifique se o local tem um adesivo ou sinal que indica a participação no programa. Veja também com um vendedor se será possível conseguir o reembolso.
Valor mínimo de compra
Para que uma compra seja elegível no Tax Free em Portugal, o valor mínimo tem que ser de €61,35 (incluindo o IVA). E este total tem que ser atingido em uma única loja e no mesmo dia.
Natureza das compras
Nem todas as suas compras serão elegíveis para o Tax Free de Portugal. O desconto se aplica apenas a bens que serão levados para fora da União Europeia. Itens consumíveis ou utilizados durante sua estadia, como refeições, hotéis, e outros serviços não contam para o reembolso.
Leitura recomendada: Quanto custa viajar para Portugal? Saiba quanto dinheiro levar
Documentos para pedir reembolso de IVA em Portugal
Agora que você já entende como funciona o Tax Free em Portugal, é preciso prestar atenção nos documentos para garantir que o processo seja tranquilo.
Passaporte
O passaporte é o documento mais importante que você precisará apresentar. Ele comprova que você é um turista e não reside na União Europeia, o que é uma das principais condições para ser elegível ao reembolso de IVA em Portugal.
Formulários de reembolso
Ao realizar suas compras, seja com um cartão internacional ou em cédulas, você deve solicitar o formulário de reembolso de IVA na loja. Este formulário precisa ser preenchido com seus dados pessoais e os detalhes da compra, com todas as informações precisamente corretas.
Comprovantes de compra
Mantenha todos os recibos e notas fiscais das suas compras. Esses documentos são necessários para comprovar o valor gasto e que o IVA foi pago. As lojas participantes do programa Tax Free em Portugal fornecem esses comprovantes junto com o formulário de reembolso.
Bens comprados
Os itens comprados devem estar disponíveis para inspeção na alfândega. Se possível, mantenha os produtos na embalagem original até que o reembolso de IVA em Portugal seja concluído. Em alguns casos os oficiais da alfândega podem solicitar para ver os itens
Como pedir Tax Free em Portugal
Se você está visitando Lisboa ou qualquer outra cidade portuguesa, solicitar o tax free é bem simples; você só precisa:
1. Verificar se a loja participa do programa Tax Free
Antes de começar a comprar, garanta que a loja participa do serviço de Tax Free;
2. Fazer compras elegíveis
Para ser elegível ao reembolso você precisa gastar no mínimo €61,35 (incluindo o IVA) em uma única loja no mesmo dia;
3. Solicitar o formulário Tax Free na loja
No momento da compra apresente seu passaporte e solicite o formulário Tax Free. O vendedor preencherá o formulário com seus dados e os detalhes da compra. Guarde esse formulário e os recibos de compra juntos pois você precisará deles mais tarde;
4. Validar na alfândega
Chegue ao aeroporto com antecedência, pelo menos 3 horas antes de seu voo, e vá até o balcão da alfândega com os itens comprados, o formulário preenchido, os recibos e seu passaporte. O funcionário verificará e carimbará os documentos;
5. Solicitar o reembolso
Após obter o carimbo da alfândega vá até o balcão de uma das empresas de reembolso de Tax Free, como Global Blue, Premier Tax Free, Innova Tax Free ou Travel Tax Free. Mostre os documentos carimbados e escolha como deseja receber o reembolso: em dinheiro, no cartão de crédito ou por transferência bancária.
Dicas para obter o reembolso de IVA
Conseguir o seu tax free em Portugal não precisa ser uma dor de cabeça, se você seguir nossas dicas abaixo, tudo ficará mais tranquilo e nada dará errado:
Tenha um planejamento antecipado
Antes de iniciar suas compras, veja quais lojas participam do Tax Free em Portugal. Isso evitará que você seja surpreso na hora de solicitar o reembolso.
Mantenha a documentação organizada
Tenha sempre o seu passaporte em mãos e guarde todos os comprovantes de compra e formulários de reembolso juntos. Isso ajudará a agilizar o processo de validação na alfândega.
Utilize o e-Tax Free
O sistema e-Tax Free possibilita reportar as suas compras pela internet. Isso agiliza muito o processo de reembolso, mas não são todas as lojas que têm essa opção.
Conheça os prazos
Você tem até três meses para sair da União Europeia após a compra para solicitar o reembolso. Planeje suas compras e partidas dentro desse prazo.
Verifique a comissão das empresas de reembolso
Algumas empresas cobram comissões diferentes pelo serviço de reembolso. Verifique essas taxas para maximizar o valor que você receberá de volta.
Seguindo essas dicas você poderá facilitar o processo de reembolso do IVA em Portugal, evitando complicações e aproveitando ao máximo suas compras.
Outra maneira inteligente de economizar na sua viagem para Portugal é usar a Nomad. Com uma conta internacional e um cartão de débito Nomad você pode gerenciar suas finanças de forma prática e econômica, evitando taxas de câmbio elevadas e facilitando seus pagamentos no exterior.
Quer saber mais? Confira nosso guia completo sobre como usar a conta Nomad na Europa. Descubra como a Nomad pode transformar suas viagens com conveniência e economia.

Como diversificar os investimentos de renda fixa? Confira as opções disponíveis
Confira como diversificar investimentos de renda fixa e aproveitar boas oportunidades no Brasil e também em outros mercados, como nos Estados Unidos.
Por que diversificar na renda fixa?
Quando se fala em diversificar investimentos, muitos associam à renda variável. Mas a diversificação na renda fixa é tão importante quanto. Já ouviu a frase “nunca deixe os ovos na mesma cesta”? Podemos fazer a mesma analogia para explicar a importância de diversificar investimentos de renda fixa.
Quando construímos um portfólio com diferentes ativos, tornamos nossa carteira menos volátil, ou seja, protegendo-a contra diferentes fatores de riscos que diminuem nosso poder de compra, como inflação e juros altos, instabilidade econômica doméstica ou global, dólar em alta frente ao real e outros mais.
Por exemplo, uma carteira de investimentos composta por ativos pós-fixados atrelados à Selic pode performar bem em uma época de alta da taxa, mas sofrer em períodos de corte. Diversificar com ativos pós-fixados, prefixados e híbridos é essencial para que sua carteira esteja preparada para qualquer cenário e equilibre retornos em diferentes condições de mercado.
Se o seu perfil como investidor é conservador e busca segurança, a diversificação protege seu patrimônio contra oscilações do mercado. Se você é mais arrojado e busca maiores retornos, a diversificação permite que você explore diferentes oportunidades sem se expor excessivamente ao risco.
Por isso a diversificação é uma estratégia recomendada e utilizada por especialistas do mercado financeiro. É muito mais do que uma simples precaução, mas, sim, uma forma de construir um patrimônio resiliente e com potencial de lucro maior.
Quais são os riscos da renda fixa?
Além de entender a importância de diversificar os investimentos de renda fixa, é preciso conhecer os potenciais riscos. Como toda aplicação, a renda fixa possui riscos e os investidores devem estar cientes deles antes de tomar qualquer decisão.
Embora a renda fixa seja frequentemente associada à segurança e previsibilidade, principalmente por ser menos volátil que a renda variável, seus títulos não estão isentos de alguns riscos. Um dos principais é o risco de crédito, ou seja, a possibilidade do emissor do título (empresa ou governo) não cumprir com suas obrigações e dar o famoso “calote” nos investidores.
O risco de crédito varia de acordo com cada emissor, indo de “AAA” (o mais alto) até o “D” (o mais baixo). A nota é atribuída por agências classificadoras de risco, que levam em consideração diversos fatores para atribuir a nota, como confiança no mercado e histórico de pagamentos.
Há também o risco de mercado, principalmente para títulos prefixados, como aqueles atrelados à taxa Selic, já que uma mudança da taxa pode gerar perdas para o investidor em caso de venda antecipada. Também há o risco de liquidez, que se refere à dificuldade de venda de um título antes do vencimento. Em alguns casos, o ativo pode ser vendido apenas no mercado secundário, podendo gerar perdas para o investidor. Porém, existem outros com liquidez diária, que podem ser resgatados a qualquer momento.
Todos esses riscos reforçam a importância de diversificar os investimentos de renda fixa. Com um mercado tão dinâmico como o nosso, saber equilibrar ativos é essencial para minimizar riscos e investir com segurança.
A diversidade da renda fixa: conheça os ativos
Não sabe onde investir e diversificar os investimentos de renda fixa? Abaixo você confere mais detalhes sobre os tipos de emissores e os ativos disponíveis para construir sua carteira.
Tipos de emissor (público e privado)
Os títulos públicos são títulos emitidos pelo Governo Federal, considerados de baixo risco devido à garantia do governo, que têm menor probabilidade de calote. Um exemplo comum de título público é o Tesouro Direto, que permite ao investidor emprestar dinheiro ao governo e receber em troca o valor investido mais os juros remunerados.
Já os títulos privados, como o nome sugere, são emitidos por empresas e instituições financeiras como bancos e corretoras. Geralmente oferecem taxas de juros mais altas do que os títulos públicos, mas também carregam um risco de crédito maior, pois dependem da saúde financeira do emissor.
Alguns exemplos de títulos privados são os CDBs (Certificados de Depósito Bancário), emitidos por bancos para captar recursos por meio de investidores, as LCIs e LCAs, também emitidos por bancos, mas para financiar o setor imobiliário e o agronegócio, e as debêntures, emitidas por empresas.
Tipos de rentabilidade (prefixado, pós-fixado e híbrido)
Como citado acima, dentro da renda fixa temos títulos pós-fixados, prefixados e híbridos, emitidos tanto pelo governo quanto por empresas privadas.
Os títulos pós-fixados possuem a rentabilidade atrelada a um indexador, como a taxa Selic ou o CDI, variando de acordo com as condições do mercado. Oferecem proteção contra a alta dos juros, mas podem ter retornos menores em períodos de queda.
Já os prefixados possuem a taxa de juros definida no momento da compra, permanecendo a mesma até o vencimento, proporcionando previsibilidade, mas também sensibilidade em relação às mudanças nas taxas de juros do mercado.
Por fim, os híbridos combinam uma taxa prefixada com um indexador de inflação, como o IPCA, garantindo retornos acima da inflação e protegendo o poder de compra do investidor ao longo do tempo. Por exemplo, uma LCA pode remunerar com IPCA + 5%, misturando dois indexadores.
Como diversificar investimentos de renda fixa? 5 dicas
Agora que você já conhece os tipos de emissores e rentabilidades disponíveis para investir em renda fixa, separamos 5 dicas importantes para diversificar seus investimentos e aproveitar o potencial de cada classe de ativo para a sua carteira.
1. Escolha diferentes emissores
Para começar a diversificação, evite concentrar seus investimentos em um único emissor, seja ele público ou privado. Distribua seus recursos entre títulos do Tesouro Direto, CDBs de diferentes bancos, debêntures de empresas sólidas e outros emissores confiáveis. Essa estratégia reduz o risco de crédito, garantindo que eventuais problemas com um emissor específico não comprometam toda a sua carteira.
Porém, ao analisar os investimentos escolhidos, lembre-se dos riscos especificados acima. Confira detalhes sobre o ativo, como nota de crédito do emissor, o perfil indicado, sua remuneração, vencimento e quaisquer outras informações relevantes para a sua carteira.
2. Combine indexadores
Outra estratégia para diversificar os investimentos de renda fixa é combinar prefixados, pós-fixados e híbridos em sua carteira. Títulos prefixados oferecem previsibilidade, pós-fixados acompanham as taxas de juros do mercado e os híbridos protegem contra a inflação.
Essa combinação garante que sua carteira esteja preparada para diferentes cenários econômicos, minimizando o impacto de mudanças na taxa de juros, inflação, alta da Bolsa e diversos outros.
3. Diversifique também prazos de vencimento
Ao escolher os ativos que irão compor sua carteira, você terá diferentes prazos de vencimento. Títulos de curto prazo oferecem maior liquidez, enquanto títulos de longo prazo podem proporcionar retornos mais elevados. Essa estratégia equilibra a necessidade de liquidez com a busca por rentabilidade, permitindo que você aproveite oportunidades em diferentes momentos do mercado.
Caso seu objetivo seja também construir uma reserva de emergência, verifique títulos com liquidez diária para ter acesso rápido ao dinheiro sempre que necessário.
4. Procure também fundos de investimentos
Outra opção para investir em renda fixa são os fundos de investimentos, que mesclam diversos ativos, oferecendo acesso a uma carteira diversificada de títulos, gerenciada por profissionais. Essa opção é interessante para investidores que buscam praticidade e não têm tempo ou conhecimento para selecionar individualmente cada título, mas possui um custo extra pela administração.
5. Explore o mercado internacional de renda fixa
Além dos títulos disponíveis no mercado brasileiro, é possível investir em renda fixa em outros mercados consolidados, como o norte-americano. Além de poder explorar oportunidades como títulos públicos emitidos pelo governo dos Estados Unidos e títulos privados de grandes empresas, você poderá ter mais estabilidade e segurança com o dólar.
Outro ponto positivo em investir no exterior, principalmente nos Estados Unidos, é a liquidez dos investimentos. Como o mercado é bastante movimentado e relevante, é possível vender ativos sem grandes perdas, mesmo os de renda fixa.
Por que diversificar investimentos de renda fixa no exterior?
Como mostrado acima, investir em renda fixa no mercado internacional traz boas oportunidades para a sua carteira. Ao investir em ativos dolarizados, você também se protege da desvalorização do real, garantindo que parte do seu patrimônio mantenha seu valor em moeda forte.
Além disso, a diversificação internacional permite o acesso a setores e empresas que podem não estar disponíveis no mercado brasileiro, ampliando as oportunidades de investimento e potencialmente aumentando os retornos da carteira.
Quer entender melhor como investir no exterior e diversificar sua carteira com ativos em dólar? Confira agora mesmo nosso guia completo!
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Como diversificar os investimentos de renda fixa? Confira as opções disponíveis
Confira como diversificar investimentos de renda fixa e aproveitar boas oportunidades no Brasil e também em outros mercados, como nos Estados Unidos.
Por que diversificar na renda fixa?
Quando se fala em diversificar investimentos, muitos associam à renda variável. Mas a diversificação na renda fixa é tão importante quanto. Já ouviu a frase “nunca deixe os ovos na mesma cesta”? Podemos fazer a mesma analogia para explicar a importância de diversificar investimentos de renda fixa.
Quando construímos um portfólio com diferentes ativos, tornamos nossa carteira menos volátil, ou seja, protegendo-a contra diferentes fatores de riscos que diminuem nosso poder de compra, como inflação e juros altos, instabilidade econômica doméstica ou global, dólar em alta frente ao real e outros mais.
Por exemplo, uma carteira de investimentos composta por ativos pós-fixados atrelados à Selic pode performar bem em uma época de alta da taxa, mas sofrer em períodos de corte. Diversificar com ativos pós-fixados, prefixados e híbridos é essencial para que sua carteira esteja preparada para qualquer cenário e equilibre retornos em diferentes condições de mercado.
Se o seu perfil como investidor é conservador e busca segurança, a diversificação protege seu patrimônio contra oscilações do mercado. Se você é mais arrojado e busca maiores retornos, a diversificação permite que você explore diferentes oportunidades sem se expor excessivamente ao risco.
Por isso a diversificação é uma estratégia recomendada e utilizada por especialistas do mercado financeiro. É muito mais do que uma simples precaução, mas, sim, uma forma de construir um patrimônio resiliente e com potencial de lucro maior.
Quais são os riscos da renda fixa?
Além de entender a importância de diversificar os investimentos de renda fixa, é preciso conhecer os potenciais riscos. Como toda aplicação, a renda fixa possui riscos e os investidores devem estar cientes deles antes de tomar qualquer decisão.
Embora a renda fixa seja frequentemente associada à segurança e previsibilidade, principalmente por ser menos volátil que a renda variável, seus títulos não estão isentos de alguns riscos. Um dos principais é o risco de crédito, ou seja, a possibilidade do emissor do título (empresa ou governo) não cumprir com suas obrigações e dar o famoso “calote” nos investidores.
O risco de crédito varia de acordo com cada emissor, indo de “AAA” (o mais alto) até o “D” (o mais baixo). A nota é atribuída por agências classificadoras de risco, que levam em consideração diversos fatores para atribuir a nota, como confiança no mercado e histórico de pagamentos.
Há também o risco de mercado, principalmente para títulos prefixados, como aqueles atrelados à taxa Selic, já que uma mudança da taxa pode gerar perdas para o investidor em caso de venda antecipada. Também há o risco de liquidez, que se refere à dificuldade de venda de um título antes do vencimento. Em alguns casos, o ativo pode ser vendido apenas no mercado secundário, podendo gerar perdas para o investidor. Porém, existem outros com liquidez diária, que podem ser resgatados a qualquer momento.
Todos esses riscos reforçam a importância de diversificar os investimentos de renda fixa. Com um mercado tão dinâmico como o nosso, saber equilibrar ativos é essencial para minimizar riscos e investir com segurança.
A diversidade da renda fixa: conheça os ativos
Não sabe onde investir e diversificar os investimentos de renda fixa? Abaixo você confere mais detalhes sobre os tipos de emissores e os ativos disponíveis para construir sua carteira.
Tipos de emissor (público e privado)
Os títulos públicos são títulos emitidos pelo Governo Federal, considerados de baixo risco devido à garantia do governo, que têm menor probabilidade de calote. Um exemplo comum de título público é o Tesouro Direto, que permite ao investidor emprestar dinheiro ao governo e receber em troca o valor investido mais os juros remunerados.
Já os títulos privados, como o nome sugere, são emitidos por empresas e instituições financeiras como bancos e corretoras. Geralmente oferecem taxas de juros mais altas do que os títulos públicos, mas também carregam um risco de crédito maior, pois dependem da saúde financeira do emissor.
Alguns exemplos de títulos privados são os CDBs (Certificados de Depósito Bancário), emitidos por bancos para captar recursos por meio de investidores, as LCIs e LCAs, também emitidos por bancos, mas para financiar o setor imobiliário e o agronegócio, e as debêntures, emitidas por empresas.
Tipos de rentabilidade (prefixado, pós-fixado e híbrido)
Como citado acima, dentro da renda fixa temos títulos pós-fixados, prefixados e híbridos, emitidos tanto pelo governo quanto por empresas privadas.
Os títulos pós-fixados possuem a rentabilidade atrelada a um indexador, como a taxa Selic ou o CDI, variando de acordo com as condições do mercado. Oferecem proteção contra a alta dos juros, mas podem ter retornos menores em períodos de queda.
Já os prefixados possuem a taxa de juros definida no momento da compra, permanecendo a mesma até o vencimento, proporcionando previsibilidade, mas também sensibilidade em relação às mudanças nas taxas de juros do mercado.
Por fim, os híbridos combinam uma taxa prefixada com um indexador de inflação, como o IPCA, garantindo retornos acima da inflação e protegendo o poder de compra do investidor ao longo do tempo. Por exemplo, uma LCA pode remunerar com IPCA + 5%, misturando dois indexadores.
Como diversificar investimentos de renda fixa? 5 dicas
Agora que você já conhece os tipos de emissores e rentabilidades disponíveis para investir em renda fixa, separamos 5 dicas importantes para diversificar seus investimentos e aproveitar o potencial de cada classe de ativo para a sua carteira.
1. Escolha diferentes emissores
Para começar a diversificação, evite concentrar seus investimentos em um único emissor, seja ele público ou privado. Distribua seus recursos entre títulos do Tesouro Direto, CDBs de diferentes bancos, debêntures de empresas sólidas e outros emissores confiáveis. Essa estratégia reduz o risco de crédito, garantindo que eventuais problemas com um emissor específico não comprometam toda a sua carteira.
Porém, ao analisar os investimentos escolhidos, lembre-se dos riscos especificados acima. Confira detalhes sobre o ativo, como nota de crédito do emissor, o perfil indicado, sua remuneração, vencimento e quaisquer outras informações relevantes para a sua carteira.
2. Combine indexadores
Outra estratégia para diversificar os investimentos de renda fixa é combinar prefixados, pós-fixados e híbridos em sua carteira. Títulos prefixados oferecem previsibilidade, pós-fixados acompanham as taxas de juros do mercado e os híbridos protegem contra a inflação.
Essa combinação garante que sua carteira esteja preparada para diferentes cenários econômicos, minimizando o impacto de mudanças na taxa de juros, inflação, alta da Bolsa e diversos outros.
3. Diversifique também prazos de vencimento
Ao escolher os ativos que irão compor sua carteira, você terá diferentes prazos de vencimento. Títulos de curto prazo oferecem maior liquidez, enquanto títulos de longo prazo podem proporcionar retornos mais elevados. Essa estratégia equilibra a necessidade de liquidez com a busca por rentabilidade, permitindo que você aproveite oportunidades em diferentes momentos do mercado.
Caso seu objetivo seja também construir uma reserva de emergência, verifique títulos com liquidez diária para ter acesso rápido ao dinheiro sempre que necessário.
4. Procure também fundos de investimentos
Outra opção para investir em renda fixa são os fundos de investimentos, que mesclam diversos ativos, oferecendo acesso a uma carteira diversificada de títulos, gerenciada por profissionais. Essa opção é interessante para investidores que buscam praticidade e não têm tempo ou conhecimento para selecionar individualmente cada título, mas possui um custo extra pela administração.
5. Explore o mercado internacional de renda fixa
Além dos títulos disponíveis no mercado brasileiro, é possível investir em renda fixa em outros mercados consolidados, como o norte-americano. Além de poder explorar oportunidades como títulos públicos emitidos pelo governo dos Estados Unidos e títulos privados de grandes empresas, você poderá ter mais estabilidade e segurança com o dólar.
Outro ponto positivo em investir no exterior, principalmente nos Estados Unidos, é a liquidez dos investimentos. Como o mercado é bastante movimentado e relevante, é possível vender ativos sem grandes perdas, mesmo os de renda fixa.
Por que diversificar investimentos de renda fixa no exterior?
Como mostrado acima, investir em renda fixa no mercado internacional traz boas oportunidades para a sua carteira. Ao investir em ativos dolarizados, você também se protege da desvalorização do real, garantindo que parte do seu patrimônio mantenha seu valor em moeda forte.
Além disso, a diversificação internacional permite o acesso a setores e empresas que podem não estar disponíveis no mercado brasileiro, ampliando as oportunidades de investimento e potencialmente aumentando os retornos da carteira.
Quer entender melhor como investir no exterior e diversificar sua carteira com ativos em dólar? Confira agora mesmo nosso guia completo!

O que são Bonds e como investir nos títulos americanos?
Quer diversificar seu patrimônio e investir no mercado internacional? Conheça os bonds, uma excelente opção para ter um portfólio em dólar.
O que são bonds? Conheça esse investimento de renda fixa
Bonds são títulos de renda fixa negociados no mercado internacional como uma forma de empréstimo que os investidores fazem para empresas ou governos.
Em troca, os investidores recebem juros periódicos (cupons) e, ao final do prazo, o valor principal investido é devolvido com acréscimo dos juros. Essa dinâmica é semelhante ao que ocorre com títulos de renda fixa no Brasil, como debêntures, CRIs, CRAs e títulos públicos.
Os títulos de renda fixa emitidos por empresas são chamados de Corporate Bonds, enquanto os emitidos por governos são conhecidos como Treasury Bonds. Empresas de todo o mundo, incluindo brasileiras, podem emitir bonds para captar recursos no exterior. Esses títulos são normalmente cotados em dólar americano, mas podem ser emitidos em outras moedas também.
Investir em bonds pode ser uma forma de diversificar a carteira e buscar rendimentos em moeda estrangeira. Os investidores podem escolher entre diferentes tipos de bonds, com variados prazos de vencimento, taxas de juros e formas de pagamento dos cupons.
É importante ressaltar que, como qualquer investimento, os bonds apresentam riscos, como de crédito, do emissor e de flutuação cambial. Porém, é considerado um investimento de baixo risco, principalmente aqueles que são emitidos pelo governo.
Como funcionam os bonds?
Para entender melhor se vale a pena investir no exterior com bonds também é também preciso saber como funciona sua emissão, pagamento de juros e condições para resgate.
Se você investe no Tesouro Direto, por exemplo, sabe que os títulos são emitidos pelo governo brasileiro e remunerados de maneiras diferentes, podendo ser atrelados à taxa Selic, IPCA ou por uma porcentagem fixa, com diferentes vencimentos. Alguns permitem resgate antes do vencimento, outros não.
Os bonds internacionais, como os emitidos pelo governo americano, funcionam de maneira semelhante. Os juros, conhecidos como cupons, são prefixados e remunerados de forma periódica. Na data de vencimento, o valor investido é acrescido desses juros. Assim, você escolhe qual bond investir de acordo com seu perfil e expectativas de retorno.
Caso decida vender seus títulos antes do vencimento, é preciso fazer isso por meio do mercado secundário, como na bolsa de valores, e de acordo com as condições do mercado naquele momento. No caso dos Estados Unidos, a venda é algo relativamente fácil de ser feita, já que o mercado é bastante ativo.
Quais são os tipos de bonds?
Se interessou ainda mais por bonds? Conheça todos os tipos e as principais características de cada um:
1. Treasuries bond
Emitido pelo governo dos Estados Unidos, o Treasury é considerado um investimento de baixo risco e com retorno garantido. Com a taxa de juros ainda alta, é um dos mais procurados pelos investidores. Dentro desse tipo, temos as seguintes opções:
- Treasury Bills (T-Bills): Curto prazo (vencimento de até um ano), não pagam cupons, são vendidos com deságio e o investidor lucra com a diferença no vencimento.
- Treasury Notes (T-Notes): Médio prazo (vencimento de 2 a 10 anos), pagam cupons semestrais.
- Treasury Bonds (T-Bonds): Longo prazo (vencimento de 20 ou 30 anos), pagam cupons semestrais.
- Treasury Inflation-Protected Securities (TIPS): Boa opção para proteger seu dinheiro, com o valor sendo ajustado à inflação.
2. Corporate bonds
A segunda opção mais procurada são os bonds emitidos por empresas privadas, conhecido como corporate bond. Podem ter retorno fixo ou variável, dependendo da escolha do emissor, e são considerados mais arriscados que os Treasuries, mas com potencial de retorno mais alto.
O risco de crédito vai de acordo com a classificação de cada empresa, que pode ser:
- Investment Grade: Emitidos por empresas com boa saúde financeira, menor risco.
- High-Yield (Junk Bonds): Emitidos por empresas com maior risco de crédito, mas que oferecem rendimentos mais altos.
Há também o convertible bonds dentro dessa opção, onde as ações de uma empresa são convertidas em títulos.
3. Municipal bonds
Além do governo federal, nos Estados Unidos é comum governos locais emitirem títulos para custear suas atividades. Uma vantagem desse título é a isenção de imposto de renda federal nos EUA e, em alguns casos, de imposto estadual e local.
4. Emerging Market Bonds
Títulos de dívida emitidos por governos ou empresas de países em desenvolvimento, mas também ofertados em dólar. Oferecem potencial de retorno mais alto que os Treasuries, mas com riscos mais elevados devido à instabilidade econômica e política de alguns desses países.
Mas, antes de escolher a melhor opção para sua carteira, é preciso entender as vantagens e os riscos de investir em bonds para tomar uma decisão de forma consciente e segura.
As vantagens e os riscos dos bonds
Como toda aplicação, os bonds apresentam vantagens e riscos que devem ser levados em consideração antes de você investir.
Como principal vantagem, você terá um investimento que proporciona renda estável e previsível, uma vez que os juros, conhecidos como cupons, são pagos de forma regular. Essa característica é especialmente interessante para quem quer diversificar de maneira segura, mas quer explorar novos cenários investindo em dólar.
Ao incluir os bonds no seu portfólio, principalmente Treasuries, que são emitidos pelo governo dos Estados Unidos, você também terá um investimento com risco de crédito reduzido, algo extremamente importante para construir um patrimônio sólido a longo prazo.
No entanto, existem riscos que precisam ser levados em consideração. Primeiro, bonds costumam ter um valor inicial de investimento alto, principalmente em comparação ao Tesouro Direto brasileiro. Além disso, existe o risco de mercado, pois se o investidor quiser vender antes do vencimento, pode receber um valor menor que o esperado dependendo das condições econômicas daquele momento.
Por fim, é importante ressaltar que cada bond conta com características e riscos diferentes. Bonds corporativos, por exemplo, podem oferecer taxas de juros mais altas, mas também têm um risco de crédito maior do que os títulos governamentais.
Portanto, antes de investir em bonds, é fundamental entender o seu perfil de investidor, seus objetivos financeiros e como cada título pode ajudar sua carteira a performar, buscando sempre que possível informações e ajuda de profissionais do mercado financeiro.
Como funciona a tributação dos bonds?
Mesmo sendo um investimento internacional, os bonds são tributados pelo Imposto de Renda. O imposto é aplicado no ganho de capital, como acontece em outros investimentos de renda fixa. A alíquota segue a tabela progresiva, de 15% a 22,5%.
O ganho de capital na venda/resgate também é tributado como ganho de capital, com a mesma alíquota progressiva, mas há isenção para vendas/resgates de até R$ 35.000 por mês. O ganho de capital é calculado pela diferença entre o valor de venda/resgate e o valor original da aplicação, considerando a variação cambial.
Para fazer o recolhimento do imposto e não ficar em dívida com a Receita, é necessário preencher a DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), e o pagamento deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da venda ou do recebimento dos juros.
Como investir em bonds?
Se você deseja começar a investir em bonds e construir um portfólio em dólar, há diversas opções interessantes e com valores acessíveis para investidores brasileiros. Conheça abaixo algumas delas:
1. ETFs
Entre as opções para investir em bonds dentro do Brasil estão as ETFs (Exchange Traded Funds), que são fundos de índice negociados na bolsa de valores como ações. No Brasil, existem dois ETFs que investem em bonds internacionais, o BNDX11 e o USDB11, sendo uma forma acessível e de baixo custo para investir em títulos globais.
2. BDRs
Outra opção são as BDRs, sigla para Brazilian Depositary Receipts, que são certificados que representam ações de ETFs estrangeiros negociados na B3. Existem mais de 20 BDRs de ETFs de renda fixa disponíveis, proporcionando acesso a uma variedade de títulos de bonds por meio da bolsa brasileira.
3. Fundos de investimentos
Você também pode investir em bonds por meio de fundos de investimentos especializados, que podem ter em sua composição somente um tipo de bond ou ser híbrido, com diversas opções para perfis conservadores, moderados e arrojados.
4. Investimento direto no exterior
Outra maneira de investir em bonds é adquirindo os títulos diretamente com uma corretora que opera em dólar. Mesmo no Brasil já temos plataformas que permitem a compra de bonds diretamente nos mercados internacionais, oferecendo maior flexibilidade e acesso a uma gama ampla de títulos.

Como abrir uma conta de investimento? Guia completo
Confira como abrir uma conta de investimento, principais vantagens, quais ativos você pode encontrar e como abrir sua conta com segurança.
O que é uma conta de investimento?
A conta de investimento foi criada em 2004, inicialmente como uma alternativa para que pessoas pudessem investir sem pagar a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF). Essas contas, além de isenção da CPMF, ofereciam um espaço prático e seguro para fazer a gestão dos investimentos.
A taxa foi extinta, mas a modalidade se fortaleceu, democratizando o acesso ao mercado financeiro e a produtos como ações, fundos de investimentos, renda fixa, títulos públicos, entre outros. Para muitas pessoas que estão aprendendo como investir agora, a conta de investimento é a grande porta de entrada atual, tomando o espaço antes ocupado pela conta poupança.
Além de ser acessível para o público, a conta de investimento se tornou uma das melhores formas de expandir o portfólio do investidor, por ter produtos financeiros diversos sem estar atrelado a uma única instituição financeira.
Por serem menos conhecidas do público geral, as corretoras de investimentos costumam também oferecer cursos e aulas gratuitas sobre educação financeira, ensinando como fazer aplicações com segurança, respeitando seus objetivos e perfil de investidor.
Qual a diferença entre conta corrente, conta poupança e conta de investimento?
Ao abrir uma conta para investir, sempre surge a dúvida sobre qual é a melhor no momento: conta corrente, poupança e conta de investimento. Cada uma possui funcionalidades e propósitos distintos, além de contar com produtos financeiros diferentes. Confira abaixo detalhes sobre os tipos de contas disponíveis.
Conta corrente: para transações do dia a dia
A conta corrente é o tipo mais comum de conta, oferecida por qualquer banco. É a conta para fazer movimentações do dia a dia, como receber salário, pagar contas e boletos, sacar dinheiro, fazer transações via PIX, utilizar cartão de crédito e débito, acesso ao cheque especial, assim como investimentos em produtos oferecidos pelo banco.
Apesar de muitos bancos oferecerem contas-correntes sem nenhum custo adicional e algumas com rentabilidade diária, alguns bancos mais tradicionais costumam cobrar pelo serviço de manutenção da conta, oferecendo benefícios em troca, como programas de cashback e recompensas.
Conta poupança: opção mais tradicional para guardar dinheiro
A conta poupança é conhecida por sua simplicidade e segurança, sendo amplamente popularizada pela Caixa Econômica Federal. Permite movimentações financeiras básicas, como fazer saques, transações com cartão de débito, transferências, tirar extrato, entre outras atividades com custo zero.
Porém, a principal função da conta poupança é a de aplicar dinheiro na caderneta de poupança de forma simplificada. A conta rende de forma mensal, de acordo com a taxa de referência vigente da poupança, sendo uma forma inicial de investimento.
Mas, por ser um produto pouco competitivo, principalmente em relação a outros produtos de renda fixa, como CDB e títulos públicos, está cada vez mais caindo em desuso, já que existem opções mais rentáveis para fazer seu dinheiro render.
Conta de investimento: diversificação de opções para investir
A conta de investimento é oferecida por bancos e corretoras com foco apenas em aplicações financeiras, oferecendo opções mais amplas de investimentos para todos os perfis de investidores, incluindo renda fixa e renda variável.
Há duas formas de ter uma conta de investimento: abrindo conta em uma corretora independente ou através do seu banco atual, que possui uma área de investimentos, porém é importante conferir se as opções do banco satisfazem seus objetivos atuais.
Ter uma conta focada em investimentos é essencial para montar uma boa estratégia de investimento, já que as corretoras costumam oferecer produtos mais competitivos, com rentabilidade acima da poupança, por exemplo, e com opções de investimentos com proteção contra inflação, essencial para não perder poder gens de ter uma conta de investimento
Conhecendo agora as diferenças entre as contas disponíveis, vamos explorar as vantagens da conta de investimento e ver por que ter acesso a essa conta ajuda na gestão do seu patrim1. Acesso mais amplo a aplicações financeiras
Uma conta de investimento oferece uma gama maior de produtos de investimentos no mesmo local, tornando mais fácil a administração do seu portfólio. E hoje existem opções de contas de investimentos internacionais, dando a possibilidade de diversificação em moeda estrangeira, como o dólar.
Você tem acesso a ações, renda fixa, fundos de investimento, commodities e muito mais. Com uma conta de investimento, você não se limita à poupança tradicional e seus rendimentos modestos. Você diversifica seu portfólio, reduzindo riscos e aumentando as chances de alcançar retornos mais expressivos.
2. Retorno acima da poupança
Se é iniciante no mundo dos investimentos e mantém seu dinheiro na poupança, migrar para uma conta de investimento é a melhor escolha.
Ao investir em ativos mais estratégicos, com possibilidade de ter uma rentabilidade igual ou acima da inflação e também da taxa Selic, você potencializa seus ganhos, construindo um patrimônio sólido para realizar seus sonhos, seja comprar a casa própria, garantir uma aposentadoria tranquila ou até mesmo alcançar a independência financeira.
3. Acompanhamento mais próximo
Com a conta de investimento, você pode ajustar sua carteira de acordo com seus objetivos, acompanhar o desempenho dos seus investimentos e tomar decisões estratégicas com total autonomia.
Porém, ao investir um valor considerável, geralmente acima de R$ 100 mil, algumas corretoras oferecem um assessor de investimentos para te ajudar a encontrar boas opções de investimentos, já que esses profissionais acompanham ativamente o mercado financeiro.
4. Conteúdos informativos e educativos
Diversas corretoras de investimento oferecem análises, conteúdos e recursos educacionais completos para te auxiliar na tomada de decisões sobre seu portfólio de investimentos. Gráficos, relatórios e conteúdos especializados te guiam no caminho certo, mesmo que você seja um investidor iniciante.
5. Segurança e benefícios fiscais
Muitos optam pela poupança por conta da segurança. Assim como a poupança, várias aplicações de renda fixa são cobertas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garantem uma cobertura de até R$ 250 mil por CPF.
Além da segurança, diversas aplicações, incluindo de renda fixa e também fundos de previdência privada, oferecem isenções ou benefícios fiscais que aumentam ainda mais seus retornos. Claro, todo investimento possui riscos envolvidos, mas conforme você for investindo e entendendo mais sobre o mercado financeiro, mais segurança terá ao investir.
Como abrir uma conta de investimento? Passo a passo
Agora que já entendemos como funciona a conta de investimento e as vantagens de ter uma, confira passo a passo o processo de abertura da sua conta, desde a escolha da corretora ideal até a análise do seu perfil de investidor.
1. Escolha a corretora ou plataforma da sua escolha
A escolha da corretora ou plataforma de investimentos é fundamental para uma experiência segura e tranquila. Priorize empresas confiáveis, com boa reputação no mercado e regulamentadas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Outros fatores a serem considerados nessa escolha:
- Taxas: compare as taxas de corretagem, custódia e outros serviços para escolher a opção mais vantajosa.
- Plataforma: avalie a usabilidade, recursos e ferramentas da plataforma e do aplicativo.
- Produtos oferecidos: verifique a variedade de produtos disponíveis, como ações, fundos de investimento, renda fixa e outros.
- Suporte ao cliente: certifique-se da qualidade do suporte oferecido pela corretora, canais de atendimento e agilidade nas respostas.
- Segurança: busque corretoras com medidas robustas de segurança para proteger seus dados e investimentos.
Documentos necessários
O processo de documentação para abrir sua conta é muito simples e feito 100% online. Geralmente são solicitados documentos de identidade, CPF, residência atual e informações de renda e profissão. Para garantir sua segurança, as plataformas solicitam fotos para comprovar a titularidade das informações.
Análise do seu perfil de investidor
Ao abrir sua conta e antes de investir de fato, é obrigatório o teste de perfil de investidor para que a instituição direcione investimentos adequados ao seu perfil. As perguntas são simples, questionando seu objetivo com os investimentos, por quanto tempo pretende deixar o valor aplicativo e qual seu nível de tolerância à riscos.
Invista no exterior! Conheça a conta de investimento da Nomad
Agora que você aprendeu sobre a conta de investimento, é hora de dar o próximo passo e diversificar seus investimentos com uma moeda forte: o dólar.
Na Nomad, você tem acesso direto ao mercado americano e negocia ações, fundos imobiliários e fundos de investimento sem complicações. É a chance de diversificar seu portfólio economizando muito no IOF, fazendo a conversão do real para dólar com cotação comercial e pagando apenas 0,38% de IOF.
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Além disso, você tem acesso a diversos ativos de renda variável do mercado americano. Quer entender melhor sobre o mercado de ações? Veja aqui como ele funciona!
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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal

Descubra como declarar criptomoedas no Imposto de Renda 2024
Descubra como declarar criptomoedas no imposto de renda, qual a porcentagem que incide sobre esse investimento e dicas para não errar.
É preciso declarar criptomoedas no Imposto de Renda?
Sim, é obrigatório, mas somente para pessoas que investiram R$5 mil ou mais em criptomoedas em 2023. Estes ativos são considerados bens e direitos sujeitos à tributação, logo a compra, venda, transferências e qualquer transação envolvendo cripto ativos devem ser declaradas de acordo com o limite estabelecido.
Se você investiu um valor abaixo de R$5 mil, a declaração é opcional. Caso tenha adquirido criptomoedas em moeda estrangeira, como dólar, é preciso converter o valor e fazer a declaração em reais. Além disso, você deve informar apenas o valor de aquisição da criptomoeda e não o quanto ela vale atualmente.
Caso também tenha recebido criptomoedas como forma de pagamento, o valor também precisa ser declarado, mesmo que você não tenha feito nenhuma transação e que os ativos estejam parados na sua conta.
Qual é o imposto sobre criptomoedas?
Assim como em outros investimentos, o imposto incide sobre o lucro e a venda, com limite de isenção de até R$40 mil. Ou seja, se você vendeu até R$40 mil de criptomoedas em 2023, não precisa pagar o imposto referente à venda.
Por exemplo, se você vendeu R$20 mil reais de criptomoedas em uma corretora brasileira e R$25 mil em uma exchange estrangeira, como por exemplo a Binance, e teve lucro nessa transação, está sujeito à alíquota do Imposto de Renda, que vai de 15% a 22,5%.
Confira a tabela abaixo das alíquotas que incidem sobre o lucro de criptomoedas:
- Entre R$40 mil e R$5 milhões: 15%
- Entre R$ 5 milhões e R$10 milhões: 17,5%
- Entre R$10 milhões e R$30 milhões: 20%
- Acima de R$30 milhões: 22,5%
Outro importante é que, assim como em transações na bolsa de valores e de outros investimentos de renda variável, o imposto não é coletado diretamente na fonte. O declarante precisa fazer o cálculo e emitir a guia de pagamento. Esse processo é feito dentro do Programa de Ganhos de Capital (GCAP), que após a emissão da guia, dá a opção de exportar o arquivo para o programa do Imposto de Renda, facilitando a declaração.
Para evitar penalidades, como multa diária de 0,33% (limitada a 20% do imposto devido) e juros mensais de 1%, é importante pagar o imposto até o último dia útil do mês seguinte à venda dos ativos. Por exemplo, se você vendeu os ativos em abril, você tem até dia 31 de maio para pagar os impostos referentes ao lucro.
Se essa informação é uma novidade para você e quer pagar impostos de meses anteriores, é crucial agir rapidamente para evitar acúmulo de juros e multas. Você pode calcular o valor atualizado utilizando o programa SicalcWeb e, em seguida, gerar o DARF dos meses correspondentes no GCAP.
Leia também: Descubra como receber restituição do Imposto de Renda em 2024.
Quais informações são necessárias ao declarar criptomoedas?
Basicamente, as informações necessárias para declarar criptomoedas no Imposto de Renda 2024, são datas, valores em reais, tipo de moeda e a natureza da transação (compra, venda, transferência, etc.). Veja no detalhe as informações que são solicitadas pela Receita Federal:
- Informes de rendimentos: Algumas exchanges fornecem o informe de rendimentos, com informações sobre suas transações e ganhos anuais. Na Nomad, por exemplo, enviamos o informe para todos os clientes logo no início do ano.
- Extratos bancários: Tenha sempre guardado os extratos bancários que mostram a conversão de criptomoedas em reais ou depósitos em sua conta bancária. Isso é crucial para comprovar a origem dos recursos.
- Informações sobre as transações: Guarde comprovantes de qualquer transação de criptomoedas, inclusive vendas com prejuízo, que precisa constar na declaração como perda financeira.
- Comprovantes de pagamento de impostos: Caso você tenha feito o pagamento dos impostos sobre ganhos de capital ou outros tributos relacionados às suas criptomoedas através do GCAP, guarde os comprovantes desses pagamentos, como explicado acima.
O que acontece caso as informações estejam incorretas?
Em caso de divergência de informações na sua declaração ou até mesmo a não declaração de criptomoedas, é importante estar ciente de que isso pode acarretar em multa, calculada a uma taxa de 1% ao mês sobre o valor devido de imposto, com limite máximo de 20% do montante total em atraso, com valor mínimo de R$165,74 para essa multa.
Além disso, a Receita Federal sempre ressalta que a omissão de informações, como a não declaração de criptomoedas em carteira, pode levar à inclusão do contribuinte na malha fina, que consiste em uma fiscalização detalhada dos dados fornecidos na declaração do IR. Caso sejam identificadas inconsistências, o contribuinte será notificado para comprovar a veracidade das informações prestadas.
Em situações mais graves, como a constatação de sonegação de impostos ou omissão intencional de informações, o contribuinte pode enfrentar consequências legais severas. Entre as penalidades possíveis está a instauração de um processo judicial por crime tributário de sonegação fiscal, que é passível de medidas legais mais rigorosas. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de fazer a declaração do Imposto de Renda!
Como declarar criptomoedas no Imposto de Renda 2024?
A boa notícia é que a cada ano a declaração do Imposto de Renda está se tornando um processo mais simples, com cruzamento de informações de diversas empresas e entidades, e também com a declaração simplificada.
- Acesse o programa de declaração do Imposto de Renda e vá para a ficha "Bens e Direitos", clique em "Novo".
- Escolha quem realizou a aquisição das criptomoedas: você ou um dependente.
- Selecione o código correspondente à categoria da criptomoeda: 01: Bitcoin (BTC); 02: Outras criptomoedas, como Ether (ETH), Ripple (XRP), Bitcoin Cash (BCH) e Litecoin (LTC); 03: Stablecoins, como Tether (USDT), USD Coin (USDC), Brazilian Digital Token (BRZ), entre outros; 10: NFTs (Tokens Não Fungíveis); 99: Outras criptomoedas
- Preencha os detalhes da transação: criptomoeda, data da compra, quantidade adquirida, nome e CNPJ da instituição onde ocorreu a compra, ou nome e CPF do vendedor, se aplicável.
- Indique se a criptomoeda está custodiada em uma instituição ou em sua carteira digital, fornecendo os detalhes correspondentes.
- Adicione informações relevantes à compra no campo de discriminação.
- Se as criptomoedas foram adquiridas antes de 2023, repita o valor pago em 31/12/2023.
- Se as criptomoedas foram adquiridas em 2023 e não existiam em 2022, insira "zero" em 31/12/2022 e o valor pago em 31/12/2023.
- Se possuía criptomoedas em 2022 e adquiriu mais em 2023, some os valores das aquisições e coloque o resultado em 31/12/2023.
- Para declarar o lucro, basta preencher a ficha “Ganho de Capital” e informar o valor exato, assim como anexar o comprovante do imposto pago pela transação.
Pronto! Basta confirmar as informações e fazer a transmissão da declaração. Reforçando que, para criptomoedas compradas no exterior, converta o valor pago para reais na data da compra. Além disso, há uma nova ficha para declaração de ativos no exterior.
Para investimentos em território nacional, a ficha pré-preenchida já poderá ter essas informações de origem. Afinal, você não precisa ir para outro país para investir no mercado internacional.

BDR: o que é e quais as suas principais vantagens?
Saiba tudo sobre as BDR's, veja como elas funcionam e como investir. Saiba o rendimento, opções similares e muito mais!
O que são BDRs?
Os BDRs podem ser entendidos como certificados de depósito de valores mobiliários, e são divididos em duas categorias específicas. Esses tipos de BDR são os patrocinados e os não patrocinados.
BDRs patrocinados
Os BDRs patrocinados são emitidos pela instituição depositária no Brasil, com base em um contrato com a empresa emissora das ações ou ETFs. Um bom exemplo disso são os BDRs de ações no exterior emitidas pela XP Inc. ou pelo Nubank.
BDRs não patrocinados
Por sua vez, os BDRs não patrocinados são emitidos pela instituição depositária no Brasil, sem que haja um contrato entre a instituição depositária e a companhia emissora no exterior.
Os BDRs de grandes empresas globais negociados no Brasil são, geralmente, BDRs não patrocinados. Esse é o caso de BDRs de ações de empresas como Tesla, Mercado Livre, Amazon e Google, entre outros.
O acesso aos BDRs
Antigamente, somente investidores com um grande volume de capital tinham acesso a uma conta no exterior. Isso porque a abertura de uma conta no exterior e as remessas de câmbio para alimentá-la eram muito burocráticas e pouco acessíveis.
Além disso, os requisitos de investimento mínimo para abertura de conta e envio de remessas eram consideravelmente altos; o que acabava inibindo muitos possíveis investidores.
Naquela época, os BDRs despontavam como uma ferramenta que facilitava a vida do investidor local, permitindo que investidores com menos poder financeiro pudessem acessar, no Brasil, ativos negociados no exterior.
Atualmente, no entanto, com a simplificação do investimento no exterior, os BDRs perderam competitividade como ferramenta para acessar ativos no exterior.
Isso porque, hoje em dia, investir diretamente no exterior ficou muito mais simples e vantajoso, quando comparado ao investimento em BDRs.
Ações e ETFs versus BDRs
Como o mercado já vem notando há algum tempo, há uma série de vantagens em investir diretamente nos ativos do exterior em comparação ao investimento em BDRs. A seguir, você confere algumas delas.
- Há mais de 6.4 mil ações e ETFs negociados em Bolsas de Valores nos EUA, em comparação aos 940 BDRs negociados no Brasil. Nesse sentido, ao investir diretamente no exterior, o investidor encontra uma variedade significativamente maior de opções de ativos.
- No exterior estão concentrados os grandes investidores globais, que garantem maior liquidez para as ações e fundos. Quanto maior a liquidez, menor é a diferença entre as ofertas de compra e de venda e, portanto, menor o custo para o investidor que queira vender ou comprar os ativos.
- As ações e ETFs acessados diretamente no exterior têm mais dias de negociação no ano quando comparados com BDRs. Isso porque os Brazilian Depositary Receipts não são negociados nos feriados no Brasil ou nos EUA; enquanto, no exterior, o investidor pode negociar normalmente ações e ETFs em dias de feriado no Brasil.
- As ações e ETFs no exterior têm isenção de imposto de renda sobre ganho de capital para vendas de até R$35 mil em um mesmo mês; abrangendo, ainda, ganhos exclusivamente decorrentes do câmbio.
Os BDRs, no entanto, não têm esse mesmo benefício, e os seus ganhos de capital, em todos os casos, se sujeitam à alíquota de 15% (ou 20% em caso de day trade).
Imagine, por exemplo, que um cliente investiu em uma ação nos EUA e ganhou 0% nesse investimento. Todavia, no período, o dólar apreciou-se 10% sobre o real. Nesse caso, o cliente obteve um ganho de 10%, o qual é isento de impostos caso as vendas tenham se limitado a R$35 mil no mês.
No caso de um BDR equivalente à ação nos EUA, entretanto, esse ganho estaria sujeito à alíquota de 15% sobre a apreciação de 10% decorrente do câmbio. Nesse caso, o cliente obteria 8.5% após os impostos, e não 10% como no exemplo do investimento diretamente no exterior.
- Os investidores em BDR pagam taxa de serviço que varia entre 2% e 5% sobre o valor de dividendos distribuídos no exterior pelas ações ou ETFs correspondentes. Essa taxa de serviço é cobrada pela instituição depositária, quando ocorrem esses pagamentos de dividendos no exterior.
- Por fim, vale ressaltar que a menor fração de compra de um BDR é de, no mínimo, uma cota de um BDR. Já no exterior, a compra fracionada permite ao cliente comprar frações inferiores a uma unidade de ações ou ETFs.
Vantagens dos BDRs em relação a ações ou ETFs internacionais
Praticidade
No passado, quando abrir uma conta no exterior era um processo complexo e custoso, os BDRs ofereciam certa praticidade aos clientes.
Os investidores em BDRs podiam acessar algumas ações e fundos internacionais sem precisar de uma corretora no exterior. Isto é, sem a necessidade de conduzir um processo de cadastro em inglês com uma empresa que não entende a realidade dos brasileiros, exigindo um alto investimento mínimo para abrir uma conta.
Atualmente, esse tipo de praticidade deixou de ser tão relevante, pois já há empresas como a Nomad, que facilitam todo esse processo.
Operações de câmbio
Quando o investidor compra ações ou ETFs no exterior, ele tem completa visibilidade da taxa de câmbio aplicável (a taxa de mercado). O cliente pode fechar a contratação do câmbio no próprio aplicativo e tem total transparência em relação ao que está pagando.
Essa visibilidade nas operações de câmbio é outra vantagem em investir diretamente em ações e ETFs no exterior, em comparação com os BDRs. Transparência é empoderamento do cliente.
Por outro lado, o investimento em BDRs envolve uma taxa implícita de câmbio. Essa taxa pode ser obtida pela divisão do valor em reais do BDR (multiplicado pela taxa de paridade) pelo valor em dólares de uma ação ou ETF.
A taxa de paridade é a quantidade de BDRs que são necessários para ter uma ação ou ETF originário.
Taxa = (valor do BDR em R$ * Taxa de Paridade) / Valor do ETF ou Ação em US$
Tributação de BDRs
Dividendos
Nos EUA, o imposto retido na fonte sobre dividendos pagos aplica-se igualmente a BDRs ou ações e ETFs investidos diretamente do exterior.
Quando os dividendos ou outros proventos tributáveis são distribuídos nos EUA, a instituição custodiante no exterior envia ao Brasil os valores líquidos após a retenção do imposto.
O investidor brasileiro diretamente nos EUA pode compensar o tributo retido com o imposto de renda devido no Brasil, o que não ocorre com o investidor brasileiro no BDR.
Ganhos de capital
Já os ganhos de capital em BDRs não contam com essa isenção, sujeitando-se a 15% de imposto de renda sobre os ganhos da pessoa física.
Imposto sobre herança
As ações ou fundos de investimento detidos diretamente no exterior estão sujeitos a imposto sobre herança, conforme a lei dos Estados Unidos. Esse imposto sobre herança nos EUA não afeta os BDRs.
Todavia, há isenção desse imposto nos EUA para valores de investimentos até US$60 mil, o que evita preocupações em relação a esse imposto para muitos dos brasileiros que investem diretamente em ações e ETFs no exterior.
Para os investidores com saldo acima de US$60 mil, a alíquota máxima é de 40% sobre o que exceder o teto da isenção. Existe uma tabela progressiva que se inicia com 18% de alíquota para o que exceder esse montante. Nesses casos, recomendamos a consulta a especialistas em planejamento patrimonial e sucessório, para entender soluções que mitiguem a tributação.
Agora que você já aprendeu sobre o significado de BDR, confira os demais artigos preparados pela Nomad para ficar por dentro de tudo o que há de mais relevante no mercado financeiro global.
O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/
Finanças

Quanto vale o Euro hoje? Saiba como acompanhar a cotação da moeda
Confira aqui quanto está valendo o euro hoje, quais países aceitam a moeda e a melhor ferramenta para fazer a conversão de euro para real.
Quanto vale o euro hoje?
Assim como o dólar, a cotação do euro flutua todos os dias. Por exemplo, em 28 de junho de 2024, a última cotação do euro para o real fechou em R$ 5,9912, e em 1º de julho de 2024, R$ 6,0780.
Para acompanhar a cotação em tempo real, utilize a ferramenta da Nomad, onde além de ter o valor do euro atualizado, você pode fazer a conversão do euro comercial, que é o mais barato. Logo abaixo, explicamos a diferença entre os dois e por que você deve dar preferência à cotação comercial.
Qual é a diferença entre euro turismo e euro comercial?
O euro, assim como o dólar, tem duas cotações: o turismo e o comercial. A principal diferença entre eles reside no uso e no público-alvo.
O euro comercial é a cotação utilizada em transações financeiras formais, como importações, exportações e investimentos internacionais. É a cotação que vemos nos sites de câmbio, e também a referência para o mercado.
Já o euro turismo é a cotação aplicada em transações relacionadas a viagens internacionais, como compra de moeda em espécie, pagamentos com cartão no exterior e compras em sites estrangeiros. Essa cotação costuma ser mais alta que a comercial, pois inclui taxas e custos adicionais das casas de câmbio.
Por isso, ao viajar para a Europa, fique de olho no câmbio cobrado pela instituição onde irá fazer transações em euro.
Quanto valem 100 euros em reais?
Atualmente, 100 euros equivalem a 607 reais. Porém, o valor varia de acordo com a taxa de câmbio, que sofre alterações todos os dias. Para fazer a conversão de 100 euros para reais, utilize o conversor da Nomad, digite “100” no primeiro campo e veja o valor em reais ao lado.
No Brasil, a cotação de moedas estrangeiras, como euro e dólar, é finalizada de segunda a sexta às 17 horas. Em finais de semana e feriados o mercado financeiro não abre, logo a cotação não sofre alterações nesses dias, valendo o fechamento do dia útil anterior.
Quanto valem 1.000 euros em reais?
Realizando a conversão de 1.000 euros para reais hoje, teremos R$ 6.068,30, mas este valor pode sofrer alterações ao longo do dia. Na Nomad, você acompanha a cotação do euro e de outras moedas, como dólar, libra, coroa sueca e muitas outras.
E assim como o euro, todas essas moedas sofrem com o câmbio flutuante, que iremos explicar a seguir.
O que é câmbio flutuante e como ele afeta a cotação do euro?
É comum observar que uma única moeda pode subir e desvalorizar em questão de horas, sem nenhum grande motivo aparente. Isso por conta do câmbio flutuante, também conhecido como câmbio flexível. É um regime cambial, vigente no Brasil, em que o valor de uma moeda é determinado livremente no mercado financeiro, por meio da interação entre a oferta e a demanda.
Diferentemente do câmbio fixo, onde o governo estabelece uma taxa para a moeda, no câmbio flutuante o valor da moeda pode variar diariamente, dependendo das condições do mercado.
Diversos fatores influenciam a oferta e a demanda do euro, e por consequência sua cotação. Por exemplo:
- Taxa de juros: se por decisão do Banco Central Europeu (BCE) a taxa de juros aumentar, o euro pode se tornar mais atraente para investidores, aumentando a demanda e valorizando a moeda.
- Situação econômica do bloco: o desempenho da economia da Zona do Euro, como resultados do PIB, a taxa de desemprego e a inflação, afeta diretamente a confiança dos investidores e o valor do euro.
- Eventos políticos: crises políticas ou incertezas, tanto na Europa quanto no Brasil, podem afetar a demanda pelo euro, valorizando ou não a moeda.
- Especulação no mercado: no mercado de câmbio é comum a especulação influenciar a cotação da moeda, à medida que os investidores compram ou vendem a moeda com base em expectativas futuras.
Por isso, se você pretende comprar euro nos próximos dias, é essencial acompanhar a cotação diariamente para entender o melhor momento de adquirir a moeda.
Quais países aceitam o euro?
O euro, identificado pelo símbolo €, é a moeda oficial de 20 dos 27 países da União Europeia, formando a chamada Zona do Euro. É uma das moedas mais caras do mundo e a segunda mais importante, ficando atrás apenas do dólar, e surgiu com o objetivo de fortalecer as relações econômicas entre os países membros.
Atualmente, os países que utilizam o euro são:
- Alemanha
- Áustria
- Bélgica
- Chipre
- Croácia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estônia
- Finlândia
- França
- Grécia
- Irlanda
- Itália
- Letônia
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Países Baixos
- Portugal
Embora façam parte da União Europeia, outros países como Bulgária, República Tcheca, Hungria, Polônia, Romênia e Suécia ainda não adotaram o euro. Mas também há casos de países fora do bloco, como Andorra, Cidade do Vaticano, San Marino e Mônaco, que utilizam o euro como moeda oficial.
Como fazer pagamentos em euros com a Nomad?
Como explicamos, o euro é utilizado por alguns dos principais países do mundo, e é extremamente importante para a economia mundial. Além disso, falamos sobre a diferença entre a cotação comercial e a de turismo, sendo que com este último você pode pagar muito mais caro pelo euro.
Por isso, é essencial ter uma instituição confiável para fazer transações em euro sem pagar pela cotação mais cara, utilizando apenas a comercial.
Com a Nomad, você pode fazer suas compras em dólar na Europa. Nós realizamos o câmbio em tempo real de dólar para euro, sempre garantindo a cotação mais barata e sem cobrar IOF por uma nova transação. Tudo é feito pelo app de forma simples, rápida e segura.
Aqui, você tem um cartão de débito aceito em mais de 180 países e faz saques gratuitos pela rede MoneyPass, além de diversos benefícios, como IOF reduzido, conversão automática de real para dólar e pontos por cada dólar utilizado.
Abra agora sua conta e venha viver uma vida financeira global de verdade!
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Descubra como receber dólares do exterior!
Você sabe como receber dólares do exterior? Quenm trabalha para uma empresa estrangeira ou pretende morar fora do país, precisa saber! Leia e confira!
Como receber dólares do exterior
Receber dólares do exterior envolve algumas etapas e opções, dependendo da natureza da transação. Uma ótima alternativa, que facilita demais, é a conta internacional. De qualquer forma, a gente traz uma a uma a seguir.
Conta internacional
Quando você tem uma conta internacional ou conta em dólar, também pode receber por transferência bancária. Caso sua conta seja Nomad, as vantagens ainda aumentam, porque você pode receber das seguintes maneiras:
1) Pagamentos pontuais e recorrentes
É possível fazer transferências em dólar para qualquer conta do Brasil e dos Estados Unidos a partir de U$ 1. Lembrando que transferências internacionais para contas nos EUA têm uma taxa de U$ 10 por transação.
2) Recebimento de salário
Trabalha para uma empresa global? Com a Nomad, você recebe seu salário em dólar sem nenhum custo, com liberdade para investir, usar o cartão de débito internacional aceito em milhares de estabelecimentos, fazer transferências internacionais e muito mais.
3) Recebimento de remessas
Na Nomad, você consegue receber qualquer valor em dólar, vindo de qualquer banco do mundo. Basta informar os dados da sua conta digital, como número da agência, conta bancária, código SWIFT e IBAN. É bem simples mesmo!
A Nomad ainda facilita sua compra de dólar online usando o app.
Outra vantagem é que realizamos as transações no dólar comercial, uma cotação sempre mais interessante para quem faz compras nos Estados Unidos.
Serviços de pagamento online
Se você estiver lidando com transações comerciais ou de freelancer, serviços de pagamento online podem ser uma opção. O principal cuidado no caso é configurar sua conta para receber dinheiro do exterior.
Transferência bancária internacional
Uma maneira comum é receber uma transferência bancária internacional. Você precisará fornecer ao remetente os detalhes da sua conta bancária, incluindo o código SWIFT/BIC e o número da conta.
Em geral, algumas instituições têm taxas maiores e acabam não compensando tanto, fazendo o valor recebido baixar muito.
Cheques em dólares
Alguém no exterior pode enviar um cheque em dólares para você – é menos comum, mas acontece. A questão aqui é que a compensação de cheques internacionais pode levar tempo e ter taxas associadas.
Empresas de transferência de dinheiro
Empresas que fazem transferências de dinheiro podem ser utilizadas para a movimentação internacional. Antes de seguir com essa opção, analise as taxas desses serviços, pois costumam ser mais elevadas em comparação com transferências bancárias.
Cartões de pagamento pré-pagos ou gift cards
Alguns remetentes optam por enviar cartões pré-pagos ou gift cards, que você pode usar para fazer compras ou retirar dinheiro em caixas eletrônicos.
Criptomoedas
Em alguns casos, as criptomoedas podem ser usadas para transferências internacionais. Vale lembrar que é importante considerar a volatilidade do mercado e as taxas associadas.
Dados bancários internacionais: como funcionam?
Para fazer as transações e receber dólares do exterior, alguns dados bancários internacionais são essenciais, como IBAN e SWIFT. Você sabe quais são os seus e onde encontrá-los? A gente te explica!
O que é IBAN
IBAN é a sigla para International Bank Account Number, ou número internacional da conta do banco, em tradução livre. Ele é um padrão internacional utilizado para identificar de maneira única uma conta bancária em transações internacionais.
O IBAN é composto por um código alfanumérico que inclui informações sobre o país, o banco e a própria conta bancária. Esse formato padronizado facilita a identificação e o processamento eficiente de transações internacionais, reduzindo erros e garantindo a segurança das transferências.
Para conseguir esse código, você pode perguntar ao seu gerente do banco ou buscar a informação no Internet Banking ou app utilizado. Quase sempre está localizada na seção de transferências internacionais.
O que é código SWIFT?
O código SWIFT/BIC é a sigla para Worldwide Interbank Financial Telecommunication, ou Sociedade de Telecomunicações Financeiras Mundial. Já BIC vem de Bank International Code, ou código internacional do banco.
Nos dois casos estamos falando de um código que identifica o banco, que faz parte da rede SWIFT. Esse código é composto por uma combinação de letras e números com 8 ou 11 caracteres, utilizado para identificar de maneira exclusiva uma instituição financeira específica em transações internacionais.
Os primeiros quatro caracteres do código SWIFT/BIC representam o código do banco, os dois caracteres seguintes representam o código do país, os dois seguintes podem ser utilizados para identificar a localização específica da agência, e os três últimos, quando presentes, podem fornecer informações adicionais.
Ao realizar transferências internacionais, é comum ser solicitado o código SWIFT/BIC do banco de destino para garantir que os fundos sejam enviados corretamente para a instituição financeira desejada.
Esse código é uma parte essencial do processo de comunicação entre bancos em nível global. Você pode pedir a informação ao seu gerente ou verificar no próprio app do banco, ok?
O que são banco beneficiário e banco intermediário?
O banco beneficiário é o banco que mantém a conta do destinatário dos fundos. Ele desempenha um papel crucial na transação, pois é responsável por creditar os fundos na conta do destinatário assim que os recebe.
Essa instituição atua no país onde o beneficiário (pessoa ou empresa que está recebendo os fundos) tem sua conta.
Já o banco intermediário é uma instituição financeira que facilita a transferência de fundos entre o banco do remetente e o banco beneficiário, quando eles não têm uma relação direta.
Em algumas transações internacionais, especialmente quando os bancos do remetente e do beneficiário não têm acordos diretos ou correspondentes, um banco intermediário pode ser usado para rotear os fundos de um país para outro.
Taxas e impostos para receber dólares do exterior
É importante escolher bem a maneira como você quer receber dólares do exterior, porque existem taxas envolvidas. São elas:
Imposto de Renda (IR)
Se os dólares recebidos representam renda, como pagamento por serviços prestados, aluguel, royalties, entre outros, pode haver a incidência do Imposto de Renda. A alíquota e as regras específicas variam de acordo com a natureza da renda.
Saiba como declarar dinheiro recebido do exterior.
IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)
O IOF incide sobre diversas operações financeiras, incluindo câmbio. Se você estiver comprando dólares, pode haver a incidência de IOF. Agora, se os dólares estiverem sendo recebidos como transferência entre contas no exterior e no Brasil, o IOF pode não ser aplicável.
Ao receber dólares do exterior, algumas instituições cobram 4,38%. A Nomad tem taxa reduzida, de 1,1%.
Taxas Bancárias
Bancos e instituições financeiras geralmente cobram taxas por serviços de câmbio, transferências internacionais e outros serviços relacionados à movimentação de dólar para o Brasil.
Custo de Conversão
Além das taxas, pode haver um custo associado à conversão do dólar para o nosso real. Esse custo pode variar de acordo com a instituição financeira utilizada.
Não esqueça: com a Nomad, você paga apenas 1,1% de IOF e US$ 10 por transferência para outros bancos americanos. O recebimento de remessas é gratuito, assim como a abertura de conta.
Dica de leitura: Aproveite para saber como converter dólar para real
Como abrir uma conta digital para receber dólares do exterior
Chegando até aqui, você deve ter percebido que, para receber dólares do exterior, abrir sua conta Nomad acaba sendo uma opção bem interessante, né?
Por isso, fizemos um passo a passo pra você:
- Primeiro, baixe o app da Nomad. Lembrando que apenas pessoas com mais de 18 anos podem abrir a conta. Também é necessário ser brasileiro nato ou naturalizado e ter um endereço no Brasil.
- Você também vai precisar de um documento válido com foto, como RG, carteira de motorista ou passaporte.
- Com o app instalado em seu celular, basta preencher os dados e pronto: conta criada!
Você não paga para abrir uma conta digital na Nomad e ainda pode ter seu cartão de débito internacional para facilitar suas compras no exterior.
E tem mais: com a conta digital aberta, você pode receber qualquer transferência nacional ou internacional – é só informar os seus dados Nomad. Alguns bancos internacionais podem cobrar taxas de serviço, por isso recomendamos que você consulte todas as informações.
Para receber dólares do exterior, há várias alternativas. Tenha em mente que a Nomad foi criada para simplificar sua vida financeira global, com toda a segurança possível.
Já que está no nosso blog, confira mais uma sugestão de leitura: confira como receber em dólares!

Quando é a próxima reunião do Copom e o que se discute?
A próxima reunião do Copom definirá qual será o percentual da taxa Selic, que influencia crédito, câmbio e investimentos. Saiba o que é Copom.
O que é Copom e qual é seu objetivo?
O Copom é o órgão do Banco Central que define as regras a serem adotadas para a política monetária brasileira. Ele é formado por presidente e diretores do Bacen. Entre suas principais decisões, estão a definição da taxa básica de juros da economia, a Selic, e a meta da inflação.
Para explicar melhor: a Selic é a taxa de juros de referência para todo o país. Ela influencia todas as operações de crédito e também alguns investimentos, como os de renda fixa.
Já a inflação representa o aumento generalizado dos preços de produtos e serviços. Se houver queda, ocorre a chamada deflação.
Apesar de ser vista como algo ruim, certo nível de inflação é positivo. Isso indica que a economia está crescendo de forma sustentável. Quando acontece o oposto — isto é, o patamar dos preços cresce demais —, o efeito é negativo, retrai a economia e faz com que as pessoas percam muito poder de compra.
Essa explicação evidencia por que o Bacen precisa controlar a inflação e o melhor instrumento para isso é a Selic. A taxa básica de juros consegue, na maioria das vezes, “frear” o aumento excessivo dos preços ou estimular a economia, dependendo do caso.
Como regra básica, o aumento da Selic interrompe o crescimento da inflação, porque juros mais caros diminuem a contratação de empréstimos e financiamentos por pessoas físicas e jurídicas. Com isso, a indústria investe menos e retrai, a oferta diminui e os preços se estabilizam.
No mercado financeiro, a alta da Selic tende a ser positiva. Os investidores, especialmente os de renda fixa, ganham mais, porque os títulos tendem a ser indexados pela própria taxa básica de juros, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI, que segue a Selic) ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que mede a inflação oficial no Brasil).
O inverso também é válido. Se a Selic diminuir, a economia é estimulada, as empresas e pessoas físicas têm mais oportunidades de contratarem empréstimos e financiamentos, e o consumo é maior. Com o tempo, a demanda aumenta muito, o valor do IPCA começa a crescer e o ciclo precisa retornar ao patamar anterior, de alta da Selic.
Já no mundo dos investimentos, a queda da Selic representa redução dos ganhos na renda fixa. Isso faz com que muitos investidores migrem para a Bolsa de valores, na tentativa de conseguirem alguma rentabilidade melhor.
Percebe como isso é cíclico? Como todas essas questões influenciam sua vida, é necessário saber quando é a próxima reunião do Copom.
Acontecem quantas reuniões do Copom por ano?
Acontecem 8 reuniões do Copom por ano. Elas são realizadas a cada 45 dias, sempre às terças e quartas-feiras. Em seguida, é lançado um comunicado, mas a ata da reunião é publicada na terça-feira seguinte, às 8h, ou seja, uma semana depois.
Quando é a próxima reunião do Copom?
A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 7 e 8 de maio de 2024. A expectativa do mercado e do Bacen é fazer uma nova redução da Selic equivalente a 0,5 ponto percentual. Com isso, a taxa ficaria em 10,25% ao ano, já que ficou definida em 10,75% ao ano no encontro de março de 2024.
Na ata da reunião de março, houve a indicação de que os cortes da taxa básica de juros ocorreriam em um ritmo menor, porque o cenário é de aumento das incertezas. Isso fez o Comitê indicar que somente a próxima reunião do Copom sofrerá uma retração de 0,5 ponto percentual.
As outras devem ficar abaixo desse patamar, fazendo a Selic fechar 2024 a 9,13% ao ano. É o que analistas ouvidos no Boletim Focus de abril de 2024 sinalizaram.
Datas das reuniões do Copom em 2024
- 30 e 31 de janeiro
- 19 e 20 de março
- 7 e 8 de maio
- 18 e 19 de junho
- 30 e 31 de julho
- 17 e 18 de setembro
- 5 e 6 de novembro
- 10 e 11 de dezembro
Ainda que você já saiba quantas reuniões do Copom por ano são realizadas, vale a pena destacar que as datas mudam de um ano para o outro. O cronograma é divulgado anualmente pelo Bacen.
Como são as reuniões do Copom?
As reuniões do Copom são divididas em duas partes. No primeiro dia, os dados da conjuntura econômica são apresentados. No segundo, há discussão sobre a definição da meta da Selic e a decisão sobre o assunto. Esses debates são, principalmente, embasados na realidade brasileira, mas também consideram aspectos internacionais que afetam o nosso país.
Como o cenário é abrangente, o primeiro dia de reunião é separado para essas discussões. Nelas, os analistas apresentam as expectativas, verificam o que está acontecendo e o que precisa ser ajustado. Entre os critérios avaliados estão:
- Nível de atividade econômica
- Inflação
- Contas públicas
- Economia internacional
- Balanço de pagamentos
- Evolução dos agregados monetários
- Reservas internacionais
- Mercados monetário e de câmbio
- Expectativas da macroeconomia
- Operações de mercado aberto
No segundo dia, os membros fazem uma votação para definir qual será o percentual da taxa Selic. A decisão é válida por maioria simples e, em caso de empate, quem determina o resultado é o presidente do Bacen.
Na semana posterior, a ata é divulgada e traz informações sobre o que motivou a decisão tomada. Isso faz os analistas de mercado e investidores teorizarem sobre quais serão os motivos na próxima reunião do Copom.
Mais do que isso, a definição da Selic é relevante por ter relação com a sua educação financeira. Isso porque, se você entende o que é Copom e o que suas decisões significam, fica mais fácil pensar e criar estratégias sobre investimentos e projetos pessoais (como viagens, empréstimos, compra de imóveis etc.) e de negócios.
Por que acompanhar os resultados das reuniões do Copom?
Você deve acompanhar os resultados das reuniões do Copom, porque eles impactam as taxas de juros das linhas de crédito, a inflação, os investimentos, o câmbio e toda a economia. Tudo está interligado e as decisões sobre a Selic podem facilitar ou dificultar a sua vida financeira.
Na prática, a Selic impacta os preços, os juros das operações de crédito e a rentabilidade de várias aplicações financeiras. Ela consegue estimular ou retrair a economia, aumentar ou diminuir o seu poder de consumo e de compra.
Também influencia quanto rende a poupança hoje, porque o cálculo dessa modalidade é feito com base na Selic.
No que se refere ao câmbio, a relação é a seguinte: quanto mais elevada for a Selic, maiores serão os investimentos estrangeiros no Brasil. Nesse contexto, a tendência é de valorização do real e desvalorização do dólar.
Agora, se a Selic cair, a tendência é de saída de investidores financeiros do mercado brasileiro. Com essa fuga, a valorização é do dólar, e não da moeda brasileira. Isso interfere não apenas nas aplicações financeiras em outros países, mas também na compra de produtos do exterior, realização de viagens internacionais e mais.
Isso deixa claro que saber qual é a próxima reunião do Copom é mais importante do que parece. Esse é o motivo pelo qual vale a pena ter atenção e buscar se informar sobre as decisões desse Comitê.
Você quer saber tudo o que acontece na economia brasileira e mundial? Acompanhe o Update de Mercado, a live semanal do time de investimentos da Nomad com as principais notícias do mercado financeiro.
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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/
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O que é o Copom e qual a sua função? Veja quando é a próxima reunião
Entenda tudo sobre o Copom, órgão que define a meta da taxa básica de juros, a Selic. Confira o calendário completo das reuniões do comitê.
O que é o Copom?
O Comitê de Política Monetária (Copom) é um órgão colegiado do Banco Central, formado por seu presidente e oito diretores, responsável por executar as diretrizes da política monetária do país, com foco em manter a estabilidade da moeda, ou seja, manter a inflação sob controle.
A cada 45 dias, o Copom se reúne para deliberar e decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic, que é a principal ferramenta para alcançar as metas de inflação, já que os juros interferem diretamente em diversos setores da economia brasileira, como crédito, consumo e investimentos.
Por exemplo, quando a Selic está em um momento de alta, os juros de crédito tendem a subir, dificultando o acesso a financiamentos e cartão de crédito. Em contrapartida, investimentos atrelados à Selic, como alguns CDBs e Tesouro Público, acabam remunerando mais os investidores.
Por outro lado, em momentos de queda da Selic, o crédito tende a ficar mais barato, estimulando a atividade econômica. Mas os mesmos ativos de investimentos que citamos podem render menos.
A comunicação da decisão sobre a taxa Selic é divulgada ao mercado logo após o fim da reunião, que ocorre em dois dias. A ata do Copom também revela as metas de inflação e as razões por trás da decisão tomada pelo comitê.
A história do Copom
Criado em junho de 1996, o Copom representa um marco importante para maior autonomia do Bacen e para a implementação de uma política monetária mais eficiente no combate à inflação, um problema que se alongava na época.
Ao longo dos anos, o Copom se consolidou como um órgão técnico e independente, reconhecido internacionalmente por suas decisões transparentes sobre a condução da política monetária. O comitê tem sido fundamental para o controle da inflação no Brasil, que se estabilizou em níveis baixos e previsíveis nas últimas décadas.
O que é a taxa Selic?
Como explicado acima, o Copom é responsável pela definição da taxa Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Ou seja, é a taxa básica de juros da economia brasileira.
A Selic atua como referência para diversas outras taxas de juros no país, influenciando diretamente o crédito, os investimentos e a atividade econômica de forma geral. Sua principal função é o controle da inflação, cujo principal indicador é o IPCA, utilizado como referência para reajustes de salários, aluguéis, tarifas públicas, contratos, entre outros.
Além disso, a Selic dita o tom das taxas de juros cobradas por instituições financeiras, como empréstimos e financiamentos, assim como a rentabilidade de ativos de renda fixa. Porém, também pode ter influência direta no câmbio brasileiro, tornando o real mais ou menos valorizado em relação a outras moedas, como dólar. Isso tem impacto direto no preço das importações e exportações, influenciando a inflação.
O que acontece nas reuniões do Copom?
A Selic é definida nas reuniões do Copom, que acontecem a cada 45 dias e são divididas em duas etapas.
A primeira etapa começa com a apresentação técnica sobre os dados e fatores econômicos atuais pelos chefes de departamento do Bacen, fornecendo um panorama completo da economia brasileira e também internacional. A apresentação inclui:
- Dados sobre a inflação, seu nível atual, tendências e projeções futuras.
- Nível da atividade econômica, como crescimento do PIB, indicadores de consumo e investimento.
- Balanço das finanças públicas, como gastos e receitas do governo federal.
- Fluxo de capital estrangeiro gerado pelas importações e exportações.
- Comportamento do real em relação a outras moedas.
- Nível das reservas internacionais no Brasil.
- Expectativas de especialistas sobre o futuro da economia, entre outras análises.
Ainda no primeiro dia, o Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep) mostra uma avaliação da perspectiva sobre a inflação, com projeções detalhadas para os próximos meses e anos. Essa avaliação é fundamental para embasar a decisão sobre a Selic.
No segundo dia, os membros do Copom se reúnem novamente para discutir o cenário macroeconômico e votam a nova meta da taxa Selic, cuja meta é a taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia, e vigora por todo o período entre as reuniões do Copom.
A votação é secreta e individual, com cada membro apresentando suas justificativas sobre o voto. Para a nova meta da taxa Selic ser aprovada, basta maioria simples. No mesmo dia da votação, o Copom divulga um comunicado oficial com o resultado da reunião, incluindo a meta da Selic e um resumo das principais discussões.
As atas do Copom são divulgadas toda terça-feira da semana posterior de cada reunião, com informações detalhadas sobre as avaliações feitas para a decisão do comitê e expectativas futuras em relação à Selic.
Você pode conferir as atas de todas as reuniões no site do Comitê.
A importância do Copom para a economia do Brasil
Acompanhar as decisões do Copom não é algo importante apenas para profissionais do mercado financeiro. As decisões do comitê são de extrema importância para a estabilidade econômica do Brasil.
A principal missão do Copom é controlar a inflação, o aumento geral dos preços da economia ao longo do tempo. Uma inflação elevada significa menor poder de compra da população, desestimulando o investimento e prejudicando o crescimento econômico.
Ao definir a Selic, o Copom busca manter a inflação em níveis baixos e estáveis para alcançar a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
As decisões do Copom também têm um impacto significativo no mundo dos negócios. Quando a Selic está alta, o custo do capital para as empresas aumenta, o que torna mais caro investir em novos projetos e negócios, podendo levar a uma desaceleração do crescimento econômico do país.
Por outro lado, quando a Selic está baixa, o custo do capital para as empresas diminui, tornando mais atraente investir em novos projetos, gerando mais empregos e contribuindo para o crescimento econômico brasileiro.
Por fim, e não menos importante: acompanhar as decisões do Copom e buscar informações sobre economia são ferramentas essenciais para tomar decisões financeiras conscientes.
Quando será a próxima reunião do Copom?
Ainda em 2023, o Banco Central divulgou o calendário das reuniões do Copom em 2024. Já tivemos duas neste ano, entre os dias 30 e 31 de janeiro, e 19 e 20 de março. As próximas serão em:
- 7 e 8 de maio
- 18 e 19 de junho
- 30 e 31 de julho
- 17 e 18 de setembro
- 5 e 6 de novembro
- 10 e 11 de dezembro
Quer ficar por dentro das principais atualizações do Copom e entender quais mudanças podem ser apresentadas no futuro? Toda semana, o time de especialistas da Nomad apresenta a análise semanal do mercado global.

Como declarar dólar no Imposto de Renda? Passo a passo completo
Aprenda como declarar dólar no Imposto de Renda e garanta que tudo esteja em ordem com sua declaração, sem risco de cair na malha fina.
A entrega da declaração vai começar dia 15 de março e deve ser concluída até 31 de maio. Se você teve rendimentos superiores a R$ 28.559,70 em 2023, o que equivale a cerca de dois salários mínimos por mês, deve ficar atento para realizar a declaração a tempo e corretamente.
Mesmo se estiver guardando dólar para uma viagem futura, sem de fato estar investindo no mercado internacional, você precisa fazer a declaração correta dos valores. E isso também vale para quem tem saldo em conta no exterior ou teve lucro em dólar por alguma venda.
Passo a passo: como declarar dólar no Imposto de Renda?
Se você comprou e movimentou dólares em espécie ou em contas bancárias, é preciso declarar no Imposto de Renda. Veja como declarar cada caso:
Declarando contas e investimentos em dólar
Se você movimentou dólares em uma conta bancário ou de investimento, também precisa incluir as informações na declaração do imposto de Renda. Para fazer isso, é bem simples:
- Acesse o programa da Receita Federal: Abra o “Programa de Declaração do Imposto sobre a Renda” disponível no site da Receita Federal ou app.
- Localize a ficha "Bens e Direitos": No programa, encontre e clique na ficha “Bens e Direitos”. Os dólares que você movimentou no ano anterior devem ser reportados nesta seção.
- Adicione informações sobre o dólar: Clique em “Novo” para adicionar um campo. Selecione o código 62 - “Depósito bancário em conta corrente no exterior” e informe em qual país os dólares estão localizados.
- Discrimine a moeda: Aqui, detalhe a quantidade de dólares que você tinha no fim do ano fiscal. Converta e declare os valores em reais.
- Informe suas movimentações: Na última etapa, informe o montante de dólares que você tinha no último dia do ano anterior e o valor atualizado no último dia do ano fiscal. Após preencher, clique em “Ok” para finalizar a inclusão no campo “Bens e Direitos”.
Declarando moedas em espécie
Se você adquiriu dólar e está fazendo estoque mantendo dinheiro em espécie, em cartão pré-pago ou por travel money, o processo para declaração é o seguinte:
- Selecione a ficha de "Bens e Direitos": Escolha o grupo 6 - “Depósito à Vista e Numerário” e o código 64 - “Dinheiro em Espécie – Moeda Estrangeira”.
- Preencha o campo "Discriminação": Detalhe a natureza da moeda (por exemplo, iene, franco suíço etc.), a quantidade em estoque e o CPF ou CNPJ da instituição, se aplicável.
- Informe a "Situação até 31/12/23": Aqui, coloque o saldo total de quantos dólares adquiriu, calculado com base no custo médio de aquisição.
Para calcular o custo médio da aquisição, é bem simples. Vamos supor que você comprou dólares três vezes em 2023. Pegue a cotação de todas as ocasiões que pagou pela moeda.
- Em março: U$ 1.000 dólares a R$ 5,00 cada.
- Em julho: U$ 1.500 dólares a R$ 5,10 cada.
- Em novembro: U$ 2.000 dólares a R$ 5,20 cada.
Calcule o custo total da seguinte forma:
1.000 x 5,00 + 1.500 x 5,10 + 2.000 x 5,20 = R$ 24.650
Agora, para encontrar a média ponderada, divida o valor total gasto em reais pelo total de dólares adquiridos:
24.650 / 4.500 = R$ 5,48 (aproximadamente)
O custo médio do dólar, portanto, é de R$ 5,48. Na "Situação em 31/12/23", você deve informar R$ 24.650, que é o resultado da multiplicação de U$ 4.500 dólares por R$ 5,48.
Inclusive, se você comprou dólares com CNPJ, também é preciso fazer a declaração dos valores. Confira aqui o guia de declaração de Imposto de Renda para PJ.
Como declarar outras moedas estrangeiras no Imposto de Renda?
Se você tem contas e moedas além do dólar, precisa fazer o mesmo processo de declaração no Imposto de Renda. As etapas são semelhantes, e é essencial utilizar a cotação da moeda no dia da compra.
Para fazer a declaração de outras moedas:
- Acesse a ficha "Bens e Direitos": Na sua declaração, localize a ficha "Bens e Direitos" e escolha o grupo 06 - "Depósito à Vista e Numerário" e o código 01 - "Depósito em conta corrente ou conta pagamento".
- Altere a localização: Modifique o campo "Localização" para o país onde a conta está aberta e os valores estão depositados. Por exemplo, Japão, Reino Unido etc.
- Detalhe as informações da conta: No campo "Discriminação", informe o valor na moeda estrangeira (euros, libras, ienes etc.), a instituição bancária e o número da conta mantida no exterior.
- Informe o saldo em 31/12/2023: No campo "Situação em 31/12/2023", declare o saldo em reais conforme a cotação oficial da data, que consta na declaração do exercício de 2024, ano-calendário de 2023.
- Declare o saldo: No campo "Situação em 31/12/2023", informe o saldo existente convertido em reais pela cotação da moeda estrangeira (que não seja o dólar), fixada para compra pelo Banco Central do Brasil, nessa data.
- Registre a variação cambial: Se houver acréscimo patrimonial devido à variação cambial dos depósitos, este deve ser informado no código "99 – Outros" da ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis".
Como evitar erros ao declarar dólar no Imposto de Renda?
Tão importante quanto entender como declarar dólar no Imposto de Renda, é saber quais situações exigem atenção especial, a fim de evitar erros comuns e as possíveis penalidades associadas a essas falhas.
Vale ressaltar que nem todas as transações com dólares necessitam ser declaradas. No entanto, existem cenários específicos que demandam declaração cuidadosa. Você deve sempre declarar dólares quando realizar transferências entre contas brasileiras e estrangeiras.
Da mesma forma, se você mantém dólares como poupança ou acumulados "sem uso", estes também precisam constar na sua Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF), exceto se o valor convertido em reais for inferior a R$ 140.
Além disso, se você obteve lucros com a compra e venda de dólares, essa operação deve ser declarada. Esses ganhos são considerados tributáveis e devem ser registrados por meio do programa "Ganhos de Capital" (GCAP) da Receita Federal.
Outra situação que requer atenção é a realização de transações em dólar que ultrapassam o valor de US$ 5 mil. Esses casos devem ser informados no "Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital – Alienação de Moeda Estrangeira Mantida em Espécie".
As consequências de inconsistências ou erros na declaração de dólares podem ser significativas, e você pode entender melhor logo em seguida.
O que acontece se declarar dólar no Imposto de Renda do jeito errado?
Já aprendemos então como declarar dólar no Imposto de Renda, mas o que acontece ao não realizar a declaração corretamente? Muitas pessoas pensam que deixar de declarar moedas estrangeiras pode não trazer consequências, o que não é verdade.
Ao deixar de declarar dólares de maneira correta, você pode cair na famosa malha fina da Receita Federal e sua declaração ficará retida por conta de inconsistências, como valores incorretos, rendimentos omitidos ou informações cadastrais erradas.
Esses detalhes podem gerar multas, problemas com seu CPF e até mesmo, em casos mais graves, indiciamentos por crimes tributários. A Receita Federal tem um banco de dados robusto e que fica mais completo a cada ano, por isso é essencial prestar muita atenção na declaração e não omitir informações e valores.
Também é muito importante comprar dolares e investir em moeda estrangeira em uma instituição confiável e que fornece o documento de Informe de Rendimentos, que facilita — e muito — a declaração do Imposto de Renda.
Confira o guia completo para comprar dólar online pagando a cotação mais baixa, a comercial!

Quantos euros você precisa levar para entrar na França? Confira!
Quer saber quanto dinheiro é preciso para entrar na França? Encontre a resposta e entenda como comprovar a posse do valor na imigração.
Que moeda levar para a França?
A moeda oficial da França é o euro (€), e muitos turistas preferem ter algum valor em espécie para lidar com certas despesas e emergências.
Por exemplo, em alguns casos, ao fazer pequenas compras e dar gorjetas, pode ser mais fácil utilizar moedas e cédulas.
No entanto, há outros fatores a se considerar. Ter uma grande quantidade de dinheiro em espécie se torna um problema quando há uma perda ou roubo.
Além disso, ao levar dinheiro em espécie do Brasil, existe um limite de US$10.000,00 ou o equivalente a esse valor em outra moeda. Se o montante ultrapassar essa marca, é preciso preencher a e-DBV (Declaração Eletrônica de Bens do Viajante).
Caso você retorne ao Brasil com um valor superior ao da sua saída, também é necessário apresentar uma declaração à Receita Federal.
Isso significa que levar e trazer dinheiro em espécie requer atenção. Mas tudo fica mais fácil quando se usa um cartão de débito internacional, como o da Nomad.
Assim, você pode sacar dinheiro em espécie na moeda local quando já estiver na França, se achar necessário. Além disso, pode fazer compras e pagamentos no débito, o que aumenta a segurança e a conveniência.
Leia também: Viagem para Paris: roteiro de viagem completo.
O que é exigido para entrar na França?
Com relação aos documentos para entrar na França, seu passaporte deve ter uma validade de pelo menos três meses após a data de saída prevista do país europeu.
Quanto ao visto da França, não é necessário para cidadãos brasileiros que terão estadias de até 90 dias para turismo, negócios ou trânsito. No entanto, a partir de 2025, será preciso obter a autorização ETIAS (Sistema Europeu de Informações e Autorização de Viagem).
Inclusive, essa exigência valerá não somente para viagens à França, mas para todos os países que estão sob o tratado de Schengen.
Para obter o ETIAS, será necessário preencher um formulário online, responder a algumas perguntas contidas nele e pagar uma taxa de €7,00. Em nenhum momento você precisará comparecer no consulado ou em uma embaixada. Em até 48 horas, se tudo estiver certo, sua autorização estará pronta.
Além disso, em viagens para turismo, você precisa ter não só a passagem de ida, mas também a de volta. Assim que desembarcar na França, você passará pelo controle de imigração, onde será preciso comprovar sua intenção de deixar o país ao final da estadia.
Outra exigência para entrar no país é ter um seguro viagem com uma cobertura mínima de €30.000 para despesas médicas e repatriamento. Por isso, faça a contratação enquanto ainda estiver no Brasil.
Dica: clientes Nomad têm a comodidade de obter um seguro viagem com desconto diretamente no Nomad Shop.
Também é importante apresentar uma comprovação de hospedagem, como reservas de hotel ou uma carta-convite de amigos ou familiares. Esse documento ajuda a determinar quanto dinheiro você deve ter para entrar na França, como explicaremos no tópico a seguir.
Quanto dinheiro é preciso para entrar na França?
Os turistas que desejam entrar na França devem comprovar que possuem recursos financeiros suficientes para se manter durante sua estadia. O cálculo desse montante é feito de acordo com um valor diário que é influenciado por alguns fatores.
Se o turista não apresentar um comprovante de reserva de hospedagem, o controle de imigração exige que a pessoa tenha o equivalente a €120,00 por dia.
No entanto, se você já tiver reservado uma hospedagem e apresentar um comprovante da reserva, o valor diário cai para €65,00.
Mas também há casos em que o turista se hospeda na casa de amigos ou familiares. Nessas situações, a pessoa não gasta com hospedagem, e as despesas com alimentação costumam ser menores. Com isso, o valor a ser comprovado é reduzido a €32,50 por dia.
Para comprovar esse acolhimento, você precisará de um Atestado de Hospedagem preenchido e assinado pelo anfitrião. Esse documento é apresentado em uma Mairie, que é como as prefeituras são chamadas na França, onde é validado e aprovado. Então, ele deve ser enviado a você via correio, uma vez que é preciso apresentar o documento original na imigração.
É importante se planejar bem, calculando corretamente os custos, para garantir que você atenda a essas exigências e evite surpresas na imigração. Tenha em mente que os valores podem sofrer alterações, de modo que é recomendado verificar antes da viagem se houve alguma mudança nos requisitos.
Leia também: Custo de vida na França: tudo o que você precisa saber.
Como comprovar o valor para entrar na França
Para comprovar a posse do dinheiro que é preciso para entrar na França, você poderá recorrer aos itens a seguir:
- Extrato bancário recente indicando o saldo disponível em sua conta
- Exibição do saldo no aplicativo da sua conta internacional
- Cartões de crédito internacionais com limite suficiente para cobrir os custos da viagem (esteja preparado para comprovar a disponibilidade de limite)
- Dinheiro em espécie
- Comprovante de reservas de hospedagem
- Atestado de Hospedagem, caso vá se hospedar na casa de amigos ou familiares
Tenha esses documentos facilmente acessíveis na bagagem de mão para agilizar o processo na imigração. Além disso, seja claro e objetivo ao apresentar as informações solicitadas para evitar complicações.
Leia também: Como converter Euro para Real? Sites para ver o valor.
Dicas para economizar ao viajar para a França
Você já deve imaginar que, para fazer uma viagem inesquecível, não basta cumprir essa exigência de determinado valor diário, certo?
Por exemplo, será que você vai gastar quantos euros por dia na França? Talvez precise de mais do que o exigido pela imigração. Além de passagens, hospedagem, alimentação e transporte, considere que provavelmente haverá gastos com atrações turísticas, lembrancinhas e outras compras. Tudo depende do que você quer fazer na França.
Além disso, reserve sua hospedagem com antecedência para garantir disponibilidade e talvez conseguir preços mais em conta. Se for se hospedar na casa de amigos ou familiares, providencie o Atestado de Hospedagem com antecedência.
Falando em antecedência, não deixe para adquirir suas passagens aéreas de última hora. Comprando alguns meses antes, você pode conseguir uma tarifa menor. Fique de olho em promoções e considere voos com escalas, que geralmente são mais baratos.
Mas a melhor dica nós deixamos para o final: utilize a conta internacional Nomad ao viajar para a França. Por meio dela, você faz pagamentos com o cartão de débito em mais de 180 países, com conversão automática de moedas.
Também é possível fazer saques em moeda local, o que é ótimo para quem gosta de ter algum dinheiro em espécie na carteira.
Com o Nomad Shop, você adquire passagens, hospedagem, seguro viagem, chip internacional, ingressos para atrações turísticas e muito mais – com preços exclusivos e cashback.
Agora você sabe quanto de dinheiro precisa para entrar na França e até pegou algumas dicas de como economizar. O segredo é se planejar bem e estar preparado financeiramente para curtir ao máximo sua viagem.
Aproveite e confira nosso post sobre como usar a conta Nomad na Europa.

Disneyland Paris: tudo que você precisa saber antes de visitar
Seu sonho é visitar a Disneyland Paris? Conheça algumas de suas principais atrações, preço dos ingressos e como chegar lá de trem, ônibus e carro!
O que tem na Disney de Paris
A Disneyland Paris é um complexo composto por dois parques: o Parque Disneyland e o Parque Walt Disney Studios.
Disneyland Park
O Parque Disneyland é o coração do complexo Disney na França. É dividido em 5 áreas temáticas:
- Main Street, U.S.A.
- Fantasyland
- Adventureland
- Frontierland
- Discoveryland
Cada área tem seu próprio encanto e atrações que transportam os visitantes para diferentes mundos de fantasia.
Leia também: Viagem para Paris: roteiro de viagem completo.
Walt Disney Studios Park
No Parque Walt Disney Studios a experiência é mais voltada para o mundo do cinema e da animação.
Esse parque dá aos visitantes da Disneyland Paris a chance de conhecer os bastidores da produção de filmes e participar de atrações inspiradas em filmes e personagens da Disney.
Suas áreas temáticas são:
- Front Lot
- Toon Studio
- Production Courtyard
- Worlds of Pixar
- Marvel Avengers Campus
Leia também: O que fazer em Paris: top 15 melhores pontos turísticos.
Principais atrações do Parque Disneyland
Aqui estão as principais atrações que você não pode perder ao visitar a Disneyland Paris.
Castelo da Bela Adormecida
Localizado no centro do parque, o Castelo da Bela Adormecida é um ícone da Disneyland Paris e oferece uma experiência mágica.
Você pode explorar suas torres e passear pela caverna do dragão animatrônico, que é incrivelmente realista. A vista do topo do castelo proporciona uma perspectiva maravilhosa do local.
Pirates of the Caribbean
Essa clássica atração de Adventureland leva os visitantes em uma experiência de barco através de cenas de piratas e tesouros escondidos.
Com seus efeitos especiais, música envolvente e animatrônicos realistas, Pirates of the Caribbean é uma jornada imersiva que transporta os visitantes para um mundo de aventura.
Big Thunder Mountain
Localizada em Frontierland, a Big Thunder Mountain é uma montanha-russa que simula uma viagem de trem por uma mina de ouro abandonada.
Com curvas rápidas e descidas emocionantes, essa atração é uma das preferidas dos visitantes que buscam adrenalina.
Star Wars Hyperspace Mountain
Localizada em Discoveryland, a Star Wars Hyperspace Mountain é uma montanha-russa que leva os visitantes em uma missão espacial no universo de Star Wars.
Com uma combinação de alta velocidade, efeitos especiais e uma trilha sonora épica, você se vê em meio a uma batalha espacial intensa contra as forças do Império. É uma atração imperdível para fãs de Star Wars e aventureiros de plantão.
Principais atrações do Parque Walt Disney Studios
Agora, conheça algumas atrações imperdíveis do Parque Walt Disney Studios na Disneyland Paris.
Ratatouille: The Adventure
Em Worlds of Pixar, uma experiência 4D leva os visitantes da Disney na França a uma jornada pelo mundo de Ratatouille.
Com efeitos especiais realistas e muita tecnologia, os visitantes são encolhidos ao tamanho de um rato e embarcam em uma aventura pela cozinha de um restaurante parisiense, enfrentando diversos desafios pelo caminho.
The Twilight Zone Tower of Terror
Situada na Production Courtyard, essa atração simula uma queda livre em um elevador assombrado.
Baseada na série de televisão The Twilight Zone, os visitantes são levados por uma história intrigante antes de despencar várias vezes.
Cars Road Trip
Localizada na área Worlds of Pixar, Cars Road Trip é uma atração inspirada no filme "Carros". Os visitantes da Disneyland Paris embarcam em um passeio de carro guiado por Relâmpago McQueen e Mate, explorando cenários e situações hilárias diretamente do filme.
É uma atração perfeita para fãs de todas as idades, e oferece uma experiência imersiva no universo de "Carros".
Crush’s Coaster
Também em Worlds of Pixar, o Crush’s Coaster é uma montanha-russa que simula uma viagem pelo oceano com Crush, a tartaruga marinha de "Procurando Nemo". Com giros e descidas rápidas, essa atração é divertida e cheia de surpresas.
Não é à toa que a Disneyland Paris é um dos melhores lugares para viajar com crianças!
Leia também: Quanto custa viajar para Paris: passagens, hospedagem e mais.
Horário de funcionamento da Disneyland Paris
A Disney na França tem horários de funcionamento variados, dependendo da época do ano e dos dias da semana.
Em geral, o Disneyland Park abre das 9h30 às 21h, enquanto o Walt Disney Studios Park funciona das 9h30 às 20h.
É importante verificar os horários específicos para a data da sua visita no site oficial da Disneyland Paris, pois podem ocorrer alterações.
Para aproveitar ao máximo sua visita e evitar longas filas, chegue cedo, logo na abertura dos parques. Visite as atrações mais populares na hora do almoço ou no final da tarde, quando a maioria dos visitantes está comendo ou assistindo aos desfiles e shows.
Durante a baixa temporada, os parques tendem a estar menos cheios, proporcionando uma experiência mais tranquila. Visitar durante a semana também pode ajudar a evitar multidões.
Dica da Nomad: use o aplicativo da Disneyland Paris para monitorar o tempo de espera das atrações e planejar melhor o seu dia.
Leia também: O que fazer na França: guia de passeios pelo país.
Como chegar à Disneyland Paris
Onde fica a Disneyland Paris: está localizada em Marne-la-Vallée, uma cidade a 32 km a leste do centro de Paris. O endereço é Boulevard de Parc, 77700 Coupvray.
Para chegar à Disneyland Paris, uma opção é o trem, conhecido como RER (Réseau Express Régional). Pegue o trem na direção “Marne-la-Vallée – Chessy”, linha A, e desça na estação final, que fica a poucos minutos a pé dos parques. A viagem a partir do centro de Paris dura de 35 a 40 minutos.
Se preferir ir de ônibus, você pode utilizar o serviço Disneyland Paris Express, que passa por 3 pontos muito bem localizados na capital:
- Torre Eiffel (às 8h30)
- Opéra Garnier (às 8h35)
- Châtelet (às 8h55)
Para quem prefere ir de carro, a Disneyland Paris é acessível via rodovia A4, saída 14. Há um estacionamento grande disponível para os visitantes, que você pode usar mediante o pagamento de uma taxa.
No entanto, o uso do transporte público é altamente recomendado, pois é eficiente e evita o estresse do trânsito e do estacionamento.
Leia também: Parques da Disney: Guia completo de como aproveitar todos.
O aplicativo Disneyland Paris
O aplicativo oficial da Disneyland Paris é uma ferramenta indispensável para quem deseja aproveitar ao máximo sua visita. Ele oferece funcionalidades que facilitam o planejamento e a organização do seu dia no parque, por exemplo:
- Horários das atrações: o aplicativo permite verificar em tempo real os horários de funcionamento das atrações, ajudando a planejar o seu dia de acordo com sua preferência.
- Mapas do parque: com mapas interativos, é possível localizar atrações, restaurantes, lojas e banheiros, garantindo que você não perca tempo procurando esses lugares.
- Reservas de restaurantes: pelo aplicativo, você faz reservas nos restaurantes do parque, o que permite desfrutar das refeições sem enfrentar filas.
- Tempos de espera: uma das funcionalidades mais úteis é poder ver o tempo de espera para cada atração. Isso ajuda a decidir quais atrações visitar primeiro e evitar longas filas.
Baixe o aplicativo antes da sua visita. Ele facilita o planejamento e melhora sua experiência, permitindo que você aproveite ao máximo cada momento no parque.
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Quanto custa o ingresso para a Disneyland Paris
Quanto custa para ir à Disney Paris: os preços dos ingressos variam de acordo com a época do ano, o tipo de ingresso e a idade do visitante.
Confira as opções:
- Ingressos de um dia: permitem a entrada em um ou ambos os parques por um dia. Os preços começam em €64 para adultos e €59 para crianças de 3 a 11 anos em dias de baixa temporada, passando dos €100 em períodos de alta demanda.
- Ingressos de vários dias: para quem deseja explorar os parques por mais tempo, os ingressos de vários dias oferecem acesso a ambos os parques por dois a quatro dias consecutivos. Quanto mais dias você comprar, menor será o custo diário.
Para economizar, considere comprar ingressos com antecedência e aproveite promoções e descontos. Inclusive, por meio do Nomad Shop, você pode ganhar cashback ao comprar suas entradas.
Além disso, os ingressos de vários dias oferecem uma melhor relação custo-benefício para quem planeja passar mais tempo nos parques.
Leia também: Pacotes de viagem para Disney Orlando: como montar?
Economize na Disneyland Paris com a Nomad
Visitar a Disneyland Paris é uma experiência mágica, mas para ficar ainda melhor a Nomad te ajuda a economizar durante sua viagem.
Algumas vantagens da Conta Internacional Nomad:
- Compra de dólar no câmbio comercial (mais barato que o dólar turismo)
- Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) reduzido nas operações de câmbio (apenas 1,1% – bem menos que o cobrado em cartões de crédito internacionais)
- Cartão de débito internacional sem cobrança de IOF nas compras
- Nomad Shop, com descontos exclusivos e cashback em hospedagem, passagens aéreas e ingressos (incluindo os da Disneyland Paris)
- Nomad Lounge, um espaço confortável e exclusivo para relaxar enquanto você espera seu voo
Aproveite todas as vantagens da Conta Internacional Nomad e torne sua viagem ainda mais mágica sem comprometer o orçamento. Abra sua conta agora mesmo e comece a planejar sua visita à Disneyland Paris com mais economia e praticidade!
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Como economizar na viagem internacional? 15 dicas práticas
Planejando sua próxima viagem? Descubra aqui como economizar em uma viagem internacional e ter uma experiência incrível sem estourar o orçamento.
Como economizar na viagem internacional? Confira 15 dicas
Com planejamento e alguns truques é possível conhecer diversos países sem comprometer o orçamento. Confira abaixo dicas valiosas de hospedagem, transporte público, câmbio, cartão de crédito e muito mais.
1. Planeje tudo com antecedência
A primeira dica é a mais óbvia, mas que merece ser reforçada sempre que possível. Deixar o planejamento de viagem, principalmente internacional, para última hora é pedir para pagar mais caro em hospedagem e transporte, além de correr o risco de não aproveitar diversas atrações por não encontrar entradas disponíveis.
Quanto mais tempo você dedicar ao planejamento de uma viagem, mais barato será o custo das passagens aéreas. Além disso, você poderá encontrar uma excelente hospedagem dentro do seu orçamento e aumentar as chances de reservar ingressos para as datas desejadas.
Por isso, o recomendado é começar a planejar uma viagem internacional com pelo menos 6 meses de antecedência, 1 ano ou mais. Assim, você monitora o preço das passagens e consegue economizar muito mais.
2. Procure destinos mais econômicos
Quando planejamos uma viagem internacional, costumamos pensar nas grandes cidades turísticas, como Paris e Londres. Apesar de serem ótimos destinos, é possível ir além e encontrar destinos menos badalados e mais econômicos, com ótimas atrações para os visitantes.
Outra forma de economizar é escolhendo um destino que não exija visto de turismo. Países como os Estados Unidos e o Canadá exigem visto para turistas, representando um custo adicional significativo. Por outro lado, muitos países europeus e da América Central não exigem visto, o que ajuda a economizar.
3. Hospedagem em casas ou apartamentos
Se os hotéis no destino escolhido estiverem mais caros, como é comum em grandes cidades, uma boa alternativa é se hospedar em casas ou apartamentos de aluguel por temporada. Dessa forma, você pode ficar em uma boa área da cidade com conforto.
Para economizar ainda mais, no Nomad Shop você pode utilizar cupom de desconto do Booking.com, que oferece a opção de aluguel de espaços por um preço atrativo em diversas cidades ao redor do mundo.
4. Use o transporte público
Em diversas capitais, principalmente na Europa, o transporte público é eficiente e barato, sendo uma ótima forma de se locomover e depender menos de carros por aplicativo e táxis.
Quando definir o destino, procure aplicativos oficiais de transporte público, que mostram opções de táxi, metrô e trens urbanos, com o preço de cada linha e mostrando como adquirir o passe para andar livremente pelas cidades.
5. Economize na alimentação
Para economizar na alimentação durante sua viagem internacional, procure por restaurantes em áreas frequentadas pela população local e fuja de regiões turísticas, que costumam cobrar um preço mais alto.
Outra dica é fazer compras em mercados e preparar suas próprias refeições, especialmente se estiver hospedado em um lugar com cozinha. E não se esqueça de levar lanches para os passeios, evitando gastos extras com comida na rua.
6. Aproveite atrações turísticas gratuitas
Se estiver viajando em família ou com amigos, uma boa oportunidade para economizar é conhecendo atrações turísticas, comuns em cidades históricas e grandes metrópoles, como Nova York.
Algumas atrações que costumam ser gratuitas são museus (com dias de entrada franca), parques, praças e mercados de rua. Pesquise essas opções antes de viajar e inclua no seu roteiro, economizando nos ingressos e descobrindo lugares incríveis sem gastar nada.
7. Economize nas compras
Por estar em um lugar novo, sabemos que a vontade é de comprar o máximo possível de itens para guardar de lembrança ou presentear alguém. Mas é preciso ter calma e respeitar seu orçamento para não ficar sem dinheiro durante a viagem.
Planeje suas compras e pesquise os outlets e lojas de departamento que a população procura para ter descontos. Além disso, vale lembrar que em alguns países é possível solicitar o reembolso do imposto sobre compras (tax free) no aeroporto, o que pode gerar uma economia significativa.
8. Evite usar o cartão de crédito
Outra forma de economizar bastante em uma viagem internacional é evitando ao máximo usar o cartão de crédito. A cada compra feita no exterior com seu cartão do dia a dia, você estará sujeito à variação do câmbio e ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o que pode encarecer suas compras.
Prefira levar dinheiro em espécie ou utilizar um cartão de débito internacional, que ajuda a evitar surpresas na fatura e economizar na cobrança do IOF, já que nesses casos a taxa é aplicada apenas nas operações de câmbio.
9. Procure opções mais baratas para câmbio
Complementando a dica anterior, além de evitar o cartão de crédito, é importante tomar cuidado ao escolher o local para fazer o câmbio de reais para a moeda local. Muitos locais cobram o câmbio de turismo, que é mais caro que o câmbio comercial usado por instituições financeiras.
Por isso, pesquise bastante antes de fazer o câmbio e realize a troca com a máxima antecedência possível para evitar pagar mais caro. Na Nomad, por exemplo, é utilizado apenas o câmbio comercial para a cotação do dólar, e você ainda pode investir em produtos internacionais para fazer seu dinheiro valorizar ainda mais até o momento da viagem.
10. Aproveite cupons de desconto
Antigamente, ao viajar para o exterior, era preciso negociar diretamente com os comerciantes para tentar um desconto. Hoje, está bem mais fácil, e existem diversos aplicativos, inclusive próprios dos estabelecimentos, que oferecem vantagens e descontos nas compras.
Quer ainda mais descontos? Na Nomad, você tem acesso a diversos cupons de desconto e cashback com parceiros exclusivos, que ajudam a economizar ainda mais durante sua viagem internacional.
11. Viaje com um chip internacional
Outra dica bastante valiosa para economizar é adquirir ainda no Brasil um chip internacional e evitar usar o roaming de dados da sua operadora, que costuma ter um custo elevado. Diversas operadoras brasileiras oferecem o serviço, mas com o e-chip você pode adquirir um chip de uma operadora local ainda no Brasil.
Assim, você garante ter conexão na viagem e evita ser surpreendido com um custo extra de roaming.
12. Compre entradas de atrações com antecedência
Como reforçado em diversos momentos aqui, planejar e adquirir qualquer coisa com antecedência é a chave para economizar na viagem internacional. E em relação às entradas e ingressos para atrações não seria diferente.
Para evitar filas e um preço mais alto na bilheteria, já comece a programar seus passeios e comprar entradas online. Se o seu destino for Orlando e os famosos parques da cidade, na Nomad você também garante descontos exclusivos pelo Nomad Shop.
13. Evite períodos de alta temporada
Essa é a dica que mais vai te ajudar a economizar: evite viajar durante os períodos de alta temporada, que costumam ser o verão de cada hemisfério e as férias escolares. Durante esses períodos, as cidades tendem a estar lotadas, os preços são mais altos e pode ser difícil encontrar hospedagem e boas opções de alimentação.
Viajar em baixa temporada ajuda a economizar de várias formas. Você encontra passagens mais baratas, evita multidões em atrações turísticas e garante uma experiência mais tranquila.
14. Defina um orçamento para a viagem
Outro ponto essencial para economizar na sua viagem internacional é ter um orçamento condizente com o local e evitar gastos extras inesperados. Por isso, antes de viajar, defina um orçamento para cada categoria, como transporte, hospedagem, alimentação, lazer e compras.
Acompanhe seus gastos durante a viagem e ajuste o orçamento, se necessário, garantindo que você não gaste mais do que o planejado. Pesquise bastante sobre o local, o custo de vida e o preço médio, para ter uma base do quanto será gasto.
15. Use a Nomad para economizar na viagem internacional
Para finalizar com chave de ouro as dicas de como economizar na viagem internacional, nada melhor do que contar com um super parceiro para o seu próximo destino!
A Nomad é uma fintech que oferece uma conta internacional completa para quem quer ter mais liberdade e economia em viagens internacionais, com diversas vantagens únicas, como:
- Dólar com o câmbio comercial: ao contrário dos bancos tradicionais que usam o câmbio turismo, a Nomad usa o câmbio comercial, que é mais barato e vantajoso para você.
- Apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio: o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é um tributo cobrado em diversas operações financeiras, incluindo a compra de moeda estrangeira. Com a Nomad, você paga apenas 1,1% de IOF, enquanto nos bancos tradicionais a alíquota é de 5,38%.
- Cartão de débito internacional sem IOF nas compras: com o cartão Nomad, você não paga IOF em cada compra internacional e ainda tem a vantagem de converter a moeda local para dólar usando um câmbio mais barato.
- Descontos da Nomad Shop: acesse a área exclusiva para clientes Nomad com descontos em passagens aéreas, reserva de hospedagem, ingressos para atrações turísticas, aluguel de carro, chip internacional, seguro viagem e muito mais.
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Clube Smiles: como funciona, planos e benefícios
Conheça o Clube Smiles! Confira como ele funciona, planos, preços e benefícios e saiba como assinar.
O que é o Clube Smiles
Primeiramente, é importante que você entenda o que é o Clube Smiles. Este serviço de assinatura faz parte do programa de fidelidade da Gol Linhas Aéreas.
A grande vantagem do Clube Smiles é sua simplicidade, seja para você que está começando a entender como ganhar milhas no cartão de crédito, ou se é novato no mundo das milhas. Todo o processo é bem simples.
Como funciona o Clube Smiles
Ao se inscrever no Clube Smiles, você recebe mensalmente uma quantidade fixa de milhas, que podem ser usadas para comprar suas passagens aéreas, reservas de hotéis, aluguel de carros e outros serviços. Isso é excelente para te ajudar a planejar uma viagem internacional e economizar.
Outro recurso interessante é o "Viaje Fácil", que possibilita reservar uma passagem mesmo sem ter todas as milhas necessárias. Você consegue complementar seu salto em até 60 dias antes do embarque.
Além disso, os membros do Clube Smiles têm acesso a promoções exclusivas e bônus em transferências de pontos de cartões de crédito, que podem acelerar ainda mais o acúmulo de milhas.
O que são milhas qualificáveis
As milhas qualificáveis são um tipo específico de milhas que você consegue acumular no Clube Smiles. Elas te ajudam a subir de categoria dentro do programa de fidelidade.
Diferente das milhas aéreas comuns e milhas resgatáveis que podem ser usadas para reservar hotéis ou comprar produtos e serviços, as milhas qualificáveis são importantes para melhorar seu status no programa. E quanto maior seu nível, melhores são os benefícios.
Como acumular milhas qualificáveis?
Você consegue acumular milhas qualificáveis das seguintes formas:
- Voos: cada voo realizado com a GOL, ou companhias aéreas parceiras, contribui para o acúmulo de milhas qualificáveis. Cada milha voada equivale a uma milha qualificável;
- Cartão de Crédito Smiles: usar o cartão de crédito Smiles também contribui para o acúmulo de milhas qualificáveis.
Categorias do Clube Smiles e requisitos
- Prata: 10.000 milhas qualificáveis ou 10 trechos qualificáveis;
- Ouro: 18.000 milhas qualificáveis ou 18 trechos qualificáveis;
- Diamante: 30.000 milhas qualificáveis ou 30 trechos qualificáveis.
Os planos do Clube Smiles
O Clube Smiles tem alguns planos diferentes para você acumular milhas de uma maneira contínua, são eles:
Plano 1.000
- Milhas acumuladas: 1.000 milhas por mês;
- Custo mensal: R$ 39,90;
- Total anual: 12.000 milhas, com custo anual de R$ 478,80.
Plano 2.000
- Milhas acumuladas: 2.000 milhas por mês;
- Custo mensal: R$ 74,10;
- Total anual: 24.000 milhas, com custo anual de R$ 842,40.
Plano 5.000
- Milhas acumuladas: 5.000 milhas por mês;
- Custo mensal: R$ 153,90;
- Total anual: 60.000 milhas, com custo anual de R$ 1.846,80.
Plano 7.000
- Milhas acumuladas: 7.000 milhas por mês;
- Custo mensal: R$ 208,05;
- Total anual: 84.000 milhas, com custo anual de R$ 2.496,60.
Plano 10.000
- Milhas acumuladas: 10.000 milhas por mês;
- Custo mensal: R$ 284,05;
- Total anual: 120.000 milhas, com custo anual de R$ 3.408,60.
Plano 20.000
- Milhas acumuladas: 20.000 milhas por mês;
- Custo anual: R$ 8.845,00 (pagamento apenas anual).
Você pode fazer os pagamentos mensalmente ou anualmente, com opções de parcelamento anual que tem descontos adicionais.
Abra uma conta internacional Nomad e ganhe 2 meses de Clube Smiles
Que tal ganhar 2 meses de Clube Smiles e pagar apenas R$ 1? Com a Nomad você consegue!
A Nomad e o Clube Smiles se uniram para oferecer aos novos clientes uma condição super especial. Abrindo uma conta internacional Nomad, você ganha ganha 2 meses de Clube Smiles e paga apenas R$ 1.
Assim, você garante todos os benefícios de um dos melhores programas de milhas do mercado e ainda dá o primeiro passo na sua vida financeira global com a Nomad.
Além de acumular mais milhas e viajar mais com o Clube Smiles, abrindo uma conta internacional Nomad você:
- tem uma conta internacional em dólar sem taxa de abertura e manutenção;
- economiza na compra de dólar com a cotação comercial, mais barata que a turismo;
- desfruta de um cartão de débito internacional aceito em mais de 180 países para fazer compras e realizar pagamentos no exterior;
- acessa uma ampla lista de investimentos internacionais, como ETFs, fundos de investimento, ações e renda fixa em dólar, diversificando sua carteira e fortalecendo o seu patrimônio;
- garante descontos e cashback em diversos parceiros no Nomad Shop, economizando em passagens aéreas, hospedagem, seguro viagem, chip internacional e ingressos para atrações turísticas;
- pode parcelar a compra de dólares em até 12 vezes com o Parcelamento Nomad;
- tem acesso ao Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, além dos nossos espaços físicos em Orlando.
Abra uma conta internacional Nomad e garanta 2 meses de Clube Smiles por apenas R$ 1.
Os benefícios do Clube Smiles
Agora que você entende melhor como funciona o Clube Smiles, venha conferir alguns benefícios dessa assinatura:
Acúmulo acelerado de milhas
Todos os membros do Clube Smiles acumulam milhas de forma contínua, recebendo uma quantidade fixa de milhas todos os meses, de acordo com o plano que você escolheu.
Acesso a promoções exclusivas
Ao ser assinante do Clube Smiles, você terá acesso a descontos especiais para passagens aéreas e bônus em compras de milhas adicionais.Se você quer viajar para a Europa ou para qualquer outro lugar do mundo gastando menos, essas promoções são uma ótima oportunidade.
Vantagens adicionais em viagens com a Gol
- Embarque prioritário;
- Despacho gratuito de bagagem;
- Acesso a salas VIP: clientes das categorias Ouro e Diamante têm acesso a lounges VIP.
Conta família
Se você tiver parentes e amigos que também são assinantes do Clube Smiles, vocês podem se reunir em uma conta família com até 6 pessoas para dividir milhas e aproveitar para viajar para os Estados Unidos, Europa e quaisquer outros lugares que vocês preferirem.
Viaje fácil
Com o Viaje Fácil, os membros podem reservar passagens mesmo sem ter todas as milhas necessárias no momento da reserva. Eles têm até 60 dias antes do embarque para completar o saldo de milhas, o que garante maior flexibilidade no planejamento das viagens.
Milhas com longa validade
Você não precisa ter pressa em usar suas milhas, quando elas forem acumuladas pelo Clube Smiles, elas terão uma validade de 10 anos.
O Clube Smiles vale a pena?
Decidir se o Clube Smiles vale a pena depende muito do seu perfil e frequência que faz viagens aéreas. Para te ajudar, separamos um prós e contras.
Prós
Acúmulo acelerado de milhas
- Você vai acumular milhas mensalmente, o que te ajuda a economizar no futuro;
- Ao assinar o Clube Smiles, você receberá bônus adicionais em transferências de pontos de cartões de crédito.
Benefícios exclusivos em viagens:
- Descontos em passagens aéreas, acesso a tarifas exclusivas e promoções antecipadas;
- Vantagens adicionais em voos com a Gol, como embarque prioritário, despacho gratuito de bagagens e acesso a lounges VIP.
Promoções e bônus:
- O Clube Smiles é totalmente focado nos descontos e, ao assinar, você terá acesso a diferentes promoções e milhas bônus.
Flexibilidade no uso das milhas:
- As milhas podem ser usadas para comprar passagens aéreas, reservar hotéis, alugar carros e até comprar produtos no Shopping Smiles.
Contras
Custo da assinatura
- A assinatura do Clube Smiles terá um custo adicional mensal ou anual, que pode pesar no seu orçamento, especialmente se você não viaja muito;
- Os planos têm uma permanência mínima de seis a dez meses, então se você decidir cancelar antes, terá que pagar uma multa.
Desvalorização das milhas
- As milhas acumuladas podem sofrer desvalorização ao longo do tempo, ficando mais caro comprar passagens e outros produtos no futuro.
Dificuldade de resgate
- Durante a alta temporada ou para locais populares, resgatar as passagens talvez não seja possível e você terá que usar dinheiro.
Para quem vale a pena?
- Viajantes frequentes: se você viaja regularmente, especialmente com a Gol e suas parceiras, o Clube Smiles tem ótimos benefícios;
- Acumuladores de milhas: caso goste de acumular milhas e aproveitar promoções de transferência de pontos, o Clube Smiles é uma excelente escolha;
- Cartão de crédito Smiles: os benefícios adicionais de pontuação e bônus em compras fazem a assinatura do Clube Smiles valer a pena se você tiver este cartão.
Viu só? O Clube Smiles oferece diversas vantagens para quem deseja acumular milhas e aproveitar benefícios exclusivos em suas viagens.
Se você viaja frequentemente, especialmente com a GOL e suas parceiras, ou se gosta de aproveitar promoções de transferência de pontos, o Clube Smiles é uma excelente opção.
Quer saber mais dicas para economizar em suas viagens? Confira nosso guia sobre o melhor dia para comprar passagens aéreas e garanta ainda mais economia na sua próxima aventura!

Qual moeda usar no Paraguai: Guarani, Real ou Dólar?
Qual moeda usar no Paraguai, dólar, real ou guarani? Descubra quando usar cada uma e confira dicas de segurança para fazer suas compras.
Qual é a moeda do Paraguai?
Oficialmente, a moeda do Paraguai é o guarani. É a segunda moeda sul-americana mais antiga em circulação, com mais de 80 anos desde que foi implementada (1943), e há 78 anos sendo a moeda oficial do Paraguai.
O guarani é amplamente aceito no país, mas em Ciudad del Este, o paraíso de compras do Paraguai, é comum ver a moeda sendo aceita em estabelecimentos menores ou mais informais.
Mas vamos voltar ao objetivo principal deste conteúdo. Você tem três opções de moedas para usar no Paraguai: guarani, real brasileiro e dólar americano. Continue a leitura e entenda em que contexto vale mais a pena usar cada uma delas.
Pode usar real no Paraguai?
O mesmo real que usamos para pagar nossas compras no Brasil pode ser utilizado no Paraguai? Sim!
É possível usar reais brasileiros para pagar suas compras no Paraguai. A única condição para isso é o estabelecimento aceitar essa moeda como pagamento. Ao chegar na loja do seu interesse, sempre verifique com quais moedas e formas de recebimento o local trabalha.
Na verdade, essa dica de se informar sobre condições de pagamento se aplica a qualquer loja que você visitar enquanto estiver fazendo compras no Paraguai. Ao fazer a compra, observe se o valor se refere ao pagamento feito em dinheiro em espécie ou em cartão.
Pode usar dólar no Paraguai?
Você conseguiu juntar dólares para uma viagem que estava planejando. Maravilha! Sabia que, sendo cliente Nomad, você pode usar esses dólares em mais de 180 países no mundo todo? O Paraguai é um deles!
Você não vai ter dificuldade nenhuma em fazer compras no Paraguai usando dólares americanos. Considerando a preferência brasileira em adquirir eletroeletrônicos, perfumes, maquiagem e roupas, você provavelmente vai visitar grandes centros de compras, como Monalisa, Shopping China, Mega Eletrônicos ou Cell Shop.
Esses e vários dos outros principais estabelecimentos comerciais do Paraguai já colocam o preço principal em dólar, e depois em outras moedas.
Sendo assim, é só preparar o seu cartão para fazer as compras. E não se esqueça de se informar sobre a cota de compras no país e os valores de isenção e o imposto cobrado.
Qual a melhor moeda para levar para o Paraguai?
Se tiver a possibilidade, tenha diferentes tipos de moedas para usar no Paraguai. Vamos detalhar mais à frente o motivo para isso, mas o resumo é: quanto mais possibilidades de pagamento, menos chances você tem de ficar sem o produto que deseja.
Se for usar dólares americanos em cédulas, tem que ter um cuidado extra. Embora as notas antigas, emitidas antes dos anos 2000, ainda sejam aceitas nos EUA, a situação é diferente no Paraguai.
As cédulas de dólares americanos precisam ser da versão atualizada. Notas antigas não são aceitas, bem como cédulas rasuradas ou em estado ruim de conservação. Neste site, você confere as novas notas de dólar.
Compras com dinheiro físico no Paraguai
Muitos turistas recomendam fazer compras com dinheiro físico no Paraguai. Esse conselho pode parecer contraintuitivo, especialmente em tempos onde compras feitas com cartão virtual são tão práticas e seguras.
Acontece que algumas lojas no Paraguai aplicam uma taxa extra quando o pagamento é feito em cartão – tanto débito, quanto crédito. Essa taxa pode variar entre 5% e 8% do valor total da compra, dependendo do estabelecimento.
Além disso, se o cartão utilizado for de crédito, é aplicada a cobrança do IOF pela compra no exterior feita em reais, o que encarece ainda mais o produto.
O uso de cartões físicos e virtuais pode ser mais vantajoso em alguns casos, mesmo com a cobrança de taxa adicional. É o que acontece com o cartão de débito internacional da Nomad. O IOF, de apenas 1,1%, é cobrado apenas quando você adiciona saldo na sua conta corrente, sem incidência desse imposto nas suas compras no exterior, o que garante mais economia!
Agora, se preferir pagar com dinheiro em espécie, pode usar o seu cartão de débito físico ou virtual Nomad para realizar saques em qualquer caixa ATM no Paraguai.
Cuidados ao usar notas de dólares no Paraguai
Se for comprar dinheiro físico, adquira as notas diretamente nas casas de câmbio no Paraguai. As taxas aplicadas no Brasil tornam a cotação menos vantajosa, por isso é melhor adquirir guaranis e dólares americanos quando já estiver no Paraguai.
Outra vantagem de tirar dinheiro físico nas casas de câmbio paraguaias é que a chance de você receber notas de dólares não aceitas é menor. Tenha atenção enquanto estiver fazendo a transação e não aceite cédulas das séries CB e D (que você consegue identificar analisando o canto superior direito da frente da nota).
O dinheiro em espécie no Paraguai pode ajudar nos seguintes cenários:
- Dólar americano: opção de compras em lojas e centros comerciais, especialmente nos locais mais visitados por turistas.
- Reais brasileiros: segunda melhor opção de compras em lojas e centros comerciais mais formais.
- Guarani: compras pequenas feitas em loja de rua, como comida, água mineral ou lembrancinhas.
Vantagens de usar dólares americanos no Paraguai
Se a sua ideia é viajar para o Paraguai para fazer compras, saiba que pagar em dólar americano com a Nomad é a melhor opção! Com ele, você pode fazer pagamentos usando seu cartão virtual ou físico.
Isso é muito importante para o turista, já que algumas lojas podem ter restrições quanto à forma de pagamento aceita – não permitindo compras por cartão virtual, por exemplo.
Caso queira se precaver para ter ainda mais opções de compra durante sua viagem, pode valer a pena ter dinheiro em espécie também. Dessa forma, você evita a taxa aplicada sobre compras feitas com cartão (os 5% ou 8% mencionados acima), e pode completar sua compra mesmo se o sistema da loja não aceitar cartões, ou estiver passando por alguma instabilidade.
Como levar dinheiro para o Paraguai?
Em termos de praticidade: ter um cartão com moeda internacional, como o da Nomad, traz comodidade e segurança. Com ele, você consegue fazer pagamentos em guarani e dólar americano.
Além disso, você tem mais segurança ao levar seu dinheiro na viagem, sem precisar carregar muitas notas de dólar ou guarani durante seu deslocamento.
No entanto, fazer os pagamentos em dólar normalmente é mais vantajoso para turistas cautelosos, que escolhem comprar em lojas maiores – como as listadas anteriormente.
Isso porque o guarani é mais utilizado em comércios considerados informais, em lojas menores ou alguns restaurantes.
Sacar dinheiro no Paraguai
Alguns caixas eletrônicos aceitam o pagamento via PIX e permitem o saque de notas de guarani. No entanto, taxas de IOF são aplicadas, então é melhor usar esse recurso somente em situação de emergência.
Use a Nomad ao viajar para o Paraguai
Ser cliente Nomad significa ter muitas vantagens ao viajar para fora do país. E isso não só por ter um cartão de débito internacional aceito em mais de 180 países!
Embora o saldo da sua conta Nomad esteja em dólares americanos, o pagamento é feito usando a moeda local. O valor da sua compra é convertido automaticamente da moeda local para dólar americano, usando a cotação comercial. Isso significa que você tem portas abertas para visitar alguns dos principais destinos turísticos do mundo!
Comprar dólares americanos mais barato
Abrindo uma conta internacional Nomad, você foge do IOF de 4,38% aplicado em compras fora do país feitas em reais. Você também tem a comodidade de comprar dólares online, direto pelo aplicativo, e pagando o valor do dólar comercial – diferente do que acontece com casas de câmbio, que usam o dólar turismo.
Você paga 1,1% de IOF nas operações de câmbio e taxa de serviço de 2%, que pode diminuir de acordo com a sua pontuação no programa Nomad Pass, chegando a 1%.
Serviços de viagem
O Nomad Shop está repleta de empresas parceiras que oferecem produtos e serviços para tornar sua viagem ainda melhor.
Você pode alugar carros com desconto, receber cashback em dólares nas compras feitas nas lojas, pagar mais barato na hospedagem e muito mais!
Agora você tem todas as informações que precisa para decidir qual moeda usar no Paraguai, e sabe que a Nomad pode oferecer segurança nas operações, facilidade para comprar dólares americanos e serviços extras para complementar sua viagem. Não espere mais para abrir sua conta internacional na Nomad!
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Como comprar no Nomad Shop, ganhar cashback e economizar?
Quer saber como comprar no Nomad Shop? Confira como ganhar descontos e cashback para sua viagem internacional.
O que é o Nomad Shop?
O Nomad Shop é um espaço do aplicativo e do site da Nomad que reúne diversos parceiros selecionados. Lá, clientes e não clientes podem ganhar descontos, benefícios e cashback em vários produtos e serviços, economizando em viagens e compras internacionais.
No Shop você pode:
- Comprar passagens aéreas;
- Reservar hospedagens ao redor do mundo;
- Contratar seguro viagem;
- Comprar um chip de telefone internacional;
- Alugar veículos;
- Garantir ingressos para atrações turísticas famosas em centenas de cidades pelo mundo;
- Ganhar cashback em lojas no exterior.
O valor do desconto ou cashback varia de acordo com o parceiro e vale consultar a página da Nomad Shop para saber exatamente quais são os descontos.
O que clientes e não clientes podem comprar no Nomad Shop?
Se você é cliente Nomad, tem uma lista grande de oportunidades da Nomad Shop e consegue fazer muita economia em suas viagens internacionais.
Isso se deve ao motivo de que há muito o que comprar na Nomad Shop, das passagens aéreas, passando por hospedagens, seguro viagem, sites de compras internacionais, ingressos para atrações (inclusive para parques da Disney) e locadoras de veículos.
Agora, se você não é cliente Nomad, ainda pode comprar no Nomad Shop, mas são menos opções do que os clientes têm. É possível ter:
- 8% de desconto no Hotels.com
- 4% de desconto no Rentcars
- 10% de desconto na Avis
Para não clientes, é essencial usar o link da Nomad e o cupom correspondente antes de finalizar a compra.
Como comprar no Nomad Shop?
Agora que você já sabe o que pode comprar, chegou a hora de saber como comprar na Nomad Shop. Não tem muito mistério e vamos explicar primeiramente para quem é cliente Nomad e, depois, para quem não é.
Se você é cliente Nomad
Clientes Nomad podem comprar tanto pelo site quanto pelo app da Nomad.
No site da Nomad:
- Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
- Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
- Clique no botão Aproveitar benefícios;
- Clique em Sou cliente e siga as instruções da tela para acessar a promoção no seu smartphone.
Para comprar pelo app da Nomad:
- Na tela inicial do app da Nomad, navegue até a opção Shop;
- Toque no ícone de sacola para acessar o catálogo de parceiros;
- Escolha a promoção desejada e leia as instruções;
- Toque em Ir para o site para acessar o site do parceiro.
Para garantir o seu desconto, não se esqueça de esvaziar o carrinho de compras e não saia do site da loja ou parceiro até finalizar a compra para garantir o desconto.
Se você não é cliente Nomad
Quem não é cliente Nomad também pode aproveitar descontos e benefícios em compras e serviços dos nossos parceiros.
Confira o passo a passo abaixo:
- Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
- Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
- Clique no botão Aproveitar benefícios;
- Caso a promoção tenha benefícios para não clientes, clique em Ainda não tenho conta;
- Clique em Seguir sem a melhor oferta;
- Siga as instruções da tela para garantir o seu desconto.
Para garantir o desconto desejado, não se esqueça de usar o cupom da Nomad quando aplicável, esvaziar o carrinho e não acessar outros sites antes de finalizar a compra.
Como ganhar cashback no Nomad Shop?
As regras para cashback no Nomad Shop variam de acordo com o parceiro. Mas em todos os casos, basta realizar a compra do produto ou reserva do serviço pelo link disponibilizado no app ou site da Nomad.
Realizando a compra pelo site ou app da Nomad, o valor de cashback anunciado fica disponível em sua conta entre 30 a 120 dias após a conclusão da viagem.
Vale lembrar que o cashback é exclusivo para clientes Nomad.
Como ganhar cashback pelo site da Nomad
- Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
- Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
- Clique no botão Aproveitar benefícios;
- Clique em Sou cliente e siga as instruções da tela para acessar a promoção no seu smartphone.
Como ganhar cashback pelo app da Nomad
- Na tela inicial do app da Nomad, navegue até a opção Shop;
- Toque no ícone de sacola para acessar o catálogo de parceiros;
- Escolha a promoção desejada e leia as instruções;
- Toque em Ativar Cashback para acessar o site do parceiro.
Não se esqueça de esvaziar o carrinho antes de ativar o cashback e não acesse outros sites até finalizar a compra para garantir o seu benefício.
Tenha mais benefícios com a conta internacional Nomad
Quem é cliente Nomad ganha um mundo de vantagens e benefícios para comprar no Nomad Shop e economizar em compras e viagens internacionais.
Mas as vantagens de abrir uma conta internacional Nomad vão além de descontos e cashback?
Sala VIP no aeroporto de Guarulhos
O Nomad Lounge é parada obrigatória para quem busca conforto e praticidade antes de embarcar. Com acesso facilitado por escada rolante ou elevador, o espaço tem 600m², com buffet sazonal, café, milk-shakes, wi-fi gratuito, ar-condicionado e um espaço reservado para crianças. Perfeito para recarregar a energia antes de partir para a sua viagem!
Nomad Pass
O Nomad Pass é o programa de fidelidade da Nomad que transforma sua experiência financeira em benefícios. A cada dólar investido ou convertido, você acumula pontos e desbloqueia vantagens, como taxa de serviço reduzida, cartão de débito físico sem taxa de entrega e acessos ao Nomad Lounge em Guarulhos.
Taxas reduzidas
Ao fazer o câmbio para sua conta Nomad, é cobrado apenas IOF de 1,1% (conta-corrente) ou 0,38% (conta-investimento), e uma taxa operacional de até 2%, que pode variar de acordo com seu nível no Programa Nomad Pass.
Cartão de débito internacional amplamente aceito
O cartão de débito internacional da Nomad é aceito em mais de 180 países e em cerca de 5 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo e não tem anuidade e nem taxa de ativação. E se precisar de dinheiro em espécie no seu destino, não se preocupe. Clientes Nomad tem direito a saques gratuitos nos caixas eletrônicos (ATM) da rede MoneyPass.
Lembrando que, ao ser correntista Nomad, você pode investir no mercado norte-americano, diversificando e muito sua carteira de investimentos e construindo patrimônio em uma moeda forte.
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10 motivos para indicar a Nomad para os seus amigos
Indicar amigos para a Nomad é super rápido e fácil. Confira 10 motivos para apresentar a conta internacional Nomad.
1. Você recebe dólares de qualquer lugar do mundo
Com a Nomad, qualquer pessoa pode ter uma conta-corrente em dólar, com soluções para simplificar a rotina de quem quer viajar para o exterior, ter um patrimônio em dólar ou receber pagamentos internacionais.
Adicione dinheiro e faça câmbio diretamente pelo app, com a cotação do dólar comercial (mais barato que o turismo) e apenas 1,1% de IOF.
Mais do que fazer o câmbio, você também pode receber transferências em dólar de qualquer lugar do mundo. Basta informar os dados da sua conta disponíveis do app e informar para o pagador. Simples assim!
Lembrando que todas as transações na Nomad são extremamente seguras. Qualquer pessoa terá acesso a uma conta americana regulada pelo Community Federal Savings Bank, membro do FDIC que assegura sua conta em até US$ 250 mil..
2. Acesso às melhores taxas do mercado
Transparência é algo realmente levado a sério por nós. Para abrir e manter sua conta internacional, o custo é zero.
A partir de R$ 500, você já pode transformar seu dinheiro em dólares. No app, você realiza o câmbio sabendo exatamente o valor total da operação, usando a cotação comercial e já com a taxa de serviço e o IOF adicionados.
E claro, com as melhores taxas do mercado! Em vez de pagar 4,38% de IOF como em algumas instituições financeiras tradicionais, você paga 0,38% para câmbio na conta-investimento e 1,1% para câmbio na conta-corrente.
A taxa de serviço é de 2% do valor total. Porém, quanto mais avançar no programa Nomad Pass, menor será a taxa. Mais à frente, explicamos melhor como funciona a Nomad Pass.
3. Conta internacional assegurada pelos principais órgãos internacionais
A Nomad é um banco sediado nos Estados Unidos e por isso conta com a segurança dos principais órgãos financeiros do país. Se você investe no Brasil, provavelmente conhece o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que possui um seguro de R$ 250 mil reais para alguns investimentos de renda fixa em caso de dissolução da instituição financeira.
Ao realizar operações no app, você terá também garantias de segurança, além do FDIC, que funciona de maneira semelhante ao FGC.
Os investidores também possuem a segurança do FINRA, uma autoridade regulatória do mercado financeiro americano e aplicam seu dinheiro sabendo que somos licenciados pela pela SEC (Securities and Exchange Comissions), um órgão americano que licencia empresas a concederem consultoria de investimentos.
Além disso, a Nomad atua como correspondente bancário do Banco Ourinvest para realizar as operações de câmbio no aplicativo, atividade que é regulada pelo Banco Central do Brasil.
4. Cartão de débito internacional físico e digital
Vai viajar ou pretende realizar compras em lojas físicas e virtuais no exterior? Conte com o cartão de débito internacional Visa, aceito em mais de 180 países!
Você pode usar tanto o cartão físico para viajar com segurança, sem levar dinheiro em espécie, quanto o virtual para usar em compras online e pagamentos por aproximação com Apple Pay, Google Pay, Samsung Wallet e Paypal. Além disso, realize saques ilimitados e sem taxa na rede de caixas eletrônicos (ATMs) da MoneyPass.
Tudo isso sem anuidade ou taxa de ativação, podendo usar seu cartão em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora do dia.
5. Compre dólares de forma parcelada
Está de olho em um produto no exterior ou quer comprar dólares, mas está sem dinheiro para fazer o câmbio? Utilize seu cartão de crédito brasileiro em seu nome e compre dólares na Nomad parcelando em até 12 vezes.
Como funciona? Você adiciona a partir de 100 dólares à sua conta e escolhe em quantas parcelas quer dividir o valor em reais.. Assim, você evita taxas altas dos cartões de crédito comuns e paga somente as taxas de câmbio da Nomad.
Lembrando que é preciso ter um cartão com limite compatível com a transação e ele deve estar obrigatoriamente no seu nome.
6. Programa de vantagens Nomad Pass
Ganhe pontos no programa Nomad Pass e aproveite ainda mais benefícios no app! A cada envio de dinheiro para sua conta-corrente ou de investimentos, você ganha pontos e aumenta seu nível dentro do programa.
A partir do nível 2, você já ganha isenção da taxa de envio do cartão físico para endereços brasileiros e acesso ao Nomad Lounge no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Conforme for avançando, a taxa operacional de câmbio é diminuída, chegando até 1%, gerando ainda mais economia na transação.
7. Acesso ao Nomad Lounge
Falando em Nomad Lounge, você e seus amigos precisam conhecer a Sala VIP exclusiva da Nomad no Aeroporto de Guarulhos, localizada ao lado do portão de embarque 303, no Terminal 3.
Lá, além de descansar com tranquilidade enquanto espera seu próximo voo internacional, pode navegar na internet à vontade, tomar um cafézinho, aproveitar um milk shake, buffet sazonal, se deliciar no Buffet Charlô (um dos mais renomados da cidade de São Paulo), serviço kids e muito mais.
O acesso é somente para quem participa do programa Nomad Pass, que varia de acordo com os níveis que vai de 1 a 5. Além disso, cada cliente tem direito a dois acompanhantes de até 17 anos, independentemente do nível.
8. Um mundo de benefícios com o Nomad Shop
O Nomad Shop tem tudo para tornar suas viagens ainda mais completas, com descontos em passagens, hospedagens, seguro-viagem, locação de veículos e muito mais. Se o seu próximo for a Flórida, conte com a gente nos outlets para receber descontos e usar as malas exclusivas da Nomad durante suas compras.
Alguns dos parceiros incríveis da Nomad Shop são:
- Hotels.com;
- AssistCard;
- Booking.com;
- Avis;
- GoCity;
- Azul Viagens;
- Rent Cars;
- Parques da Disney e Universal.
E tem muito mais! Para conhecer todos os parceiros da Nomad Shop, baixe o app e confira as regras de descontos e cashbacks.
9. Investir na bolsa dos EUA
Para quem deseja diversificar seus investimentos e incluir as maiores empresas do mundo em seu portfólio, a Nomad possui uma plataforma para acessar ativos diretamente do mercado americano, como renda fixa, ações, fundos imobiliários e de investimentos.
Em parceria com a corretora americana Drive Wealth, você pode investir na bolsa de valores americana diretamente do Brasil ou de qualquer lugar do mundo, e claro: de graça! Tenha na carteira ações de empresas como Tesla, Amazon, Meta, Netflix, Mondelez e muito mais, investindo em dólar.
10. Aceito em mais de 180 países
Com a Nomad, você e seus amigos podem aproveitar com tranquilidade mais de 180 países na Europa, América, Oceania, Ásia e África, sem precisar levar dinheiro em espécie e fazendo compras em qualquer loja que aceite Mastercard.
Além disso, não precisa avisar sobre sua viagem com antecedência para conseguir fazer compras internacionais. Basta levar com você e usar nos mais de 35 milhões de estabelecimentos credenciados pela Mastercard.
Abra sua conta e indique a Nomad para seus amigos
Que tal ajudar seus amigos a viverem uma experiência global de forma acessível e sem complicações? Abra sua conta agora mesmo e aproveite para chamar quem você mais ama a fazer transações internacionais com a Nomad!

Nomad Pass: conheça o programa de fidelidade da Nomad
Saiba tudo sobre o Nomad Pass, o programa de fidelidade da Nomad. Você não paga nada para entrar e ainda tem acesso a benefícios exclusivos.
O que é Nomad Pass?
A Nomad é uma fintech pioneira em oferecer conta-corrente e conta-investimento em dólar para o público brasileiro, com taxa zero de abertura e manutenção da conta. Com a Nomad, é possível realizar transferências, investimentos e pagamentos internacionais de forma simples e segura.
Além disso, a Nomad oferece um cartão de débito internacional, aceito em mais de 180 países, ideal para quem for viajar ou fazer compras físicas ou virtuais no exterior. Para tornar sua experiência ainda melhor, o programa de fidelidade Nomad Pass oferece recompensas para quem ganha pontos todos os meses.
Os pontos podem ser acumulados de diversas formas, como realizando transferências internacionais, pagamentos com a conta Husky (uma funcionalidade da Nomad), mantendo um saldo em dólar na conta ou investindo através da plataforma.
A cada novo nível alcançado, você desbloqueia benefícios exclusivos, como descontos na taxa operacional de câmbio, acesso à sala VIP no aeroporto de Guarulhos e até mesmo isenção na taxa de envio do cartão físico para o Brasil.
Como funciona o Nomad Pass
Para fazer parte do Nomad Pass, não é preciso pagar nenhuma taxa de adesão. Basta abrir sua conta internacional gratuitamente e começar a usar, fazendo a conversão de real para dólar direto no app. A partir daí, você automaticamente estará participando do nosso programa de fidelidade e começará a acumular pontos a cada transação realizada.
Para acompanhar seu progresso e saldo dos pontos é super fácil. Basta acessar o aplicativo da Nomad e navegar até a seção "Perfil > Nomad Pass". Lá, você encontrará informações sobre seu nível atual, a quantidade de pontos acumulados, quando eles irão vencer e os benefícios já desbloqueados.
Como os pontos do Nomad Pass são válidos por tempo limitado, é importante ficar de olho para não perder os benefícios já conquistados.
Benefícios do Nomad Pass
Conheça melhor abaixo todos os benefícios que o Nomad Pass de acordo com o nível dentro do programa.
1. Desconto na taxa operacional
Conforme você utiliza a Nomad, pode economizar ainda mais no câmbio. A taxa de serviço cobrada pela Nomad é uma das menores do mercado, de apenas 2%. Porém, com o Nomad Pass, você pode reduzi-la ainda mais.
A cada dólar convertido pelo app da Nomad, você ganha um ponto no Nomad Pass. Quanto mais pontos você acumula, maior será o seu nível e menor será a taxa operacional cobrada. No nível mais básico, a taxa é de 2%, mas ao atingir o nível mais alto, o 5, essa taxa cai para apenas 1%.
Vale lembrar que, além da taxa operacional, também é cobrado na operação o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 1,1%.
2. Gratuidade no envio do 1º cartão físico para o Brasil
Outro benefício do Nomad Pass é a gratuidade no envio do primeiro cartão físico para o Brasil. A Nomad cobra uma taxa de US$20 para enviar o cartão físico para endereços brasileiros, por conta da logística. Porém, clientes que atingirem os níveis 2, 3, 4 e 5 do Nomad Pass têm direito a receber o cartão em casa sem nenhum custo adicional.
Com o cartão de débito Nomad, você tem acesso a:
- Cartão virtual para compras online: Faça pedidos em grandes sites como Amazon e Walmart.
- Saques gratuitos: Saque dinheiro em caixas eletrônicos da rede MoneyPass sem pagar taxas, sendo uma das melhores maneiras de levar dinheiro para uma viagem internacional.
- Economize até 10% em compras no exterior: Aproveite o câmbio do dólar comercial e o IOF de apenas 1,1% para economizar em suas compras internacionais.
- Cashback em hoteis e aluguel de veículos: Ganhe dinheiro de volta ao reservar hoteis e alugar veículos com o cartão Nomad.
- Descontos em seguro viagem e pacotes de dados: Viaje com mais tranquilidade e economia.
3. Acesso ao Nomad Lounge no Aeroporto de Guarulhos
E o benefício mais especial ficou para o final: acesso ao Nomad Lounge! Conforme for atingindo os níveis mais altos do programa, você pode ter acesso ilimitado à sala VIP exclusiva para clientes Nomad, com direito a acompanhante e dependentes de até 17 anos.
O Nomad Lounge é uma sala VIP super completa, localizada no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, e funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Com quase 600m², o espaço oferece conforto e praticidade para os clientes Nomad que estão prestes a embarcar em mais uma viagem internacional, com diversas comodidades:
- Bar e café, com diversas opções de bebidas e snacks para todos os gostos.
- Estação de milk-shakes, perfeita para um refresco rápido e saboroso.
- Buffet Charlô, um dos mais renomados de São Paulo, com opções variadas para refeições completas.
- Wi-Fi de alta velocidade, para você se manter conectado e aproveitar o tempo até a hora de embarcar.
- Ar-condicionado, para garantir o conforto em todas as épocas do ano.
- Painel com informações sobre voos, para você se manter atualizado sobre o status do seu embarque.
- Área de descanso, com poltronas confortáveis para relaxar antes do voo.
- Espaço para amamentação, para atender às necessidades das mães que viajam com seus bebês.
- Serviço kids, com atividades e entretenimento para as crianças.
- Atendimento presencial e suporte ao cliente, para auxiliar em qualquer dúvida ou necessidade.
- Localização privilegiada, a apenas 3 minutos de qualquer portão de embarque, facilitando o acesso ao seu voo.
Quem tem direito a sala VIP da Nomad?
Para ter acesso à sala VIP Nomad Lounge é preciso estar dentro dos níveis 2, 3, 4 e 5 do programa Nomad Pass. Os níveis 2 e 3 podem acessar à sala por tempo limitado, mas somente com acompanhantes menores de idade.
Já clientes nos níveis 4 e 5 possuem acesso ilimitado, porém tem direito a levar um acompanhante adulto de cortesia para aproveitar todo o conforto da sala VIP.
Como acumular pontos no Nomad Pass?
Para conquistar níveis maiores no Nomad Pass, você pode conquistar pontos de diferentes maneiras, como:
- Operações de câmbio: A cada US$1 convertido pelo app da Nomad ou da Husky, você ganha 1 ponto.
- Pagamentos Husky: A cada US$1 enviado ou recebido pela sua conta Husky (ou o equivalente em outras moedas), você ganha 1 ponto. É importante ter o mesmo CPF cadastrado na conta Husky e na Nomad para que as transações sejam contabilizadas.
- Saldo da conta internacional: A cada US$1 remanescente no saldo da sua conta internacional Nomad ao final de cada mês, você ganha 1 ponto. Esses pontos são renovados mensalmente, então manter ou adicionar dinheiro à sua conta é fundamental.
- Investimentos: A cada US$1 investido ou no saldo da conta de investimento Nomad no fechamento de cada mês, você ganha 1 ponto. Assim como os pontos do saldo da conta internacional, esses pontos também são renovados mensalmente.
Os pontos acumulados no Nomad Pass têm validade de 12 meses após a conclusão da operação. Lembrando que quanto mais pontos você acumular, maior será seu nível no Nomad Pass!
Como atingir o nível 2 na Nomad?
Para atingir o nível 2 do Nomad Pass e poder enviar a primeira via do seu cartão físico de graça para o endereço cadastrado, é preciso acumular entre 1.000 e 5.000 pontos. Neste nível, a taxa operacional para operações de câmbio é de 1,9%.
Como atingir o nível 3 na Nomad?
Para conquistar o nível e ter uma taxa operacional de apenas 1,7%, além de todos os benefícios do nível 2, é preciso acumular entre 5.000 e 10.000 pontos.
Como atingir o nível 4 na Nomad?
Já no nível 4, você já tem direito a levar um acompanhamento no Nomad Lounge e taxa operacional de apenas 1,4%. Para chegar aqui, acumule entre 10.000 e 20.000 pontos.
Como atingir o nível 5 na Nomad?
Por fim, para chegar ao maior nível do programa de fidelidade Nomad Pass e ter a menor taxa operacional, de 1% e outros benefícios, acumule mais de 20.000 pontos.
Abra sua conta e aproveite todos os benefícios do Nomad Pass!
Viu como o Nomad Pass oferece diversos benefícios para os clientes Nomad? Viva uma vida financeira global e ainda tenha acesso a descontos em taxas de câmbio, envio gratuito do cartão físico para o Brasil e acesso à sala VIP no aeroporto de Guarulhos.
Quanto mais dólares você adicionar à sua conta, maior será o seu nível. Abra sua conta de graça e comece sua jornada na Nomad agora mesmo!

Saiba como criar um cartão virtual Nomad e usar em suas compras
O cartão virtual Nomad traz mais segurança e comodidade à sua vida financeira e pode ser usado em compras internacionais. Saiba como ter o seu.
Como criar um cartão virtual Nomad
Todo cliente da conta internacional Nomad tem acesso a um cartão virtual. Então, o primeiro passo é abrir sua conta international Nomad.
A partir do momento que você abre uma conta internacional Nomad, automaticamente você ganha acesso ao cartão virtual. Para que ele se torne ativo, é preciso fazer um depósito inicial — sem valor mínimo definido.
Pronto! Desse jeito seu cartão já está ativo e pode ser usado para compras em lojas físicas ou virtuais e em saques.
Se quiser, depois disso, você também consegue solicitar seu cartão de débito internacional físico da Nomad. O pedido e a utilização do cartão é livre de taxas — o envio do cartão para um endereço do Brasil, em alguns casos, pode ter uma cobrança de US$ 20, valor que pode ser reduzido a depender da sua pontuação no Nomad Pass, nosso programa de fidelidade.
Como adicionar o cartão virtual Nomad às carteiras digitais
Para adicionar seu cartão virtual Nomad às carteiras digitais, como Google Pay, Apple Pay ou Samsung Wallet, você só precisa seguir os passos abaixo:
- Abra o aplicativo da carteira digital do Google Pay, Apple Wallet (para iPhones), Samsung Wallet (para dispositivos Samsung) ou PayPal.
- Procure a opção dentro do aplicativo para adicionar um novo cartão ou método de pagamento. Você encontra essa opção na seção de configurações ou em "Adicionar Cartão".
- Será preciso inserir os detalhes do seu cartão virtual, como número do cartão, data de validade e código de segurança (CVV).
- Depois, você receberá por SMS um código de validação. Insira o código no campo indicado da carteira digital.
- Pronto! Seu cartão estará apto a ser utilizado para pagamentos através da carteira digital normalmente.
Como fazer pagamentos online
Fazer pagamentos online com seu cartão virtual Nomad é bem simples, como você confere no passo a passo:
- Navegue pelo site de sua compra e escolha o produto ou serviço que deseja. Opte por fazer compras em sites confiáveis e seguros. Sempre verifique se o site tem um cadeado na barra de endereço (indicativo de conexão segura) e se o vendedor é conhecido ou recomendado.
- Encontre o botão "Adicionar ao Carrinho" ou similar ao lado do item que você deseja comprar. Continue navegando e adicionando outros itens, se assim desejar.
- Quando terminar de adicionar os itens, vá para o carrinho de compras ou clique em "Finalizar Compra" para prosseguir com o pagamento.
- Escolha a forma de pagamento desejada. Geralmente, você terá opções como cartão de crédito, cartão de débito, carteiras digitais (como Google Pay ou Apple Pay), entre outras. Com seu cartão virtual da Nomad, você pode pagar na modalidade débito ou via carteira digital.
- Insira as informações solicitadas, como número do cartão, data de validade, código de segurança (CVV), endereço de cobrança, e qualquer outra informação necessária para concluir a transação.
- Revise todos os detalhes da compra, incluindo o valor total e os itens selecionados. Certifique-se de que todas as informações estão corretas antes de prosseguir.
- Confirme a compra clicando em "Pagar", "Confirmar Compra" ou um botão similar. Em alguns casos, pode ser necessário inserir um código de verificação enviado por SMS ou e-mail para concluir a transação.
- Após o pagamento ser processado com sucesso, você geralmente receberá uma confirmação na tela do site. Além disso, um recibo ou comprovante de pagamento pode ser enviado para o seu e-mail.
Como fazer pagamentos em lojas físicas
Se você for usar seu cartão virtual da Nomad em uma loja física, primeiro é preciso garantir que o local aceita pagamento por aproximação. Se aceitar, só precisa garantir que seu cartão virtual Nomad esteja ativo em sua carteira digital, como explicamos acima.
Já no caixa, aproxime o seu dispositivo móvel da máquina habilitada para receber por aproximação. Depois, siga as instruções para autorizar o pagamento. Dependendo do método de segurança configurado pelo banco, isso pode incluir a inserção de PIN ou a confirmação através de autenticação biométrica (impressão digital, face ID).
Por que vale a pena ter um cartão virtual da Nomad
Uma vez que o cartão virtual Nomad está vinculado a uma conta internacional, essa por si só já é uma vantagem e tanto.
Com nosso cartão virtual, não é necessário avisar sobre a viagem com antecedência para conseguir fazer compras internacionais. Seu cartão Nomad já funciona internacionalmente e você pode bloquear e desbloquear o cartão pelo app quando quiser.
Você também pode usá-lo para sacar dinheiro nas redes de caixas eletrônicos (ATM) MoneyPass, desfrutar de um cartão com bandeira Visa, aceito em mais de 180 países e cerca de 35 milhões de estabelecimentos.
A Nomad ainda traz vantagens como cashback e descontos em parceiros selecionados, programa de fidelidade e acesso ao Nomad Lounge, nossa sala VIP em Guarulhos, que torna sua experiência de viajar bem mais prazerosa!
Aproveite para ter acesso a todas essas vantagens e abra sua conta na Nomad o quanto antes!

10 motivos para você abrir uma conta internacional Nomad
Abra sua conta na Nomad e tenha acesso a uma conta internacional completa para viajar, comprar no exterior e investir no mercado americano.
Conta Nomad: como funciona?
A Nomad é a conta internacional perfeita para quem busca simplicidade, segurança e benefícios exclusivos em suas transações no exterior. Com a Nomad, você tem acesso a um universo de possibilidades financeiras, sem sair do Brasil.
Somos uma instituição financeira regulamentada nos Estados Unidos, com seguro de até US$250 mil por cliente pelo FDIC. Além disso, contamos com uma equipe de especialistas em câmbio e investimentos internacionais para te ajudar a tomar as melhores decisões, e suporte 100% em português para tirar todas suas dúvidas a qualquer momento.
Já quer experimentar e abrir sua conta global? Abra uma conta e faça o seu dinheiro falar inglês!
10 motivos para abrir sua conta Nomad
Ainda em dúvida se realmente a Nomad é a melhor opção de conta internacional? Conheça abaixo 10 motivos para abrir sua conta aqui e aproveitar todos nossos benefícios.
1. Tenha acesso a uma conta internacional completa sem taxas abusivas
Vai viajar para o exterior ou precisa de uma conta para receber pagamentos em dólares? A Nomad te dá acesso a uma conta internacional completa, com abertura e manutenção totalmente gratuitas e sem tarifas abusivas.
Confira os benefícios da Nomad para cada perfil:
- Viajantes e turistas: compre dólares com a economia do câmbio comercial, pague menos IOF, saque dinheiro no exterior gratuitamente em caixas eletrônicos da rede MoneyPass e aproveite descontos exclusivos em hotéis, companhias aéreas, passeios e muito mais com o Nomad Shop.
- Nômades digitais: converta seus reais em dólares americanos e faça transações em qualquer lugar do mundo, sem se preocupar com casas de câmbio.
- Profissionais que trabalham para o exterior: receba seu salário em dólar e faça transações do dia a dia com facilidade.
- Investidores: diversifique seus investimentos com acesso a diversas classes de ativos do mercado americano, pagando IOF reduzido no câmbio.
2. Invista e construa seu patrimônio em dólar
Investir no mercado internacional nunca foi tão fácil. Com a Nomad, você constrói seu patrimônio e diversifica sua carteira investindo em Renda Fixa e Variável em dólar.
Ao abrir sua conta, você tem acesso direto ao mercado financeiro americano, sem sair do Brasil. É a sua chance de investir em ações de grandes empresas como Apple, Google e Amazon, diversificar seu portfólio com ETFs e aplicar em fundos de investimento. E em breve, a opção de explorar o mercado de renda fixa americana.
Ao investir na Nomad, você tem:
- Segurança: sua conta é assegurada em até US$ 250 mil pelo SIPC, o mesmo seguro das corretoras americanas.
- Economia: pague IOF reduzido de 0,38% nas suas remessas e invista com a cotação comercial do dólar.
- Liberdade: escolha os ativos que mais se encaixam na sua estratégia e perfil de investidor e construa um portfólio global diversificado.
3. Viaje com mais facilidade com o cartão Nomad
Além de tornar os investimentos internacionais ainda mais fáceis, a Nomad é uma grande parceira dos turistas, com soluções pensadas para quem está viajando para o exterior e precisa de uma conta de confiança para evitar qualquer perrengue relacionado a dinheiro.
Com o cartão de débito internacional Nomad, é possível economizar até 10% nas suas compras no exterior e realizar saques gratuitos e ilimitados pela rede MoneyPass. Dentro do app, você encontra o ATM (caixa eletrônico) mais próximo.
A bandeira é VISA®, aceita em mais de 180 países e 35 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo, com conversão automática de dólar para a moeda utilizada, como euro ou libra. E se esquecer o cartão em casa, não se preocupe: basta cadastrar na sua carteira virtual para ter o cartão sempre por perto.
4. Câmbio e taxas reduzidas
Ao fazer o câmbio para sua conta Nomad, é cobrado apenas IOF de 1,1% (conta-corrente) ou 0,38% (conta-investimento), e uma taxa operacional de até 2%, que pode variar de acordo com seu nível no Programa Nomad Pass.
Além disso, você tem uma série de benefícios gratuitos, como:
- Taxa zero na abertura e manutenção da conta-corrente e de investimentos
- Cartão de débito internacional sem anuidade, aceito em mais de 180 países
- Saques gratuitos pela rede MoneyPass, com limite de US$ 500 por dia
- Custo zero para receber transferências, com limite de US$ 5 mil a US$ 50 mil por dia
As únicas taxas cobradas pela Nomad são:
- Envio de dinheiro para conta-corrente: IOF de 1,1% + taxa operacional
- Envio de dinheiro para conta-investimento: IOF de 0,38% + taxa operacional
- Envio de dinheiro de volta para o Brasil: IOF de 1,1% + taxa operacional + US$ 10
- Saques fora da rede MoneyPass: US$ 5 por saque
5. Cashback e descontos para economizar
Além de economizar em tarifas, você também tem acesso a cashback e descontos para economizar muito com parceiros selecionados. Assim, parte do valor gasto em suas compras volta para você, gerando ainda mais economia nas suas viagens e compras em dólar.
Você pode reservar hotéis, comprar passagens aéreas, alugar veículos, contratar seguro viagem, comprar um chip internacional, garantir ingressos para parques de diversão e muito mais.
6. Parcelamento facilitado de compras em dólar
Com o Parcelamento Nomad, você tem mais controle sobre suas finanças e pode comprar o que quiser no exterior, parcelando em até 12 vezes com um cartão de crédito brasileiro em seu nome. Basta adicionar a partir de US$ 100 à sua conta Nomad e escolher o número de parcelas correspondentes ao valor em conta.
Para fazer o parcelamento, abra o app Nomad, acesse "Conta" e clique em "Mais dólares para usar" ou busque "Parcelar valor". Escolha o valor e o número desejado de parcelas, confirme e receba seus dólares em até 1 dia útil de forma prática e 100% segura.
7. Mais vantagens com o Nomad Pass
O Nomad Pass é o programa de recompensas da Nomad que transforma sua experiência financeira em algo ainda mais especial. A cada dólar investido ou convertido, você acumula pontos e desbloqueia benefícios incríveis, como:
- Taxa de serviço reduzida: pague até 1% de taxa operacional em suas transações, economizando ainda mais.
- Nomad Lounge: relaxe e aproveite o conforto da sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, com direito a acompanhante a partir do nível 4.
- Cartão de débito físico gratuito: receba seu cartão de débito internacional de graça ao atingir o nível 2.
Você ganha 1 ponto para cada dólar convertido pelo app da Nomad ou enviado/recebido pela sua conta Husky (lembrando de usar o mesmo CPF nas duas contas). Quanto mais você usar a Nomad, mais pontos acumula e mais vantagens podem ser conquistadas!
8. Ofertas exclusivas no Nomad Shop
Ao abrir sua conta na Nomad, você terá acesso a todos os descontos incríveis em passagens aéreas, hotéis, aluguel de carros, seguro viagem e muito mais. Se sua próxima viagem para Orlando, aproveite os benefícios exclusivos da Nomad nos outlets da região com descontos que só serão encontrados aqui.
Alguns dos nossos parceiros disponíveis no Nomad Shop são:
- Hoteis.com
- AssistCard
- Walmart
- Avis
- GoCity
- Azul Viagens
- Rent Cars
- Parques da Disney e Universal, e muito mais!
9. Sala VIP no Aeroporto de Guarulhos
O Aeroporto Internacional de Guarulhos é o principal local de embarque para voos internacionais no país, e a Nomad criou um espaço exclusivo para clientes descansarem antes da viagem.
Localizado no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o Nomad Lounge é a mais nova opção de sala VIP para quem busca conforto e praticidade antes de embarcar. Com acesso facilitado por escada rolante ou elevador, o espaço de 600m² oferece buffet sazonal, café, milk-shakes, wi-fi gratuito, ar-condicionado e um espaço reservado para crianças.
O Nomad Lounge funciona 24h por dia e 7 dias por semana! A partir do nível 1 no Nomad Pass já é possível acessar o Lounge.
10. Conversão automática de dólar para outras moedas
Com a Conversão Automática da Nomad, você garante a melhor cotação do dólar sem precisar acompanhar o mercado de câmbio. Defina o valor que deseja converter e a cotação ideal, e a Nomad faz o resto por você.
Para usar a Conversão Automática, acesse o app Nomad, vá em "Perfil" e selecione "Conversão Automática". Defina a cotação comercial desejada, informe o valor em reais que você quer converter e escolha a conta de destino (corrente ou investimento). Pronto! A Nomad converterá seus reais em dólares automaticamente assim que a cotação desejada for atingida.
Como abrir conta na Nomad?
Quer aproveitar todos esses motivos para viver uma vida financeira global? Com a Nomad, você tem acesso a uma conta completa em dólar, direto do seu celular, sem precisar sair do Brasil.
Para abrir sua conta agora mesmo, é simples e muito rápido!
- Baixe o app: disponível para Android e iOS, ou acesse o site da Nomad.
- Faça seu cadastro: preencha seus dados pessoais e siga as instruções.
- Envie seus documentos: tire uma foto do seu documento oficial (RG, CNH ou passaporte) e envie uma selfie.
- Aguarde a aprovação: a análise é rápida e você terá sua conta em até 1 dia útil.
Não perca tempo. Abra sua conta internacional Nomad agora faça o seu dinheiro falar inglês!

Tem Tax Free em Portugal? Saiba como pedir o reembolso de IVA
Economize nas suas compras em Portugal! Confira como funciona o Tax Free, como solicitar o reembolso de IVA e aproveite ao máximo sua viagem.
Como funciona o Tax Free em Portugal
Antes de preparar o seu roteiro de viagem para terras portuguesas, entender como funciona o Tax Free em Portugal vai te ajudar a economizar alguns euros.
Tax Free em Portugal é o reembolso do IVA em compras feitas. Em Portugal, a taxa de IVA varia de 6% a 23% dependendo do produto.
Quando você compra um produto em Portugal, o preço final inclui o IVA. O sistema Tax Free permite que esse imposto seja reembolsado, desde que algumas condições sejam atendidas.
Aproveitar o Tax Free em Portugal é uma das melhores maneiras de economizar no exterior, fazendo com que sua viagem seja ainda mais agradável.
Compras elegíveis ao Tax Free em Portugal
Para aproveitar o Tax Free em Portugal e receber seu reembolso você tem que ficar atento a algumas condições:
Quem é elegível?
O sistema de Tax Free na Europa, incluindo Portugal, só é válido para visitantes internacionais e que não são residentes da União Europeia.
Lojas participantes
Não são todas as lojas em Portugal que oferecem o serviço de Tax Free. Para ter certeza verifique se o local tem um adesivo ou sinal que indica a participação no programa. Veja também com um vendedor se será possível conseguir o reembolso.
Valor mínimo de compra
Para que uma compra seja elegível no Tax Free em Portugal, o valor mínimo tem que ser de €61,35 (incluindo o IVA). E este total tem que ser atingido em uma única loja e no mesmo dia.
Natureza das compras
Nem todas as suas compras serão elegíveis para o Tax Free de Portugal. O desconto se aplica apenas a bens que serão levados para fora da União Europeia. Itens consumíveis ou utilizados durante sua estadia, como refeições, hotéis, e outros serviços não contam para o reembolso.
Leitura recomendada: Quanto custa viajar para Portugal? Saiba quanto dinheiro levar
Documentos para pedir reembolso de IVA em Portugal
Agora que você já entende como funciona o Tax Free em Portugal, é preciso prestar atenção nos documentos para garantir que o processo seja tranquilo.
Passaporte
O passaporte é o documento mais importante que você precisará apresentar. Ele comprova que você é um turista e não reside na União Europeia, o que é uma das principais condições para ser elegível ao reembolso de IVA em Portugal.
Formulários de reembolso
Ao realizar suas compras, seja com um cartão internacional ou em cédulas, você deve solicitar o formulário de reembolso de IVA na loja. Este formulário precisa ser preenchido com seus dados pessoais e os detalhes da compra, com todas as informações precisamente corretas.
Comprovantes de compra
Mantenha todos os recibos e notas fiscais das suas compras. Esses documentos são necessários para comprovar o valor gasto e que o IVA foi pago. As lojas participantes do programa Tax Free em Portugal fornecem esses comprovantes junto com o formulário de reembolso.
Bens comprados
Os itens comprados devem estar disponíveis para inspeção na alfândega. Se possível, mantenha os produtos na embalagem original até que o reembolso de IVA em Portugal seja concluído. Em alguns casos os oficiais da alfândega podem solicitar para ver os itens
Como pedir Tax Free em Portugal
Se você está visitando Lisboa ou qualquer outra cidade portuguesa, solicitar o tax free é bem simples; você só precisa:
1. Verificar se a loja participa do programa Tax Free
Antes de começar a comprar, garanta que a loja participa do serviço de Tax Free;
2. Fazer compras elegíveis
Para ser elegível ao reembolso você precisa gastar no mínimo €61,35 (incluindo o IVA) em uma única loja no mesmo dia;
3. Solicitar o formulário Tax Free na loja
No momento da compra apresente seu passaporte e solicite o formulário Tax Free. O vendedor preencherá o formulário com seus dados e os detalhes da compra. Guarde esse formulário e os recibos de compra juntos pois você precisará deles mais tarde;
4. Validar na alfândega
Chegue ao aeroporto com antecedência, pelo menos 3 horas antes de seu voo, e vá até o balcão da alfândega com os itens comprados, o formulário preenchido, os recibos e seu passaporte. O funcionário verificará e carimbará os documentos;
5. Solicitar o reembolso
Após obter o carimbo da alfândega vá até o balcão de uma das empresas de reembolso de Tax Free, como Global Blue, Premier Tax Free, Innova Tax Free ou Travel Tax Free. Mostre os documentos carimbados e escolha como deseja receber o reembolso: em dinheiro, no cartão de crédito ou por transferência bancária.
Dicas para obter o reembolso de IVA
Conseguir o seu tax free em Portugal não precisa ser uma dor de cabeça, se você seguir nossas dicas abaixo, tudo ficará mais tranquilo e nada dará errado:
Tenha um planejamento antecipado
Antes de iniciar suas compras, veja quais lojas participam do Tax Free em Portugal. Isso evitará que você seja surpreso na hora de solicitar o reembolso.
Mantenha a documentação organizada
Tenha sempre o seu passaporte em mãos e guarde todos os comprovantes de compra e formulários de reembolso juntos. Isso ajudará a agilizar o processo de validação na alfândega.
Utilize o e-Tax Free
O sistema e-Tax Free possibilita reportar as suas compras pela internet. Isso agiliza muito o processo de reembolso, mas não são todas as lojas que têm essa opção.
Conheça os prazos
Você tem até três meses para sair da União Europeia após a compra para solicitar o reembolso. Planeje suas compras e partidas dentro desse prazo.
Verifique a comissão das empresas de reembolso
Algumas empresas cobram comissões diferentes pelo serviço de reembolso. Verifique essas taxas para maximizar o valor que você receberá de volta.
Seguindo essas dicas você poderá facilitar o processo de reembolso do IVA em Portugal, evitando complicações e aproveitando ao máximo suas compras.
Outra maneira inteligente de economizar na sua viagem para Portugal é usar a Nomad. Com uma conta internacional e um cartão de débito Nomad você pode gerenciar suas finanças de forma prática e econômica, evitando taxas de câmbio elevadas e facilitando seus pagamentos no exterior.
Quer saber mais? Confira nosso guia completo sobre como usar a conta Nomad na Europa. Descubra como a Nomad pode transformar suas viagens com conveniência e economia.

Conheça os melhores sites de compras internacionais
Confira quais são os sites de compras internacionais e como realizar os pagamentos de forma segura para receber suas encomendas no Brasil.
Os 7 melhores sites de compras internacionais
A crescente demanda de compra internacional estimulou diversas empresas estrangeiras a investirem no e-commerce. Fizemos uma lista com as alternativas de sites internacionais, suas características e principais produtos oferecidos!
1. Amazon
Um dos maiores e mais completos marketplaces do planeta é a multinacional americana Amazon. São produtos distribuídos em categorias como eletrônicos, brinquedos, livros, acessórios, roupas, calçados, artigos de decoração, automotivo, entre outros.
Além disso, os consumidores contam com os produtos e serviços da plataforma como o Prime Vídeo, Alexa e Kindle. Como forma de pagamento são aceitos boleto, cartão de débito, cartão de crédito ou Pix e prazo de 30 dias para devolução com direito a reembolso.
2. Shopee
Pertencente ao Grupo Sea, com sede em Singapura, desde 2015, o marketplace é líder de vendas no Sudeste Asiático e Taiwan. Em 2019 passou também a operar com vendas e entregas para o Brasil.
Em seu portfólio estão categorias como eletrônicos, moda feminina, masculina e infantil, beleza, saúde, calçados, esportes e lazer, celulares e dispositivos, eletrodomésticos, casa e decoração, acessórios,brinquedos, automóveis e outros.
O prazo de entrega varia de 30 a 50 dias úteis para entrega, de acordo com o produto ou vendedor. O site possui sistema de acúmulo de moedas a cada compra que podem ser trocadas na próxima aquisição, cupons de descontos e política de fretes conforme o valor da compra — o pagamento pode ser feito via boleto, cartão de crédito ou Pix.
3. eBay
Referência mundial no comércio eletrônico e atuando desde 1995, a plataforma está presente em mais de 32 países. O destaque vai para a possibilidade de compra ou venda de produtos através de um leilão.
O prazo médio de entrega para o Brasil é de 30 dias úteis, com compras realizadas por meio do PayPal ou de um cartão de crédito internacional. O eBay é considerado um dos melhores sites de compras internacionais.
4. Ali Express
Com operação semelhante ao da Shopee, a plataforma chinesa pertence ao Grupo Alibaba e comercializa produtos online em categorias como moda feminina e masculina, eletrônicos, telefonia e comunicação, brinquedos, eletrodomésticos, computadores e mais.
A média do prazo de entrega é de 12 dias, dependendo do produto e do processo de cada vendedor. A política de devolução informa que o cliente tem até 15 dias para fazer o envio e solicitar o reembolso — o pagamento pode ser feito por meio de boleto, Paypal e cartão de crédito.
5. Wish
A Wish é também uma plataforma de comércio eletrônico americana, fundada em 2010, que mantém cerca de 250 mil vendedores conectados a mais de 160 países no mundo inteiro em seu marketplace.
Se, de um lado, a quantidade de sellers permite maior variedade de alternativas, por outro, o prazo de entrega para o Brasil pode ser mais longo, cerca de 35 a 60 dias úteis. Como meios de pagamento o site permite boleto, cartão de crédito ou PayPal.
O cliente tem até 30 dias contados após a data da compra para fazer a devolução e solicitar o reembolso no valor correspondente.
6. Best Buy
A Best Buy é uma multinacional de eletrônicos americana que atua somente nos Estados Unidos, Porto Rico, México, Canadá e China. Mesmo sem a entrega direta para o Brasil, o site é bastante utilizado por viajantes que desejam adquirir produtos mais baratos durante a estadia.
A compra é realizada online, sendo que a mercadoria pode ser retirada em uma das lojas físicas mais próxima do endereço de hospedagem. Para isso, basta efetuar um registro no site e cadastrar o cartão internacional.
7. Shein
A plataforma chinesa tem foco na moda, com alternativas de produtos em categorias como vestuário, calçados, acessórios femininos, masculinos e infantis. Fundada em 2008, o preço acessível atrai a atenção de milhares de consumidores em todo o mundo, inclusive os brasileiros.
O prazo de entrega para o Brasil varia de 30 a 45 dias e, quando mais longo, pode ser compensado pelo frete grátis para qualquer compra acima do valor de R$ 49,00. Nas formas de pagamentos estão Pix, cartão de crédito brasileiro, boleto, cartão de débito e crédito internacional.
Vale a pena comprar em sites internacionais?
A aquisição de produtos em sites de compras internacionais estabelece uma relação positiva de custo-benefício. Embora existam pontos negativos como taxas alfandegárias e tempo de entrega, ainda assim, os pontos positivos se sobrepõem, permitindo ao consumidor maior poder de compra.
Veja as principais vantagens de comprar no exterior:
- variedade de produtos;
- disponibilidade de marcas exclusivas;
- preços mais atrativos;
- diversidade de sites;
- política de fretes e descontos mais interessante;
- menor tributação.
Sobre as taxas em compras internacionais, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide na operação que envolve câmbio, sendo cobrado em toda compra internacional.
Até o ano de 2022 a alíquota era de 6,38% sobre o valor da compra, no entanto, esse percentual sofrerá alterações gradativas. De acordo com o Decreto de nº 11.153, de julho de 2022 a cobrança do IOF terá regressão anual, de 2023 a 2028, até que seja zerado.
Na ordem do cronograma, contados a partir de janeiro de 2023, temos:
- 2023: 6,38% para 5,38%;
- 2024: 5,38% para 4,38%;
- 2025: 4,38% para 3,38%;
- 2026: 3,38% para 2,38%;
- 2027: 2,38% para 1,38%;
- 2028: 1,38% para zero.
É seguro comprar em sites internacionais?
Antes de comprar em qualquer site ou plataforma online, seja no Brasil ou no exterior, é fundamental se atentar para as questões de segurança. Alguns procedimentos são recomendados para evitar cair em golpes e possíveis fraudes.
Entre as dicas para saber se está em um ambiente seguro para realizar as compras internacionais, destacamos:
- verifique a reputação dos sites – observe as avaliações e pontuações em especializadas como Trustpilot, Google Rating ou Reclame Aqui;
- avalie a confiabilidade dos vendedores – o feedback de quem já comprou pode ajudar na avaliação da conduta do vendedor relacionada ao envio, troca, devolução e reembolso;
- confira a idoneidade do site – verifique se a URL está escrita corretamente para evitar o uso de páginas falsas e pagamentos indevidos.
Como comprar em sites internacionais e receber no Brasil
Com exceção da Best Buy, todas as lojas e e-commerces mencionados neste conteúdo realizam envios de mercadorias para o Brasil. É preciso, no entanto, verificar a política de entrega em cada site, calcular o custo do frete e das taxas alfandegárias para saber o que vale mais a pena.
É possível comprar dos EUA e receber no Brasil, assim como em marketplaces asiáticos, porém, com uma logística que pode afetar a data de recebimento. Na maioria dos sites, o consumidor consegue rastrear a compra internacional, saber as etapas do envio e assim prever a chegada.
Use a Nomad para economizar em compras internacionais
A cobrança do IOF pode surpreender o consumidor na hora de finalizar a compra e, até que o percentual seja zerado, é preciso planejar as despesas incluindo esse custo. Com a Nomad, os clientes da conta internacional e usuários do cartão de débito internacional são beneficiados com a redução da taxa de IOF em suas compras.
Abrindo uma conta internacional, você garante economia já na hora de adicionar saldo, já que a Nomad usa o dólar comercial, mais barato que o turismo. Além disso, cobramos uma taxa de serviço de até 2% e IOF de 1,1% — somente na hora de realizar operações de câmbio.
Com o cartão de débito internacional é possível fazer compras em lojas físicas e virtuais, além de saques em qualquer país do mundo. Livre da cobrança de taxas, a Nomad é uma das melhores soluções para economizar em compras internacionais.
O cartão de débito internacional da Nomad é aceito em mais de 180 países operando com a bandeira Visa®. Com ele você pode realizar compras internacionais em mais de 35 milhões de estabelecimentos no mundo inteiro.
O cartão Nomad oferece um meio de pagamento seguro e econômico para utilizar nos sites de compras internacionais sem precisar sair do Brasil. A Nomad é a parceira que você precisa para garantir bons produtos a preço acessíveis e ter custos justos com as taxas e tarifas.
Gostou do conteúdo? Então aproveite para conferir todas as vantagens da Nomad, e, porque vale a pena abrir uma conta internacional!

Tax Free na França: como funciona e como solicitar o reembolso
Entenda o Tax Free na França: como funciona, como solicitar reembolso e como economizar nas suas compras
Como funciona o Tax Free na França
O Tax Free funciona como um cashback para turistas. Ao fazer compras em países e lojas participantes, você pode ser reembolsado dos tributos pagos.
Para entender como funciona o Tax Free na França, primeiro você precisa saber que o IVA é o Imposto sobre Valor Agregado, que reincide sobre os bens de consumo e serviços oferecidos em diferentes países da Europa.
Na França, a alíquota desse imposto é de 20% do valor do produto. E a boa notícia é que os turistas maiores de 16 anos, que residem fora da União Europeia, podem recuperar o valor gasto com esse imposto em compras no país, a partir do Tax Free.
Para conseguir o reembolso, é preciso gastar pelo menos 100 euros em produtos, por pelo menos três dias consecutivos, ou o mesmo valor em mercadorias de uma mesma marca, caso a compra aconteça em lojas de uma única cidade.
Mas é importante que você confira se a loja visitada participa do sistema de Tax Free. Entre as marcas que oferecem esse reembolso estão lojas de luxo, lojas de produtos de tecnologia, shoppings, praças, galerias e locais turísticos.
Compras que dão direito ao reembolso de IVA na França
É importante saber que somente mercadorias que vão ser usadas no seu país de origem são elegíveis no sistema Tax Free na França. Ou seja, apenas os produtos que você trouxer para usar no Brasil podem ter reembolso do IVA.
Além disso, existem algumas condições para os bens isentos de impostos:
- Eles precisam ser transportados na bagagem de mão
- A compra não pode se destinar ao comércio ou exercício da profissão
- O valor das compras deve ser superior a 100 euros
- A loja deve concordar em fazer a venda livre de impostos
Não há limites da quantidade de produtos adquiridos para se beneficiar da restituição do imposto. Mas os itens podem ser retidos na alfândega se houver a suspeita de que serão utilizados para finalidades profissionais ou comerciais.
Documentos necessários para solicitar Tax Free na França
Para solicitar Tax Free na França é preciso apresentar um documento que comprove a condição de visitante, como o passaporte, no momento da compra.
Depois da compra, é necessário guardar a nota fiscal dos produtos. Isso porque, ao sair da França, você vai precisar apresentar os recibos na alfândega.
Como pedir Tax Free na França
Há três formas de pedir Tax Free na França:
Como pedir Tax Free na loja
Na loja, peça o formulário de reembolso para o balcão “Bureau de Détaxe”. Caso seja uma loja pequena, você consegue solicitar no próprio caixa. Nesse momento, você deve informar os seus dados e o modo de reembolso que deseja utilizar.
Geralmente, as lojas trabalham com um parceiro de Tax Free e te dão um “Tax Refund Check”. Assim, você recebe um recibo de exportação que deve ser apresentado e carimbado pela alfândega do aeroporto na hora da volta da viagem.
Como pedir Tax Free no aeroporto
Você também pode solicitar o Tax Free na França diretamente no aeroporto, antes de fazer o check-in da viagem de volta. Para isso, basta ir até o balcão da alfândega, apresentar as notas fiscais das compras e o seu passaporte.
A solicitação precisa ser realizada no máximo três meses depois da data das faturas das compras. Caso contrário, você perde o direito de reembolso.
Como pedir Tax Free por reembolso
Você pode pedir Tax Free por reembolso pelo cartão de crédito ou por qualquer moeda física, após o carimbo da alfândega e em até seis meses após a compra.
Pelo cartão de crédito, basta enviar os documentos com o envelope pré-pago pelo correio e aguardar. No caso das moedas, você deve se dirigir ao balcão “Bureau de Change” e solicitar o dinheiro do imposto de volta.
Dicas para conseguir Tax Free na França
Para facilitar o seu reembolso de IVA na França, sempre coloque as suas compras em um lugar de fácil acesso, já que você pode ter que apresentar as mercadorias na hora da validação do seu formulário de reembolso.
Também vale a pena dar prioridade para as lojas de departamento. Elas representam a melhor opção para atingir o valor mínimo do Tax Free, comprando tudo em um lugar só, além de terem um lugar específico dedicado para o detaxe.
Agora que você já sabe tudo sobre o Tax Free na França, aproveite para descobrir como usar a Nomad e economizar ainda mais na França e em vários outros países da Europa.
Confira o nosso guia completo, aprenda como usar a Nomad no Velho Continente e faça uma boa viagem!

Quanto você pode comprar no Paraguai? Confira a cota de compras atualizada
Confira qual é a cota de compras no Paraguai sem ser taxado, os valores de isenção e o imposto cobrado quem ultrapassa os valores estipulados.
Qual a cota de compras no Paraguai?
O limite de compras feitas no Paraguai segue os mesmos padrões das feitas em outros países.
Quando a entrada no país é feita por via aérea ou marítima, a cota é de US$ 1 mil (cerca de R$ 5.700 na cotação de agosto/2024).
O valor muda para US$ 500 quando a entrada no país é realizada via terrestre.
Milhares de brasileiros optam por entrar no Paraguai por via terrestre, apesar de a cota de compras ser menor, já que o Brasil e o Paraguai estão separados por uma rápida caminhada de menos de 20 minutos pela Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu.
Portanto, para quem entra de volta ao Brasil atravessando a Ponte, o limite de compras é de US$ 500.
Vale lembrar que esse valor se refere ao total de compras feitas dentro de 30 dias.
Respeitar os limites de compras internacionais é importante para garantir que seus produtos não sejam enquadrados com intenção de venda, o que denominaria fraude e processos legais muito mais complexos do que o pagamento da multa.
Por isso, antes de fazer sua viagem internacional, estude com atenção as condições para fazer compras e trazer os produtos de volta para sua casa no Brasil.
O que acontece se não pagar a multa por limite de compras ultrapassado?
As mercadorias ficam retidas até que a taxa seja paga e a situação esteja regularizada.
Cota de compras dividida com outras pessoas
Seria muito cômodo dividir a cota máxima de gastos com outras pessoas, especialmente se você estivesse viajando ao Paraguai com amigos, não é? Infelizmente, essa não é uma possibilidade.
O limite de compras internacionais é individual. Não adianta tentar dividir o valor de uma câmera de US$ 800 entre duas pessoas, por exemplo – o que faria com que cada uma tivesse uma "sobra" de US$ 100 para fazer outras compras.
O valor máximo de compras é pessoal, intransferível, e tem um prazo máximo: ele é renovado a cada 30 dias. Isso significa que, mesmo que você visite o Paraguai mais de uma vez por mês, você só pode usar esse valor dentro desse período.
Na prática: divisão da cota de compras dentro de 30 dias
Cenário 1: cota excedida dentro de 30 dias
Visita ao Paraguai no dia 10 de agosto: você gastou US$ 100.
Visita ao Paraguai no dia 20 de agosto: você gastou US$ 400. Acabou sua cota mensal de compras.
Visita ao Paraguai no dia 28 de agosto: você gastou US$ 100. A taxa de 50% em cima do excedente (nesse caso, de US$ 100) se aplica. A multa será de US$ 50 (cerca de R$ 285 na cotação atual).
Cenário 2: não houve cota excedida dentro de 30 dias
Visita ao Paraguai no dia 20 de agosto: você gastou US$ 100. Você tem mais US$ 400 para gastar até o dia 20 de setembro. A partir de 21 de setembro, você tem US$ 500 para gastar dentro de 30 dias.
O valor também não é cumulativo. Se você gastou US$ 300 em um mês no Paraguai e pretende visitar o país novamente no mês seguinte, você não tem mais US$ 200 "sobrando" para fazer mais compras.
Como é o cálculo do imposto para compras acima da cota
Para calcular o valor do imposto, você primeiro precisa saber o quanto ultrapassou a cota máxima de compras. A taxa é calculada cobrando 50% do valor excedente da cota máxima.
Se você estiver dentre as mais de 80 mil pessoas que atravessam a Ponte da Amizade todos os dias, você está entrando no Paraguai à pé (ou seja, por via terrestre). Portanto, sua cota de compras é de US$ 500.
Acompanhe os cálculos rápidos para saber calcular o imposto cobrado pela cota excedente.
Simulação prática: imposto por cota excedente e custo total em reais
Se a soma total das suas compras foi de US$ 650, o excedente é de US$ 150 (650 - 500 = 150).
O imposto é de 50% do valor excedente. Nesse exemplo, 50% de US$ 150 é US$ 75.
Como resultado, o valor que você vai pagar de imposto para poder trazer suas compras para o Brasil é de cerca de R$ 425.
Qual é o preço total da sua viagem, quando a multa por excesso de compras se aplica?
US$ 650 = cerca de R$ 3.790 se sua compra for feita com a Nomad, com a taxa comercial (e mais vantajosa!) do dólar.
US$ 150 de taxa excedente = R$ 425.
R$ 3790 + R$ 425 = R$ 4.215 gastos com as compras realizadas nessa viagem ao Paraguai.
Como declarar produtos comprados acima da cota
O processo de declaração dos bens que extrapolam os US$ 500 é simples e pode ser feito todo online, mas exige atenção.
Vamos falar de algumas siglas importantes a partir de agora.
e-DBV: Declaração Eletrônica de Bens do Viajante. Esse é o documento que será preenchido para calcular o valor do imposto por cota de compras excedidas.
DARF: Documento de Arrecadação de Receitas Federais. Emitido para o pagamento de tributos federais (impostos, taxas e contribuições).
Primeiramente: sempre guarde a nota fiscal das compras feitas no Paraguai, porque você pode precisar informar o número de série dos produtos ao fazer a e-DBV.
1) Acesse o site da Receita Federal para emitir a e-DBV.
2) Clique na opção Entrando no Brasil.
3) Responda as perguntas de acordo com suas particularidades (onde você reside, por onde está entrando no país etc.).
4) Ao responder a pergunta "Está trazendo em sua bagagem outros bens adquiridos no exterior no valor total superior ao limite de isenção e/ou acima do limite quantitativo?" e clicar em Sim, os dados das compras serão solicitados.
5) Responda ao restante das perguntas sobre seus dados pessoais e outras informações solicitadas.
6) Emita a DARF para realizar o pagamento do imposto.
Importante: a e-DBV permite declarar compras dentro do valor limite. Esse caso, que é totalmente opcional, serve para pessoas que querem obter comprovação de entrada regular de bens no País, mesmo abaixo do limite de isenção.
Acompanhe as informações da Receita Federal para saber quais produtos você não pode trazer do Paraguai para o Brasil.
Como pagar o imposto de produtos acima da cota de compras
Fez o cadastro de todos os produtos que você comprou no Paraguai? Agora é só emitir a DARF e realizar o pagamento.
Existem diferentes maneiras de finalizar esse processo.
Vale lembrar que, embora o valor das compras esteja em dólar americano, o pagamento da DARF é feito em reais. A conversão do excesso da cota máxima é calculada usando a cotação do dólar do dia.
Pagamento das compras em dinheiro
Se você for pagar as compras com dinheiro espécie, vai precisar visitar uma agência dos correios ou lotérica autorizada para esse processo no Paraguai.
Isso acaba deixando o processo meio demorado, porque será necessário deixar as compras em espera na alfândega, procurar os estabelecimentos autorizados em Foz do Iguaçu (a cidade brasileira mais próxima) para fazer o pagamento em dinheiro, levar o comprovante de volta à alfândega, e só aí sua entrada no Brasil com os produtos está liberada.
Pagamento das compras em débito
Se o pagamento for feito em débito, o turista pode fazer isso diretamente na alfândega, quando estiver voltando do Paraguai para o Brasil.
Porém, uma outra opção é já deixar tudo resolvido antes mesmo de chegar à alfândega. Para isso, basta usar o pagamento em débito ou Pix no seu aplicativo de banco.
Pagamento das compras em crédito
Essa modalidade de pagamento não é aceita.
Use a Nomad ao fazer compras no Paraguai
Quando você é cliente Nomad e viaja para o Paraguai, sua maior preocupação é somente ficar dentro da cota de compras! A Nomad oferece facilidades que ajudam sua experiência internacional a ser mais cômoda e segura.
Fuja do IOF com o cartão de débito internacional
Com o cartão de débito internacional da Nomad, você realiza compras no Paraguai e em outras centenas de países com mais praticidade e economia.
O pagamento é realizado na moeda local e a conversão é realizada automaticamente para dólar americano e você confere tudo diretamente no app.
Ah, e você ainda foge do IOF cobrado nos cartões internacionais!
Dólares mais baratos
Você pode comprar dólares americanos direto pelo app da Nomad. E ainda economiza com o dólar comercial, mais barato que o de turismo. Dessa maneira, você economiza na compra da moeda e pode comprar muito mais durante a sua viagem internacional.
Taxas reduzidas e transparentes
Chega de arcar com taxas abusivas e sem transparência. Na Nomad, você não paga nada para abrir a sua conta internacional e nem de manutenção.
Cobramos apenas uma taxa operacional de 2% e que pode ser reduzida para até 1% dependendo do seu nível no Nomad Pass, nosso programa de fidelidade.
Investimentos nos EUA
Ao realizar investimentos internacionais com a Nomad, não só você tem acesso a ativos diferenciados no mercado norte-americano, como também pode ganhar rendimentos em dólar direto na sua conta.
Serviços complementares
Por fim, qualquer viagem internacional pode ficar melhor quando você tem descontos em hospedagens, seguro viagem e aluguel de carro. Essas e outras vantagens fazem parte da Nomad Shop, nosso programa de parcerias estratégicas para viajantes que não abrem mão do melhor negócio em todos os aspectos da sua viagem.
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Ficou mais fácil entender a cota de compras no Paraguai? Agora, para continuar aprendendo sobre o melhor jeito de viajar, leia mais sobre a conta Nomad e suas vantagens!

Descubra o que comprar nos EUA: dicas e categorias de produtos
Brasileiros sabem que há muito o que comprar nos EUA, de tecnologia a perfumes, passando por itens de moda. Confira dicas para fazer boas compras.
O que comprar nos EUA
Para facilitar sua lista de o que comprar nos EUA, vamos trazer tópicos distintos. Confira!
Tecnologia
Alô, fãs de celular de última geração ou apaixonados por videogame. Nos Estados Unidos há grandes lojas de eletrônicos com produtos recém-lançados e até aqueles mais difíceis de encontrar no Brasil.
Se você está pensando em adquirir um novo notebook ou câmera fotográfica, a viagem para os EUA pode ser seu momento. Lojas como Best Buy, Apple Store, B&H Photo Video, Fry's Electronics, Micro Center e Newegg são bem interessantes para comprar videogames variados. Há também a possibilidade de adquirir:
- Smartphones e tablets, como iPhone, iPad, Samsung Galaxy;
- Laptops e notebooks de marcas variadas, como Apple, Dell e HP;
- Acessórios de tecnologia: fones de ouvido (AirPods, Bose, Sony), carregadores portáteis, cabos de alta qualidade;
- Relógios: Apple Watch, Fitbit, Garmin;
- Gadgets: Amazon Echo, Google Nest, Kindle.
Perfumes
Ah, os perfumes importados! Existem os clássicos e os lançamentos, além da perfumaria de nicho, muito em alta no momento. Os grandes magazines dos EUA, e até mesmo outlets de beleza, contam com uma variedade incrível de perfumes — muitos dos quais você nem encontra por aqui.
Só para citar alguns:
- Marcas de luxo: Chanel, Dior, Tom Ford;
- Perfumes de grife: Jo Malone, Marc Jacobs, Calvin Klein;
- Perfumes de nicho: Le Labo, Byredo, Maison Francis Kurkdjian.
Itens de farmácia
Quem já viajou para os EUA sabe que entrar em uma grande farmácia americana pode aguçar os instintos de consumo. Estamos falando de produtos de skincare que, muitas vezes, não chegam ao Brasil. Além disso, para quem ama um suplemento ou vitamina, as opções são de enlouquecer.
De forma bem resumida, vale a pena olhar com carinho:
- Produtos de skincare: CeraVe, Neutrogena, La Roche-Posay;
- Vitaminas e suplementos: Centrum, Nature Made, One A Day;
- Medicamentos de venda livre: Advil, Tylenol, Benadryl;
- Produtos de higiene pessoal: Crest, Colgate, Oral-B.
Roupas e acessórios de moda
Muitas vezes as roupas nos EUA são mais baratas devido à maior concorrência e promoções frequentes. Por lá, as lojas oferecem uma grande variedade de marcas e estilos, frequentemente de alta qualidade.
Além disso, as roupas nos EUA costumam seguir as últimas tendências da moda, com acesso rápido às novas coleções e preços mais baratos em coleções passadas.
Falando nisso, os outlets são uma boa opção para quem quer comprar por lá! Esses centros comerciais são gigantes e contemplam muitas marcas com preços mais em conta.
Essas são algumas das marcas para ficar de olho:
- Roupas: Levi's, Gap, Ralph Lauren;
- Calçados: Nike, Converse, Timberland;
- Acessórios: Michael Kors, Coach, Kate Spade;
- Roupas Íntimas: Victoria's Secret, Calvin Klein Underwear.
Artigos esportivos
Sim, você precisa colocar itens esportivos na sua lista de o que comprar nos EUA. Por lá é muito comum encontrar lojas especializadas em esportes com uma variedade bem interessante, seja para a prática de alguma modalidade específica ou itens para ir à academia.
Não deixe de dar uma conferida em:
- Roupas e calçados esportivos: Nike, Adidas, Under Armour;
- Equipamentos: tênis de corrida, halteres, bicicletas;
- Acessórios: mochilas esportivas, garrafas de água, tapetes de yoga.
Enxoval de bebê
Você já deve ter visto alguma mulher grávida famosa comprando enxoval de bebê nos EUA, não? É bem comum que isso aconteça porque as lojas de lá são imensas e podem ter preços mais interessantes.
Em uma única loja, por exemplo, você consegue encontrar a maior parte dos itens que possa precisar para os primeiros meses de uma criança, como:
- Roupas de bebê: Carter's, Gerber, Baby Gap;
- Produtos de higiene: fraldas Pampers, lenços umedecidos Huggies, cremes para assaduras;
- Equipamentos: cadeirinhas de carro (Graco, Chicco), carrinhos de bebê (UPPAbaby, Bugaboo);
- Brinquedos para bebês: Fisher-Price, VTech, Baby Einstein.
Brinquedos
Quando a gente pensa em brinquedo, podemos considerar as crianças em primeiro lugar, mas, a verdade, é que todo adulto tem uma quedinha por alguns itens do nosso imaginário infantil. Muitas vezes até para serem colecionados.
Nos Estados Unidos você encontra brinquedos para se divertir com a criançada ou mesmo colecionar, como:
- Marcas populares: LEGO, Hasbro, Mattel;
- Brinquedos educativos: Melissa & Doug, LeapFrog;
- Jogos de tabuleiro: Monopoly, Scrabble, Catan;
- Action figures e bonecas: Barbie, Hot Wheels, Funko Pop;
Vai comprar do Brasil mesmo? Conheça os 10 melhores sites dos EUA para isso!
Onde comprar nos EUA
Agora que você já sabe o que comprar nos Estados Unidos, pode ter dúvida de onde comprar. Até porque, em Miami, as lojas principais são diferentes das lojas de Nova York. A gente pensou nisso também e traz as sugestões mais interessantes:
Nova York
- Lojas de Varejo: Macy's, Bloomingdale's, Saks Fifth Avenue;
- Outlets: Woodbury Common Premium Outlets;
- Shoppings: The Shops at Columbus Circle, Westfield World Trade Center.
Miami
- Lojas de Varejo: Macy's, Nordstrom, Bloomingdale's;
- Outlets: Sawgrass Mills, Dolphin Mall;
- Shoppings: Aventura Mall, Brickell City Centre.
Orlando
- Lojas de Varejo: Macy's, JCPenney, Sears;
- Outlets: Orlando International Premium Outlets, Orlando Vineland Premium Outlets;
- Shoppings: The Mall at Millenia, Florida Mall.
Los Angeles
- Lojas de Varejo: Macy's, Nordstrom, Bloomingdale's;
- Outlets: Citadel Outlets, Camarillo Premium Outlets;
- Shoppings: The Grove, Westfield Century City.
Las Vegas
- Lojas de Varejo: Macy's, Nordstrom, Saks Fifth Avenue;
- Outlets: Las Vegas North Premium Outlets, Las Vegas South Premium Outlets;
- Shoppings: Fashion Show Mall, The Forum Shops at Caesars.
Chicago
- Lojas de Varejo: Macy's, Nordstrom, Bloomingdale's;
- Outlets: Fashion Outlets of Chicago, Chicago Premium Outlets;
- Shoppings: Water Tower Place, The Shops at North Bridge.
Houston
- Lojas de Varejo: Macy's, Nordstrom, Saks Fifth Avenue;
- Outlets: Houston Premium Outlets, Katy Mills;
- Shoppings: The Galleria, Memorial City Mall.
San Francisco
- Lojas de Varejo: Macy's, Nordstrom, Bloomingdale's;
- Outlets: San Francisco Premium Outlets, Gilroy Premium Outlets;
- Shoppings: Westfield San Francisco Centre, Union Square.
Essas também estão entre as lojas preferidas de brasileiros que vão aos EUA para fazer suas compras.
Quando comprar nos EUA
Se além das compras internacionais você busca fazer economia, precisa considerar algumas datas específicas para sua viagem. As principais são:
Black Friday
Quando: A sexta-feira após o Dia de Ação de Graças (última quinta-feira de novembro);
Por que vale a pena: Simplesmente é uma das maiores datas de compras nos EUA, com descontos massivos em quase todas as categorias de produtos, tanto em lojas físicas quanto online.
Cyber Monday
Quando: A segunda-feira após a Black Friday;
Por que vale a pena: A Cyber Monday é focada principalmente em descontos online, especialmente em eletrônicos e tecnologia.
Memorial Day
Quando: Última segunda-feira de maio;
Por que vale a pena: Muitas lojas oferecem grandes descontos em uma ampla gama de produtos, incluindo roupas, eletrodomésticos e móveis para marcar o início da temporada de verão.
Independence Day (4th of July)
Quando: 4 de julho;
Por que vale a pena: Aqui os principais descontos são para roupas de verão, artigos esportivos e itens para atividades ao ar livre.
Labor Day
Quando: Primeira segunda-feira de setembro;
Por que vale a pena: Promoções em roupas, eletrodomésticos, e itens para a casa, geralmente marcando o final da temporada de verão.
Como comprar nos EUA
Existem alguns limites de compras nos EUA, assim como a necessidade de declarar na alfândega antes de entrar no Brasil. Saiba agora para se programar!
Cota de compras permitida ao retornar ao Brasil
Ao retornar ao Brasil de uma viagem internacional você tem uma cota de isenção de US$ 1.000 para produtos comprados no exterior. Isso inclui bens como roupas, eletrônicos, perfumes, etc.
Dica importante: roupas e objetos de uso pessoal em quantidades compatíveis com a duração da viagem, livros e revistas são isentos de impostos e não entram na cota. Por isso, ir com a mala quase vazia é uma boa solução.
Declare produtos que ultrapassam a cota
Se suas compras ultrapassarem a cota de isenção, você deve declarar esses bens à Receita Federal. O valor excedente será taxado em 50% sobre o valor que exceder a cota.
Para isso, basta preencher a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV) disponível no site da Receita Federal ou nos terminais de autoatendimento nos aeroportos.
Dicas bônus: guarde todas as notas fiscais dos produtos comprados para facilitar a declaração e evitar problemas. Além disso, retire etiquetas e embalagens dos itens que pretende usar durante a viagem para que sejam considerados de uso pessoal.
Como pagar suas compras nos EUA
O dinheiro em espécie é amplamente aceito, mas recomenda-se não carregar grandes quantias para evitar riscos. Você pode ter um cartão de débito internacional como o da Nomad, que considera a cotação comercial/ assim o seu dinheiro rende mais.
O cartão de crédito internacional é outra possibilidade, mas tenha atenção às taxas de IOF para evitar surpresas, ok? E não se esqueça de avisar à operadora que está fora do Brasil, para não ter o cartão bloqueado.
Voltando a falar do cartão de débito da Nomad, ele funciona nas carteiras digitais, como Apple e Samsung Pay, além disso, existe a versão digital e física. Com ele ainda é possível sacar dinheiro, al[em daa economia com os benefícios exclusivos da Nomad Shop!
Ainda na dúvida se a Nomad vale ou não a pena? Criamos este guia definitivo para tirar suas dúvidas, aproveite para ler.
Intercâmbio

Descubra a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio
Tem viagem marcada para estudar no exterior? Confira como levar dinheiro para o intercâmbio e compare as melhores opções!
Como levar dinheiro para o intercâmbio?
O intercâmbio é uma excelente oportunidade não só para aprender um novo idioma, mas também para aproveitar novas experiências. Mas para isso, é preciso ter acesso à moeda local para realizar pagamentos e compras.
Algumas escolas oferecem bolsas de estudo com auxílio para alimentação e deslocamento, porém a maioria são bolsas parciais ou com cobertura de despesas básicas. Nesses casos, ainda é preciso contar com recursos próprios para bancar a viagem até o destino de estudos e gastos adicionais durante o intercâmbio.
Abaixo listamos as principais opções para levar dinheiro para o intercâmbio, com as vantagens e desvantagens de cada uma.
1. Cartão de crédito internacional
O cartão de crédito internacional é uma modalidade que diversas instituições financeiras brasileiras oferecem para seus clientes. Você utiliza o cartão na função crédito normalmente, e o valor final aparece na fatura convertido na cotação do dia, acrescido de IOF, atualmente em 4,38% (que será zerado gradualmente até 2028).
Alguns cartões apresentam algumas vantagens, como acúmulo de milhas, cashback e pontos que podem ser trocados por outros benefícios. Alguns bancos e operadoras também permitem saques em caixas eletrônicos, porém é necessário pagar uma alta taxa.
Em muitos casos ainda é preciso pagar anuidade do cartão. Então, como você pode imaginar, apesar da facilidade que o cartão oferece, essa é a opção mais cara para levar dinheiro para o intercâmbio, já que você ficará dependente da cotação volátil da moeda e ainda pagará IOF por cada compra feita.
2. Dinheiro em espécie
Outra maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é a boa e velha moeda em espécie. É muito simples: basta ir em uma casa de câmbio no Brasil e realizar a troca para a moeda local. Alguns países, como a Argentina, não têm boa aceitação de cartão de crédito, então o dinheiro em espécie é essencial.
Além disso, ter dinheiro em espécie é muito importante para situações de emergência. Porém é necessário ter alguns cuidados! Na maioria das casas, a cotação utilizada é a de turismo, que costuma ser mais cara que a cotação comercial.
Outro detalhe a considerar ao escolher levar dinheiro em espécie para o intercâmbio é que desde dezembro de 2022 o limite para levar moedas para o exterior é de US$10 mil ou valor equivalente em outras moedas, por pessoa. Logo, se você for ficar um período maior, será necessário pensar em outras alternativas.
3. Cartão pré-pago
Algumas casas de câmbio também oferecem um cartão pré-pago para ser levado em viagens, o chamado travel money. É algo prático, assim como o cartão de crédito. A diferença é que o cartão pré-pago não tem anuidade e o valor é debitado na hora, como um cartão de débito.
Mas fique ligado: o IOF cobrado sobre cada recarga é o mesmo do cartão de crédito, de 4,38% . Além disso, há limite de valor a ser recarregado, não sendo a melhor opção para valores mais altos. Também não oferece nenhum benefício adicional, como no caso de cartões de crédito tradicionais.
4. Conta-corrente internacional
Uma conta-corrente internacional, além de ser uma das melhores formas de levar dinheiro para uma viagem, também é uma ótima maneira de juntar dinheiro para o intercâmbio e fazê-lo render com investimentos.
Com a conta internacional Nomad, por exemplo, você pode fazer transações financeiras em qualquer lugar do mundo sem se preocupar com taxas abusivas a cada movimentação. Além disso, você aproveita o IOF mais baixo, de apenas 1,38%, e economiza na compra de dólares americanos usando a cotação comercial.
Outra vantagem é o cartão de débito, que funciona como se fosse de um banco local, ou seja, sem cobrança de IOF por cada compra feita. Você também pode realizar saques sem limites e sem taxas na rede de caixas eletrônicos (ATM) Money Pass, tornando ainda mais fácil levar dinheiro para o intercâmbio.
Quanto dinheiro levar para o intercâmbio?
Com tantas opções para levar dinheiro para o intercâmbio, surge também a dúvida do quanto levar. Chegar ao valor certo depende de diversos fatores, como a localização e duração do intercâmbio. Cidades como Nova York e Los Angeles tendem a ter um custo de vida mais alto, logo é preciso uma quantidade maior de dinheiro durante o intercâmbio.
Por exemplo, de acordo com o site Numbeo, especialista em cálculos de custo de vida, uma única pessoa gasta em média US$1.675 por mês em Nova York e US$1.340 em Los Angeles, sem contar aluguel.
O valor também depende do seu estilo de vida. Durante o intercâmbio, você pretende comer fora com mais frequência ou pretende cozinhar durante a semana? Além disso, precisa fazer compras, como roupas e eletrônicos? Também gostaria de viajar no final de semana para conhecer melhor o país? Tudo isso deve entrar no cálculo final.
Por isso, antes de programar sua viagem, pesquise bastante sobre os custos na cidade escolhida e faça um planejamento financeiro levando em consideração o período que irá ficar fora. E vale lembrar de sempre reservar uma quantia para emergências.
Quanto dinheiro em espécie levar para o intercâmbio?
Além de ter o cartão internacional para te acompanhar na viagem, é importante ter um valor em espécie para cobrir eventuais imprevistos. Alguns países não têm a cultura de pagamentos com cartão, por exemplo, ou a operadora das maquininhas pode ficar indisponível em algum momento.
Dinheiro em espécie também é importante para gorjetas em restaurantes e táxis, e em caso de perda ou roubo do seu cartão. Por isso, é recomendável ter 30% do seu orçamento em espécie, e contar com uma conta global ajuda a fazer saques em caixas eletrônicos.
Leve dinheiro com a Nomad para o intercâmbio!
Como falamos acima, a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é pela conta corrente internacional. Ela garante que você tenha todas as facilidades de uma conta no seu dia a dia e a possibilidade de ter um cartão para usar em qualquer estabelecimento.
Com a Nomad, além de ter uma conta completa para usar no intercâmbio, você paga IOF reduzido de 1,38% apenas no câmbio. Confira abaixo outras vantagens da conta Nomad:
- Taxa zero na abertura e manutenção da conta-corrente
- Cartão de débito internacional sem anuidade e sem limites de transações diárias em lojas físicas e digitais
- Saques gratuitos pela rede MoneyPass, com limite de US$ 500 por dia
- Taxa zero de administração da conta de investimento Nomad
- Custo zero para receber transferências, com limite de US$ 5 mil a US$ 50 mil por dia
- Acesso a investimentos em dólar para fazer o seu dinheiro render em uma moeda forte
- Descontos e cashback em reservas de hospedagem, passagens aéreas, seguro viagem e muito mais no Nomad Shop
- Acesso ao Nomad Pass, programa de fidelidade onde você acumula pontos a cada transação e troca por benefícios exclusivos

Tudo sobre intercâmbio na Nova Zelândia: custos, visto e trabalho
Intercâmbio na Nova Zelândia é uma ótima oportunidade para aprender inglês e ter novas experiências. Descubra o que você precisa para estudar o país.
Por que fazer intercâmbio na Nova Zelândia?
Fazer intercâmbio na Nova Zelândia é uma forma de entrar em contato com outra cultura, ter acesso a excelentes escolas e universidades, e ter mais qualidade de vida. Você ainda tem mais segurança:o país é reconhecido por receber bem os estrangeiros e ter paisagens incríveis.
Algumas delas, inclusive, já fizeram parte de vários filmes, como X-Men Origens, Avatar e O Senhor dos Anéis. O que talvez você não saiba é que o país é dividido entre as ilhas Norte e Sul, e oferece várias atividades ao ar livre, como vela, descida em corredeira, bungee jump e escalada.
As duas cidades mais populosas são Wellington e Auckland, no Norte. Elas são as preferidas de quem quer estudar e trabalhar na Nova Zelândia. Ainda tem Queenstown, no Sul, local em que existem vários esportes radicais.
Se você quer morar na Nova Zelândia, vale a pena considerar essas 3 cidades, especialmente as duas do Norte, que oferecem mais oportunidades.
Como fazer intercâmbio na Nova Zelândia?
Escolha a instituição de ensino
O primeiro passo é verificar as instituições de ensino oferecidas. Existem escolas e universidades qualificadas, que permitem que você faça um curso regular, focado no inglês ou um curso temporário.
O que interessa, nesse caso, é saber o que você pretende fazer, ler o edital das exigências e o local em que você vai morar no exterior.
Analise os programas de intercâmbio disponíveis
Existem vários programas de intercâmbio na Nova Zelândia. Os principais são:
- Cursos de inglês: podem ter vários objetivos (profissionais, preparatórios para testes de proficiência ou acadêmicos). A duração vai de 2 a 50 semanas. Acima de 14 semanas, é uma forma de saber como estudar e trabalhar na Nova Zelândia;
- High school: equivale ao Ensino Médio e dura 1 ano ou 1 semestre. A vantagem é que o ano letivo começa no mesmo período do Brasil. O estudante fica em uma casa de família e precisa ter inglês intermediário e boas notas;
- Cursos técnicos: também chamados de Diplomas, têm propósito profissionalizante e focam em uma área específica. Há permissão para trabalhar. A duração varia de 6 meses a 2 anos;
- Cursos universitários: há opções de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). Eles duram de 2 a 5 anos e é preciso apresentar um teste de proficiência em inglês;
- Estudo e trabalho: é uma opção para aprimorar a carreira e o conhecimento em inglês. Estudantes do idioma de longa duração, cursos profissionalizantes e graduação podem trabalhar, seguindo algumas exigências que variam de acordo com cada situação;
- Curso de idiomas + atividades: você estuda o inglês e realiza alguma outra atividade, como artes, dança, surfe etc.;
- Intercâmbio em família: é uma opção em que pais e filhos vão para a Nova Zelândia nas férias para estudar o idioma.
Especialmente nos casos em que você fizer a viagem para a Nova Zelândia para estudar, pode tentar uma bolsa de intercâmbio. Isso ajuda a pagar menos.
Encontre uma agência de intercâmbio confiável
Pesquise as opções de agência de intercâmbio. É importante que ela ofereça um atendimento humanizado e personalizado para você tirar todas as dúvidas e ter o acompanhamento necessário antes e durante a viagem.
Também veja a opinião de outros clientes e busque informações sobre a empresa. Para isso, solicite o nome dos proprietários e o CNPJ para fazer uma boa pesquisa.
Tenha um planejamento financeiro
Cada tipo de intercâmbio tem um custo e ainda é preciso ter uma reserva financeira para comprovar a sua capacidade de pagamento. Veja quanto você terá que desembolsar com base no custo de vida médio neozelandês e deixe uma margem extra. Isso evita ficar com muitas dívidas.
Algumas dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio são:
- Tenha um orçamento;
- Reduza os gastos desnecessários;
- Obtenha conhecimentos sobre educação financeira;
- Aumente a sua renda com venda de itens não usados ou trabalho freelancer, por exemplo;
- Busque bolsas de estudo.
Faça seu passaporte
É necessário tirar o passaporte para conseguir um visto e saber como fazer um intercâmbio na Nova Zelândia. Para isso, você deverá fazer a solicitação na Polícia Federal e pagar as taxas. Em 2024, o custo é de R$ 257,25, mas pode chegar a R$ 514,50, dependendo da situação (são casos específicos).
Se o documento estiver perto de expirar, você precisa renovar o passaporte. Você pode fazer o agendamento no site da Polícia Federal, assim como faz para tirar a primeira via. Saiba que, se o prazo tiver vencido, é preciso emitir um novo.
Consiga o visto
Os brasileiros precisam do visto de estudante na Nova Zelândia, se quiserem fazer algum curso no país. Também é preciso ter uma autorização eletrônica de viagem (ETA) e o NZeTA.
Tenha uma conta internacional
Para movimentar seu dinheiro, receber e enviar transferências, você precisa de uma conta internacional Nomad. Com ela, você faz pagamentos em compras físicas e virtuais, faz e recebe pagamenos e tem acesso a um cartão de débito internacional para facilitar o seu dia a dia durante o intercâmbio na Nova Zelândia.
Quer saber mais sobre a Nomad? Então confira este post e descubra por que a Nomad é confiável e a parceira ideal para te acompanhar no seu intercâmbio!
Como obter o visto de estudante para a Nova Zelândia?
Para obter o visto de estudante para a Nova Zelândia, existem duas possibilidades, sendo que uma delas é para cursos com duração máxima de 3 meses. Se o prazo for mais longo, é uma autorização diferente. Ambas devem ser solicitadas pelo site da Imigração.
A validade do visto depende do tempo total das aulas. Se for o documento válido para cursos até 90 dias, é preciso apresentar:
- New Zealand Electronic Travel Authority (NZeTA), que deve ser solicitado antes do embarque;
- Contratação de um programa de estudos;
- Carta de aceitação da escola;
- Invoice para comprovar o pagamento do curso;
- Comprovação de pagamento do imposto sobre conservação e turismo (IVL).
Já no caso do visto de estudante para a Nova Zelândia voltado para cursos que levam mais de 90 dias, é necessário ter:
- Passaporte com validade mínima de 3 meses após a data de saída da Nova Zelândia;
- Comprovante de renda e extrato da declaração do Imposto de Renda;
- Seguro viagem e de saúde;
- Formulário preenchido de Financial Undertaking, com assinatura do financiador do curso e do gerente do banco;
- Foto 3x4 recente;
- Formulário para visto de estudante;
- Comprovante de matrícula na instituição de ensino;
- Recibo da escola com o pagamento integral do curso;
- Extrato bancário dos 6 meses anteriores ao pedido de visto com comprovação de ter 1.666 dólares neozelandeses para cada mês de estada no país;
- Comprovante de hospedagem, acomodações ou alojamento do estudante;
- Comprovante das passagens aéreas de ida e volta.
Se o curso tiver duração superior a 6 meses, é preciso apresentar todos os documentos anteriores e ainda o exame médio X-Ray Certificate, preenchido pelo médico, com assinatura e carimbo e uma foto colada do estudante.
Para cursos com mais de 1 ano de duração, é preciso de um atestado médico completo, com formulário preenchido por profissional credenciado na imigração da Nova Zelândia. Para os estudantes com mais de 17 anos, ainda se deve apresentar os antecedentes criminais. Com menos de 17 anos, é necessária uma carta de recomendação.
Como estudar e trabalhar na Nova Zelândia?
Para estudar e trabalhar na Nova Zelândia, você deve ter um visto de estudante com permissão de trabalho. Isso implica fazer a matrícula em um curso com duração de 14 semanas, no mínimo. Você terá que buscar a vaga de trabalho e terá autorização para se dedicar a essa atividade por 20 horas por semana.
Essa é a regra para as escolas de categoria 1, que têm a mais alta classificação da Autoridade de Qualificação da Nova Zelândia. Se você estudar em uma instituição da categoria 2, o curso deve ter duração mínima de 6 meses e é necessário ter nota 5,0 no teste de proficiência IELTS.
Quanto custa fazer intercâmbio na Nova Zelândia?
O custo de fazer intercâmbio na Nova Zelândia varia, mas fica em aproximadamente R$ 22.000 para 3 meses e R$ 12.000 de comprovação financeira. Para 1 mês, você terá que desembolsar cerca de R$ 11.750 + R$ 4.000 de comprovação financeira. Para 6 meses, são R$ 29.700 + R$ 22.000.
Considerando o período de 1 mês, veja como ficam os valores:
- Curso: entre R$ 3.500 e R$ 6.100, conforme a escola e a quantidade de horas;
- Estada: R$ 2.000 em hostel a R$ 4.500 em host family ou acomodação na escola;
- Seguro viagem: R$ 500;
- Passagem aérea: R$ 5.500 ida e volta;
- Visto: R$ 250;
- Alimentação e transporte: cerca de R$ 4.000.
É claro que, quanto mais tempo você ficar no país, mais terá que desembolsar. Qualquer que seja o caso, é fato que um intercâmbio na Nova Zelândia é uma grande oportunidade para enriquecer o seu currículo, o seu conhecimento e as suas experiências pessoais.
Quer saber mais sobre como se planejar financeiramente? Veja como levar dinheiro para o seu intercâmbio com segurança e evite problemas.

Como tirar o visto de estudante para os EUA? Guia completo
O visto de estudante para os EUA é válido para o ensino básico e superior, além de cursos de inglês. Veja o passo a passo para tirar o seu.
Passo a passo: como conseguir o visto de estudante para os EUA
1. Defina o seu objetivo com o intercâmbio
Um intercâmbio nos EUA com visto de estudante pode ter diversos propósitos, como:
- Ingressar em uma faculdade nos EUA para fazer graduação ou pós
- Fazer o ensino médio
- Estudar inglês em cursos com carga horária acima de 18 horas por semana
- Participar de cursos técnicos e outros tipos de especialização não acadêmica
Pense qual é o seu objetivo, porque isso vai interferir no tipo de visto que você deverá solicitar.
2. Escolha a instituição de ensino
Defina em qual instituição de ensino você deseja fazer o seu curso, independentemente de qual seja. Veja como ingressar e quais documentações são necessárias. Normalmente, é preciso fazer algum teste de proficiência, como o IELTS e o TOEFL.
Complete todas as etapas do processo seletivo e aguarde a aprovação. Você só saberá como obter o visto de estudante nos EUA depois ter a carta de aceite, porque é necessário apresentá-la.
3. Defina o tipo de visto de estudante certo
Existe mais de um tipo de visto para estudante nos EUA. As possibilidades são as seguintes:
Visto de estudante F-1
O F-1 é um visto americano válido para fazer o ensino médio, entrar na universidade ou fazer um curso de inglês que dure mais de 18 horas por semana. O formulário a ser preenchido é o I-20, que deve ser expedido pela instituição de ensino.
Assim que o curso for finalizado, você tem direito a permanecer no país por mais 12 meses, e pode trabalhar nesse período. Enquanto faz o curso, também tem a chance de participar de um estágio remunerado (OPT), mas isso varia conforme a instituição e o curso.
Visto de estudante M-1
O visto M-1 permite estudar nos Estados Unidos para fazer uma especialização não acadêmica, como um curso técnico. O formulário I-20 deve ser emitido pela instituição de ensino e é preciso que a carga horária ultrapasse 18 horas semanais.
Nesse caso, há impedimento para trabalhar, mas é possível solicitar uma vaga para treinamento depois de 6 meses. Esse é o CPT, que obrigatoriamente tem relação com a área do curso finalizado. Você também pode fazer um OPT, mas deve conseguir uma permissão da imigração norte-americana.
Visto de estudante J-1
O J-1 é um visto de intercâmbio muito usado por quem pretende fazer uma especialização, mestrado ou doutorado. Pesquisadores e cientistas também podem usar essa classe.
Em qualquer uma das situações, é necessário ter sido aceito em um programa de estudos. A instituição também deve emitir o formulário DS-2019. Vale reforçar que ter uma bolsa de intercâmbio não é um requisito, mas pode ajudar na obtenção da autorização de permanência.
4. Preencha os formulários
Para conseguir o visto de estudante para os EUA, é preciso preencher os formulários certos. Eles são:
- DS-160, válido para qualquer pessoa que solicite o visto
- I-20, para estudo acadêmico ou de idiomas
- DS-2019, para intercâmbio
O formulário DS-160 é um pedido de visto de não imigrante e deve ser obtido no site do governo americano. Os outros são lançados pela instituição de ensino ou agência de intercâmbio.
5. Pague a taxa SEVIS
Ao ser aceito pela instituição de ensino, seu nome será cadastrado no sistema SEVIS, destinado a intercambistas. Você precisará pagar um valor entre US$ 220 e US$ 350, dependendo do caso.
O pagamento é feito por este link, e é necessário informar a SEVIS ID, localizada no formulário I-20. Guarde o comprovante de pagamento.
6. Agende a entrevista e se prepare para ela
O agendamento da entrevista é realizado no Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Ela ocorre no lugar marcado no DS-160. Esse processo é presencial e não permite enviar um representante.
Para se preparar, é importante que você pratique como responder bem algumas perguntas, como:
- Qual é a duração do curso?
- Quais são seus planos de estudo?
- Quando você voltará ao Brasil?
- O que fará quando terminar o curso?
- Quem pagará pelos seus estudos e manutenção do custo de vida nos EUA?
- Você já conhece os Estados Unidos?
7. Compareça na entrevista
Esteja no local certo e na hora exata para fazer a entrevista. Não se atrase e saiba que você deverá levar:
- Passaporte
- Formulário DS-160 impresso
- Recibo de pagamento da taxa SEVIS
- Foto 5x5 atual, de acordo com as exigências do governo americano
- Formulário I-20 ou DS-2019 impresso
Ainda podem ser solicitados documentos adicionais, como diplomas, certificados, histórico escolar etc. Leve também documentos que comprovem sua capacidade financeira. E é recomendado se vestir bem.
8. Receba o visto
Você pode consultar o resultado da entrevista no site da embaixada americana. As informações também costumam ser enviadas por e-mail.
Assim que a autorização for emitida, você pode receber o visto de estudante dos EUA por Correios. Outra opção é buscá-lo no CASV, mas o prazo para retirada é de 30 dias.
Abra uma conta Nomad e ganhe cashback na assessoria consular da American Visa
Sempre pensando em facilitar a vida financeira global do brasileiro, a Nomad fechou uma parceria com a American Visa, uma combinação que promete simplificar ainda mais suas viagens e investimentos internacionais. A American Visa é conhecida por sua eficiência na obtenção de vistos, garantindo um processo rápido e sem complicações para os clientes mais exigentes.
Para comemorar essa parceria, a Nomad vai pagar parte do valor da assessoria consular!
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Quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA?
Geralmente, o tempo para tirar o visto de estudante para os EUA é de 10 dias úteis, a partir da entrevista. Em alguns casos, pode chegar a 15 dias úteis. No que se refere ao prazo para marcar a entrevista, saiba que isso pode levar 30 dias, em média.
Isso significa que tudo depende de quando você vai reunir os documentos e agendar a entrevista. A partir do momento que preencher os formulários e acessar o CASV para escolher a data para ir à embaixada ou ao consulado, a demora tende a ser de 30 dias, aproximadamente.
Agora que você já sabe quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA, pode começar a se programar. É fundamental ter um prazo maior do que 30 dias entre a solicitação da autorização e o início do curso, já que a resposta da embaixada pode atrasar. Isso evitará problemas.
Qual é a validade do visto de estudante para os EUA?
A validade do visto de estudante para os EUA é equivalente ao curso que será realizado. Na prática, costuma ser de 1 a 4 anos, mas pode ser menor. Essa é a situação de quem comprova a participação em aulas de idiomas por 6 meses, por exemplo. Nesse caso, o documento pode valer por 8 meses.
Após esse prazo, você pode tentar renovar o visto americano. Para isso, existem duas alternativas:
- Retornar ao Brasil e fazer o pedido
- Verificar a possibilidade de fazer a revalidação automática
Você também pode estender o período de validade do visto. Isso é possível ser feito com a instituição de ensino por meio da comprovação de capacidade financeira pelo período extra. A escola emitirá um documento informando a necessidade de um período mais longo de permanência.
Todas essas informações ajudam a conseguir seu visto de estudante para os EUA. Para além da burocracia, também é preciso pensar no planejamento financeiro, no local em que vai morar, em ter uma conta global e outros detalhes relevantes. Isso permitirá que você chegue ao país com o máximo de segurança.
Quer começar a se programar? Confira as melhores dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio e realizar seu sonho.

Intercâmbio voluntário: como funciona, valores e como fazer um
Já pensou em fazer um intercâmbio voluntário? Descubra como funciona, quais os tipos de atividades e como se inscrever em um.
O que é intercâmbio voluntário
O intercâmbio voluntário, como o próprio nome já sugere, é uma forma de viajar e ao mesmo tempo oferecer ajuda em projetos sociais pelo mundo afora.
É uma chance de unir o prazer de descobrir novos lugares com o propósito de fazer a diferença na vida de outras pessoas e comunidades.
Como surgiu o intercâmbio voluntário?
Essa prática ganhou força nas últimas décadas quando as pessoas passaram a buscar por vivências mais interessantes e que tivessem realmente um significado.
ONGS, instituições de caridade e projetos sociais começaram a abrir suas portas para ajudantes internacionais, reconhecendo o valor dessas pessoas que queriam ajudar.
Afinal, todos podem participar ou existem restrições?
A beleza do intercâmbio voluntário é que ele, realmente, é muito acessível.
Independente da sua idade, formação acadêmica, condição financeira ou conhecimento profissional, sempre existem possibilidades para contribuir e se envolver. Não há requisitos estritos que impeçam alguém de participar.
Por exemplo, se você é um estudante universitário em busca de uma aventura ou alguém que deseja fazer algo significativo, há projetos que valorizam suas habilidades.
Até mesmo aposentados podem participar do intercâmbio voluntário. Muitas organizações acolhem pessoas com vasta experiência de vida, pois acreditam que elas têm muito a oferecer em termos de sabedoria e conhecimento.
Como funciona o intercâmbio voluntário
Mesmo sendo acessível para a maioria da galera, o intercâmbio voluntário exige preparação e atenção dos participantes: não é só fazer as malas e bater na porta da primeira ONG que você encontrar!
Caso deseja fazer um intercâmbio voluntário, se atente aos seguintes itens:
Processo de inscrição
O primeiro passo para participar de um intercâmbio voluntário é encontrar uma instituição ou programa confiável que ofereça vagas alinhadas aos seus interesses e objetivos.
A maioria das entidades possui sites onde você pode encontrar informações detalhadas sobre os projetos, requisitos, datas e custos envolvidos.
Ao achar um programa que te agrade, você precisará preencher um formulário de inscrição, fornecendo informações pessoais, suas motivações para participar e qualquer experiência relevante que possua.
Tipos de atividades
As atividades que você pode praticar no intercâmbio voluntário vão variar demais, tudo dependerá do projeto e da organização.
Você pode se envolver em áreas como:
- Educação;
- Saúde;
- Meio ambiente;
- Construção;
- Proteção de animais;
- Empoderamento cultural;
- Entre várias outras, dependendo do país e suas necessidades.
Via de regra, tenta escolher um projeto que esteja alinhado com seus interesses e capacidades, já que o lance é contribuir de forma significativa.
Responsabilidades do voluntário
Ao participar de um intercâmbio voluntário, é essencial estar comprometido com as responsabilidades que serão atribuídas a você, e isso inclui:
- Ser pontual e dedicado às atividades programadas;
- Respeitar a cultura local e as normas da ONG;
- Trabalhar em equipe com outros colaboradores;
- Ser flexível durante os possíveis desafios.
Estrutura de suporte
A maioria das empresas que oferecem intercâmbios voluntários possuem uma estrutura de suporte para garantir que os participantes tenham uma experiência segura e enriquecedora.
Muitas organizações também oferecem atividades de integração, sessões de treinamento e acompanhamento regular para garantir que você esteja aproveitando ao máximo.
Por isso, é tão importante viajar e se preparar com uma empresa de confiança e com boas recomendações.
Como realizar um intercâmbio voluntário
Se você está empolgado para embarcar em um intercâmbio voluntário e fazer a diferença no mundo e de quebra conhecer novas culturas, será necessário um planejamento, certo? Veja o passo a passo do que você vai precisar.
Pesquise programas e organizações confiáveis
Faça uma pesquisa detalhada e verifique se elas possuem uma reputação sólida, experiência na área em que você deseja atuar e projetos que você goste e bote fé.
Algumas das principais ONGS e empresas de intercâmbio voluntário são:
Tenha em mente seus objetivos e interesses
Antes de se inscrever em um programa, pense no que você quer fazer nessas viagens, seus objetivos e desejos. Suas vontades dirão para qual país você deverá ir, afinal, cada um tem um projeto ou necessidade diferentes.
Verifique os pré-requisitos
Alguns programas de intercâmbio voluntário podem ter pré-requisitos específicos, como idade mínima, conhecimento de idiomas ou habilidades. Antes de dar continuidade com seu processo de inscrição garanta que está tudo certo para não ter dor de cabeça ou decepções mais à frente.
Se Prepare culturalmente
Ter um certo choque ao chegar no país é normal, existem muitas culturas diferentes das nossas, mas tudo é questão de costume. Entender os costumes do país ou comunidade em que você irá atuar vai ajudar muito para que você não dê uma surtada no início.
Organize seus documentos
Para qualquer tipo de viagem a organização é muito importante. Pesquise quais documentos são necessários, como passaporte, visto e seguro de viagem. Garanta que todos os seus documentos estejam em dia e providencie qualquer renovação necessária.
Aproveite a experiência
Por fim, o que resta é aproveitar, aprender e ajudar. Ao participar de um intercâmbio voluntário, esteja aberto a novas vivências, faça amizades com outros ajudantes e membros da comunidade local.
Leia mais: Intercâmbio na África do Sul: tudo o que você precisa saber
Intercâmbio voluntário de graça: mitos e verdades
Você já deve ter ouvido falar sobre intercâmbio voluntário de graça, não é mesmo? Muitas vezes, surge a ideia de que é possível participar de um programa sem nenhum custo.
Mas calma lá, não é bem assim que as coisas funcionam e existem muitos mitos e verdades sobre isso e tá na hora de dar uma desmistificada nessas questões.
Mito: Intercâmbio voluntário sempre envolve custos elevados.
Verdade: Embora existam programas que cobrem taxas de inscrição, acomodação e alimentação, é possível encontrar vagas onde os custos são reduzidos. Muitas instituições oferecem programas de voluntariado onde os participantes contribuem com seu trabalho em troca de hospedagem e alimentação.
Mito: É impossível participar de um intercâmbio voluntário sem pagar nada.
Verdade: Até que existem alguns raros casos que você vai conseguir sim participar de um intercâmbio voluntário de graça. Algumas entidades oferecem bolsas de estudo ou financiamentos para cobrir as despesas dos participantes.
Mito: Todas as oportunidades de intercâmbio voluntário gratuito são confiáveis.
Verdade: Se nem todas as vagas pagas são confiáveis, imagina as gratuitas? Tudo vai depender da instituição e sua reputação. Fique de olho nas taxas ocultas ou condições desfavoráveis.
Mito: Financiar um intercâmbio voluntário é impossível para pessoas com poucos recursos.
Verdade: Financiar um intercâmbio voluntário pode parecer desafiador para algumas pessoas, existem maneiras de minimizar os custos e buscar apoio financeiro.
Ah, você também pode buscar bolsas de estudo e patrocínios.
Leia também: Como juntar dinheiro para o intercâmbio?
Intercâmbio voluntário: Londres e Canadá - explorando destinos incríveis!
Londres
Ao escolher essa metrópole como sua casa por alguns meses você terá acesso a vários projetos e iniciativas sociais que visam melhorar a vida das pessoas e comunidades locais.
Uma das grandes vantagens de fazer um intercâmbio voluntário em Londres é a diversidade cultural. A cidade abriga pessoas de diferentes origens e culturas, o que significa que você terá a chance de conhecer e interagir com gente do mundo todo.
A capital inglesa possui uma infinidade de projetos sociais em áreas como educação, assistência social, meio ambiente e arte. Opções para você escolher não irão faltar.
Outro benefício de realizar um intercâmbio voluntário em Londres é a possibilidade de explorar uma cidade cosmopolita. Durante seu tempo livre, que tal visitar museus renomados, desfrutar de peças teatrais no West End, explorar mercados vibrantes e experimentar a rica gastronomia local?
Canadá
O intercâmbio voluntário no Canadá é a opção perfeita para quem deseja se envolver em projetos de preservação ambiental.
O país possui uma rica diversidade de ecossistemas, desde as majestosas montanhas rochosas até as vastas florestas e lagos cristalinos. Ao participar de programas, você poderá contribuir para a conservação de recursos naturais.
Este grande país também oferece oportunidades para trabalhar com comunidades indígenas, tais tribos têm uma rica herança cultural e tradições únicas.
Como você provavelmente já ouviu falar, o Canadá é extremamente seguro e tem uma infraestrutura surreal. E para os participantes existem diversos sistemas de apoio para que você se sinta bem e em casa.
Se você escolher este país não deixe de conferir alguns fast foods famosos e que só existem por lá como Harvey's e Tim Horton’s.
Algumas aventuras e grandes momentos na vida só conseguimos ter explorando o mundo, conhecendo e ajudando pessoas. E este é o espírito do intercâmbio voluntário.
Seja em Londres, no Canadá, ou em qualquer outro destino, esse voluntariado permitirá que você amplie seus horizontes, desenvolva habilidades, crie memórias únicas.
Independente do país que você escolher, você terá que ter um passaporte atualizado em mãos. Se não sabe como fazer isso, venha conferir nosso guia para aprender como tirar o passaporte.

Intercâmbio em Portugal: quanto custa, como funciona e como fazer
Fazer intercâmbio em Portugal é o plano de muitos brasileiros. Confira tudo o que você precisa para estudar no país lusitano!
Por que fazer intercâmbio em Portugal
Portugal é um país encantador, com uma cultura tradicional e uma culinária riquíssima. Apesar do idioma ser bastante parecido, a cultura portuguesa é bem diferente da brasileira e, por isso, vale a pena ser conhecida de perto.
Florestas, montanhas, grutas, parques naturais, praias, lagoas e rios são algumas das belezas naturais que você pode apreciar ao longo de um intercâmbio em Portugal. Fora toda a arquitetura histórica e as cidades que parecem de cinema.
E o país oferece gastos baixos em relação à educação, além do custo de vida também ser menor do que em outros destinos de intercâmbio na Europa. Algumas instituições ainda oferecem bolsas de estudo para estudantes estrangeiros.
Quando se fala do ensino superior em Portugal, esse investimento pode ser bem vantajoso, aumentando a competitividade no mercado de trabalho. Além disso, é possível usar a nota do ENEM para ingressar em algumas instituições portuguesas.
Além da oportunidade de conhecer Portugal, você pode aproveitar a viagem e visitar diferentes regiões da Europa. Isso porque, quando se tem o visto de entrada para a União Europeia, é possível circular por vários países tranquilamente.
Quanto custa fazer um intercâmbio em Portugal
O intercâmbio em Portugal pode variar de R$7 mil a R$20 mil, dependendo do curso, da acomodação, da cidade e do estilo de vida de cada pessoa.
Embora o custo total no país seja baixo, o valor é pago em euros. Por isso, é importante planejar e não esquecer de colocar no orçamento itens como: passagens aéreas, taxas dos documentos, aluguel, contas de casa e reserva de emergência.
O valor do curso em uma universidade em Portugal pode ser em média de R$16 mil, e as passagens saem em média por R$6 mil, ida e volta. Já a moradia pode custar em média R$8 mil por ano, e as compras mensais de supermercado, R$800.
Uma boa opção de economia de custos é buscar por bolsas de estudo e programas de intercâmbio com descontos ou benefícios oferecidos pelas universidades e escolas de idiomas em Portugal.
Como fazer intercâmbio em Portugal
Existem vários programas de intercâmbio oferecidos pelas universidades de Portugal, além de programas governamentais que oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais.
Uma das opções mais populares é o programa de mobilidade acadêmica, que permite aos estudantes um período em uma faculdade de Portugal, obtendo créditos acadêmicos reconhecidos na sua instituição de origem no Brasil.
Lisboa e Porto, as maiores cidades do país, são opções populares para intercâmbio, com uma rica vida cultural e várias opções de lazer. Coimbra, Évora e Braga também contam com universidades renomadas e um ótimo ambiente acadêmico.
Mas, de toda forma, é de grande importância avaliar as preferências pessoais, as oportunidades de estudo e o custo de vida ao escolher a região ideal para morar e fazer intercâmbio em Portugal.
Como fazer intercâmbio de graça em Portugal
Se você está pensando em fazer intercâmbio de graça em Portugal, as bolsas de estudo são a melhor saída. Isso porque existem programas que financiam total ou parcialmente os custos para estudar e morar no país.
Os processos seletivos variam conforme cada instituição de ensino e a bolsa de estudo oferecida. Porém, geralmente, é necessário um bom desempenho acadêmico e projeto de pesquisa relevante para a instituição.
A Fundação para Ciência e Tecnologia conta com bolsas de estudo de longa duração para doutorado, e o financiamento arca com todas as despesas educacionais e de moradia dos estudantes.
O Ministério da Educação do Brasil mantém um acordo cultural luso-brasileiro que oferece bolsas nas modalidades de mestrado e doutorado – normal ou sanduíche (em que o estudante estuda um período em Portugal e outro no Brasil).
Já o Santander Universidades é um dos mais populares programas de bolsas no Brasil. Seu financiamento consiste em um valor mensal específico destinado à compra de materiais, mensalidade, alimentação e transporte do estudante.
Como obter visto de intercâmbio para Portugal
Para emitir o visto para fazer intercâmbio em Portugal são necessários alguns documentos, como:
- formulário preenchido no site do consulado
- carteira de identidade
- passaporte
- fotos 3x4
- comprovante de residência
- seguro viagem
Para os estudantes que pretendem estudar em Portugal por mais de um ano, também é necessário solicitar um visto de residência. Mas, caso o curso tenha duração igual ou menor do que um ano, o visto de estada temporária é suficiente.
O seguro viagem para Portugal, em casos de intercâmbio, também é obrigatório. Ele dá respaldo nas mais diversas situações, como problemas de saúde ou em casos de acidentes, e é um item essencial para quem vai viajar para fora do Brasil.
De forma geral, o intercâmbio é uma experiência que vale muito a pena! E agora que você já sabe como fazer intercâmbio em Portugal, continue com a gente para aprender como juntar dinheiro para o intercâmbio. Não fique fora dessa!
Global Workers

Freelancer em dólar: 10 sites para trabalhar e receber em dólar
Veja a diferença entre as maiores plataformas do mundo e descubra as melhores práticas para receber trabalhos freelancer em dólar!
Como ganhar em dólar sendo freelancer
Saiba as características básicas para conseguir se destacar no mercado de trabalho freelancer internacional.
Ser fluente em inglês
Se você quer receber em dólar, precisa falar o idioma de onde vem a moeda. Ter boas capacidades de comunicação em inglês é essencial e, principalmente, na escrita.
Afinal de contas, a maior parte dos sites e dos projetos estará em inglês e será feita de forma remota e assíncrona. Por isso, cuide das suas habilidades nessa língua.
Desenvolver habilidades com alta demanda
Você vai ter mais chances de ganhar em dólar como freelancer se oferecer aos seus clientes habilidades que estão em alta demanda no mercado internacional.
Para saber o que o seu segmento de negócio demanda, é importante ficar de olho nas tendências de mercado. Um bom canal para isso é o LinkedIn, onde referências profissionais de cada setor estão constantemente dividindo seus insights com a rede de contatos e seguidores.
De forma geral, tecnologias emergentes, como desenvolvimento de software, design gráfico e marketing digital, são sempre requisitadas. Invista em cursos online, acompanhe tendências do mercado e mantenha suas competências atualizadas.
Assim, você terá mais chances de atrair projetos bem remunerados e aumentar sua competitividade diante da concorrência.
Criar um portfólio
Um portfólio bem construído é uma verdadeira vitrine para potenciais clientes. Para montar seu portfólio, reúna seus melhores trabalhos, organizando-os de maneira clara e profissional. Inclua descrições de cada projeto que destaquem suas habilidades e os resultados alcançados.
Plataformas como Behance, Dribbble e GitHub são ótimas para mostrar seu trabalho e conseguir contratos em dólar.
Fazer networking
O networking é vital para freelancers que desejam ganhar em dólar. Interagir com outros profissionais da sua área pode abrir portas para novas oportunidades e indicações que rendem futuros projetos.
Para expandir sua rede de contatos, participe de forma colaborativa em fóruns, grupos de redes sociais e eventos online da sua área. Utilizar plataformas como LinkedIn para se conectar com profissionais do exterior também é uma ótima estratégia.
Cuidar do marketing pessoal
Se você quer atrair clientes internacionais, é essencial zelar pela sua presença online. Afinal de contas, devido à distância física, seus futuros clientes vão te conhecer a partir dos seus perfis na internet.
Pode ser interessante desenvolver um site profissional que destaque suas habilidades e experiências, investindo em SEO para seu site e criar conteúdo relevante também pode aumentar sua visibilidade.
Além disso, utilize as redes sociais para compartilhar seu trabalho e interagir com seu público-alvo.
Faça recomendações para colegas de trabalho no LinkedIn e peça que outras pessoas te avaliem também: ter referências de pessoas reais para falar positivamente do seu trabalho pode contar vários pontos para quem estiver analisando seu perfil profissional.
10 sites para fazer freelancer em dólar
Cada site tem sua particularidade em relação às condições de pagamento ou plataforma na qual os serviços são entregues. O que eles têm em comum é oferecer uma cartela ampla de clientes, de todos os nichos e tamanhos.
Conheça algumas das mais populares em todo o mundo!
Upwork
É difícil começar uma lista de trabalho freelancer para ganhar em dólar sem a Upwork nas primeiras posições. Esse é um dos maiores marketplaces de trabalho freelancer do mundo, responsável por aproximar muitos trabalhadores de clientes (e pagamentos) internacionais.
Portanto, um cadastro ativo na Upwork pode ser sinônimo de várias oportunidades de trabalho.
Um dos diferenciais da Upwork é oferecer muitas modalidades diferentes de trabalho freelancer remoto. As categorias de trabalho variam entre testes em plataformas, organização de planilhas e dados, passando por especialistas em plataformas específicas (Microsoft Project, IBMSPSS), até ofertas mais técnicas como engenharia mecânica.
A Upwork não oferece serviços de candidatura para avaliar a qualificação técnica dos freelancers. A definição do preço pelo trabalho prestado fica a cargo do próprio freelancer, e também fica a seu critério negociar ou não com o cliente, caso seja solicitado.
Categorias de trabalho em destaque no site: desenvolvimento e TI; serviços com inteligência artificial; design e criatividade; vendas e marketing; redação e tradução; administrativo e suporte ao cliente; finanças e contabilidade; engenharia e arquitetura.
Fiverr
Como parte dos seus diferenciais, a Fiverr cita transparência na cobrança dos valores pagos, a ampla categoria de trabalhos e o suporte oferecido pela empresa.
Outro serviço anunciado para complementar o trabalho de freelancers é a Fiverr Learn, uma plataforma com vídeos criados para ajudar trabalhadores autônomos a crescerem suas habilidades.
Os cursos abrangem temas como marketing pessoal, organização profissional, comunicação, cursos técnicos sobre uso de plataformas (como o Photoshop) e até mesmo um curso gratuito para freelancers ensinando como conseguir destaque e se manter operando com sucesso nos projetos da Fiverr.
O cadastro na plataforma é gratuito e a empresa informa que o freelancer fica com 80% do valor de cada transação feita.
Categorias de trabalho em destaque no site: desenvolvimento de sites; design de logomarcas; SEO; arquitetura e design de interiores; marketing para redes sociais; locução; desenvolvimento de software; ciência de dados e machine learning; edição de vídeos; marketing para e-commerce.
Workana
Diferentemente do que acontece com outras empresas nesta lista, a Workana tem o direcionamento a dois públicos específicos: desenvolvedores que buscam trabalho remoto full-time em empresas nos Estados Unidos; e o outro segmento se assemelha às outras plataformas porque oferece diversas possibilidades de atuação em vários nichos de negócio.
A empresa também oferece segurança para o pagamento feito para freelancers após a conclusão do projeto. Além disso, informa para os freelancers que efetua o pagamento via diferentes plataformas (como a PayPal), e escolhendo em qual moeda receber.
De acordo com a Workana, quanto mais projetos finalizados o freelancer acumular na plataforma, maiores suas chances de crescer sua carteira de clientes e continuar a trabalhar com uma certa demanda fixa – o que pode ser um desafio para freelancers em início de carreira.
Categorias de trabalho em destaque no site: para desenvolvedores, mobile developer, QA automation, ciência/engenharia de dados, desenvolvedor full stack, back-end e front-end. Fora dessa categoria, entram segmentos diversos como tradução e conteúdos, finanças e administração, jurídico, TI e programação, marketing e vendas, entre outras.
Freelancer.com
A plataforma anuncia que tem uma rede de talentos global, composta por freelancers com portfólio e experiência. A Freelancer.com funciona na base de leilões, o que significa que empresas anunciam os projetos, informam os requisitos mínimos necessários e cada freelancer faz uma oferta de trabalho na qual informa o preço que vai cobrar para o trabalho.
A partir do interesse demonstrado e de uma espécie de carta de apresentação feita pelo freelancer, a empresa contratante pode selecionar o prestador de serviço mais adequado.
A Freelancer.com também oferece para clientes e freelas um programa de freelancer preferido. Isso significa que os profissionais de maior destaque na plataforma ou na sua área de atuação têm acesso aos clientes premium da empresa.
Na prática, isso significa que o freelancer paga menos taxas para usufruir do serviço da Freelancer.com, e tem acesso a projetos que possivelmente pagam melhor.
Categorias de trabalho em destaque no site: a empresa informa que existem mais de 2.700 categorias de trabalho disponíveis, incluindo programação, marketing, design, pesquisa, logística, revisão, finanças, e-commerce, entre outras.
Toptal
Seguindo o modelo que outras empresas listadas neste levantamento, a Toptal baseia a qualidade da sua plataforma no trabalho prestado por freelancers cuidadosamente selecionados. Nesse caso, apenas 3% das candidaturas efetuadas na Toptal são aprovadas.
As etapas da triagem da Toptal consistem em um teste de inglês para avaliar capacidades de comunicação e idioma. Depois, um desafio técnico para medir as habilidades de resolução de problemas.
Em seguida, uma entrevista em tempo real com a equipe da Toptal. Por fim, um projeto-teste para entender como esse profissional em processo de avaliação se comporta em um projeto com outros colaboradores e vivendo os desafios do trabalho compartilhado.
Categorias de trabalho em destaque no site: programação, gestão de projetos e produto, design, marketing, finanças.
FlexJobs
Uma das maiores vantagens oferecidas pela FlexJobs é a possibilidade de trabalhar remotamente em qualquer parte do mundo. A plataforma oferece não apenas trabalhos freelancer, mas também empregos formais.
A plataforma informa que mais de 111.000 ofertas de trabalho online são oferecidas pelos seus mais de 6.000 clientes cadastrados.
A FlexJobs defende que o trabalho remoto ajuda no cumprimento de algumas metas da Organização das Nações Unidas (ONU). Como exemplo, a empresa sustenta que a oportunidade de trabalho para pessoas em qualquer lugar do mundo ajuda a reduzir a pobreza.
Além disso, essa modalidade de trabalho ajuda a construir um futuro mais sustentável, com menos carros circulando (e poluindo) pelas cidades.
Categorias de trabalho em destaque no site: contabilidade, call center, comunicação, atendimento ao cliente, desenvolvimento, educação, cadastro de dados.
Jobspresso
A Jobspresso é um site que se baseia em ofertas de trabalho online, mas é preciso ter atenção. Ao buscar pelas vagas, algumas delas pedem que a pessoa contratada esteja em um fuso horário específico. Portanto, esse trabalho pode não ser tão assíncrono.
Apesar disso, o Jobspresso apresenta vantagens para o freelancer – como saber qual a empresa contratante logo quando está lendo o anúncio da vaga. Essa possibilidade de transparência permite que o profissional estude um pouco mais a empresa e possa tomar a decisão se tem interesse no projeto.
A maioria das vagas de trabalho se encaixa nas categorias de design, desenvolvimento, DevOps, marketing, Product Management, vendas, atendimento ao cliente e redação.
Entre os clientes de maior destaque da Jobspresso, estão ferramentas tecnológicas como Trello, GitLab, Monday.com e HelloSign.
Creative Market
Trata-se de um marketplace exclusivamente voltado para pessoas designers. Os trabalhos na Creative Market variam amplamente: desde recortes de animais ou cenários específicos, colagens, templates para redes sociais, fotografias, ilustrações, papéis de parede, elementos gráficos, mockups e tipografias.
Os designers oferecem amostras dos trabalhos nas suas lojas e definem o preço. Os clientes compram a permissão de uso e têm a tranquilidade de adquirirem trabalhos criativos a preços bastante acessíveis.
A empresa informa que artistas e designers de mais de 190 países já integram a plataforma, oferecendo mais de 4 milhões de recursos criativos.
People Per Hour
Para começar a trabalhar em um projeto na People Per Hour, o freelancer faz uma busca em meio às ofertas do site.
A emissão de invoices (uma espécie de nota fiscal) acontece pela própria plataforma, o que facilita o processo de pagamento.
Para incentivar ainda mais o trabalho na sua ferramenta, a People Per Hour informa que freelancers que recebem consistentemente classificações positivas dos seus serviços ganham vantagens – como maior visibilidade em projetos, melhor ranking entre outros freelancers e, consequentemente, mais sucesso na plataforma.
Categorias de trabalho em destaque no site: conteúdo, redação SEO, desenvolvimento de sites, design de logomarcas.
FreeUp
A FreeUp faz um processo de triagem com sua equipe interna com o objetivo de garantir que as pessoas cadastradas na plataforma tenham boas habilidades de comunicação, boa experiência de trabalho e atitudes profissionais positivas.
De acordo com a empresa, somente 1% dos freelancers mais qualificados consegue passar pelo processo.
O processo de candidatura da FreeUp consiste no preenchimento de informações sobre seu histórico profissional, um teste de velocidade de internet, e de digitação.
Feito isso, a partir da avaliação do seu portfólio e currículo, os freelancers de maior destaque são convidados para uma entrevista.
Caso o freelancer seja aprovado, seu serviço é encaixado em uma das três categorias de preço do site, o que define o valor da sua hora de trabalho.
São eles: nível de entrada (US$ 5 a US$ 10), nível médio (US$ 10 a US$ 30) e nível expert (US$ 30 a US$ +75).
Categorias de trabalho em destaque no site: desenvolvimento de sites, design gráfico, atendimento ao cliente, marketing digital, testes de produtos, copywriting.
Escolhendo a plataforma para trabalho freelancer em dólar
Não é incomum ver nas páginas principais as logomarcas de grandes empresas que já foram clientes de cada plataforma – como Apple, Amazon, Adidas Salesforce etc.
Portanto, para escolher o melhor trabalho, cabe ao freelancer avaliar os termos de uso com atenção – especialmente porque muitas plataformas ficam com uma parte do pagamento feito pelo cliente.
Cuidado com as taxas
O montante que fica com a empresa pode variar de acordo com o nível do freelancer – quanto melhor qualificado, menor a taxa aplicada.
Ou seja, se o seu trabalho acordado com o cliente foi de US$ 100 e a plataforma cobra uma taxa de 10%, o freelancer recebe US$ 90 e os US$ 10 restantes ficam retidos para cobrir os custos de serviço.
Segurança no pagamento
Além disso, escolha com cuidado o site. Não apenas o freelancer deve ser qualificado, mas os clientes contratantes precisam ser de confiança.
Observe as notas de outros freelancers que já trabalharam com o contratante e se a plataforma de trabalho assegura a autenticidade das ofertas disponibilizadas.
A última coisa que um profissional autônomo quer fazer é trabalhar de graça para um cliente que não vai pagar; por isso, tome esse cuidado de checar a veracidade do projeto e de quem está contratando.
Receber pagamentos como freelancer em dólar não é apenas uma questão de sorte, mas de estratégia e dedicação. Ao escolher a plataforma certa, investir no desenvolvimento de habilidades com alta demanda, construir um bom portfólio e cuidar do seu marketing pessoal, você estará no caminho certo para alcançar o sucesso financeiro e profissional.
É não importa se você está começando ou já trabalha como freelancer e precisa receber dinheiro do exterior. Com a Husky by Nomad você recebe os seus pagamentos com segurança e economia, sem taxas escondidas e usando o câmbio comercial. Conheça a Husky by Nomad!

Global Worker: conheça o profissional sem fronteiras
Ser um global worker permite ganhar mais e ter flexibilidade no trabalho. Saiba o que é, por que adotar esse estilo de vida e como se tornar um.
O que é um global worker?
Um global worker é um profissional de qualquer área de atuação que executa suas funções em home office, mas trabalha em uma empresa estrangeira. Normalmente, o horário e o local de trabalho são flexíveis, e a remuneração é paga em moeda estrangeira. Isso faz com que o potencial de ganhos seja maior.
Essa modalidade de trabalho atrai muitas pessoas, porque é possível ganhar em dólar sem sair do Brasil. As empresas, por sua vez, também buscam muitos trabalhadores estrangeiros, sendo que a demanda é cada vez maior.
Essas afirmações são confirmadas pelo relatório Perfil dos Global Workers, elaborado pela Husky by Nomad. Segundo o levantamento, 86,7% dos respondentes são brasileiros que trabalham para empresas estrangeiras. Outros 12,2% procuram uma vaga no exterior.
Do total, 22,3% se consideram nômades digitais, isto é, aproveitam a flexibilidade do trabalho remoto para viajar com frequência e não ter uma residência fixa. Já 77,7% preferem morar em um lugar específico. Entre os principais fatores para essa escolha estão a vontade de estar próximo à família e aos amigos (41,5%) e valorização do salário na conversão para o real (33,2%).
Isso deixa claro que a flexibilidade de local é muito importante, mas a possibilidade de ganhar mais sem sair de casa é o grande atrativo.
Por que ser um global worker?
A sua localização é flexível
Você pode morar no Brasil ou em qualquer outro país do mundo. Se ficar viajando, é um global worker que também é nômade digital. Esse é um grande benefício, já que um dos principais interesses desses profissionais é viajar, conforme o relatório da Husky.
Isso faz com que 62,2% economizem para viajar, 74,8% visitaram outros países e 25,2% vão apenas para destinos brasileiros. Outra informação relevante é que 54,6% passeiam para outros locais sempre que podem e 47,4% esperam uma boa promoção e compram as passagens.
Você alcança o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal
Um desejo dos global workers é equilibrar vida e trabalho. Acabou o tempo em que o colaborador privilegiava a empresa. Agora, o propósito é ter mais tranquilidade no dia a dia, ainda cumprindo todas as atividades profissionais.
A pesquisa da Husky confirma. O segundo motivo para aceitar a proposta de empresas estrangeiras é justamente o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (11,4%).
Fica mais fácil desenvolver habilidades
Mais do que saber o que é um global worker, é entender o que leva a essa escolha. Um dos fatores é a facilidade de desenvolver habilidades, seja por meio do networking, seja via cursos. Com mais tempo sobrando (considerando que não se perde tempo no trânsito), é possível fazer mais coisas e a capacitação é um dos focos dos trabalhadores globais. Isso, inclusive, ajuda a trabalhar no exterior.
Seu potencial de ganhos é maior
Por ganharem a remuneração em uma moeda estrangeira, o potencial de ganhos do global worker é maior. É possível receber em euro ou em dólar, por exemplo, que são duas moedas mais valorizadas do que o real. Isso significa que, no processo de conversão, o valor em reais é mais alto e você tem a chance de ter mais qualidade de vida.
O relatório da Husky indicou que a remuneração é, inclusive, o principal fator para um trabalhador global aceitar uma oferta de vaga. O bom salário é considerado por 75,7%, tanto que a média recebida por eles é de R$ 29 mil por mês. Isso porque 78,3% ganham mais de R$ 15 mil mensais.
Você tem experiência com outras culturas
Ao trabalhar para uma empresa estrangeira, você conhece outras culturas. Isso pode trazer algum conflito, mas, quando bem gerenciado, torna-se um ponto de melhoria pessoal e profissional.
Países que mais contratam global workers brasileiros
- Portugal: 38,7%
- Espanha: 16,1%
- Canadá: 16,1%
- Itália: 6,5%
Esses países exigem que o candidato tenha inglês fluente, porque ele precisará interagir com outras pessoas. Essa obrigatoriedade é ainda mais relevante para quem é da área de tecnologia. O motivo para optar por esse idioma é o fato das equipes serem formadas por várias nacionalidades, então, utiliza-se essa língua universal.
Setores que mais contratam global workers
- Ciências Exatas: 75,6%
- Ciências Humanas: 22,4%
- Ciências Biológicas: 1,7%
Esses foram os setores de destaque para conseguir uma vaga como trabalhador global. Em relação aos cursos dos global workers, os principais são:
- Ciências da Computação: 23,1%
- Sistemas de Informação: 14,3%
- Engenharia de Computação: 10,6%
- Análise de Sistemas: 13,6%
- Administração: 3,6%
- Design: 2,9%
- Engenharia Elétrica: 2,4%
- Publicidade e Propaganda: 1,5%
- Psicologia: 1,1%
- Jornalismo: 0,9%
Essas informações deixam claro o que as empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior buscam. Algumas delas são Google, BairesDev, Natixis, Meta, Bayer, PwC, Benteler, Syngenta, ArcTouch e Ambev.
Como ser um global worker?
1.Desenvolva suas habilidades
As empresas que buscam global workers optam por profissionais experientes. Vale a pena, portanto, criar um currículo que destaque as vivências profissionais. Ainda é recomendado trabalhar em companhias brasileiras primeiramente para construir um portfólio.
Para ter uma ideia de como o desenvolvimento de habilidades é importante, basta ver que 45,9% das empresas optam por profissionais seniores. Isso demonstra a importância do estudo, mesmo que não seja formal, isto é, cursos online mais rápidos são suficientes.
Na pesquisa da Husky, os respondentes ainda destacaram que os fatores que contribuíram para alcançarem o cargo foram:
- Cursos na área: 43,3%
- Pegar novos projetos: 33,9%
- Networking: 21,9%
- Mentorias e treinamentos: 19,1%
- Atualizar currículo e LinkedIn: 18,3%
- Aprender um novo idioma: 13,5%
2. Use as plataformas certas para conseguir trabalho
Muitas empresas contam com recrutadores que buscam profissionais nas plataformas certas. Algumas delas são Upwork, Fiverr, Freelancer e LinkedIn. Elas valem a pena, porque 37,4% dos contratados foram abordados. Outros 17,6% fizeram a candidatura pelo LinkedIn.
3. Conquiste certificações
Dentro do conceito de desenvolver habilidades, pense em conquistar certificações. Elas ajudam a comprovar o seu conhecimento e tornam o seu currículo mais atrativo. Aproveite para sempre inseri-las nas plataformas em que tem cadastro, principalmente o LinkedIn.
4. Aposte no networking internacional
No relatório da Husky, ficou claro que 25,7% dos entrevistados foram indicados para a vaga que ocupam. Ainda tem 21,9% que usam do networking para conquistarem a tão sonhada vaga em uma empresa do exterior. Isso significa que essa ação traz resultados.
Como fazer um networking internacional? O LinkedIn é uma boa ferramenta. Siga pessoas influentes, deixe comentários e, quem sabe, até uma mensagem. Acompanhe o perfil das empresas nas quais se interessa e tente entrar em contato com os colaboradores. Tudo isso ajudará a conhecer pessoas e manter relacionamentos.
Com todas essas informações, você percebeu que dá para conseguir uma vaga no exterior. Ser um global worker pode ser mais fácil do que parece. Basta ter a capacitação necessária para isso e se preparar.
E você, quer saber mais sobre o assunto? Descubra 5 países que contratam brasileiros e saiba como trabalhar no exterior.

Descubra 6 vantagens de ser um Global Worker e como se tornar um
Já pensou em trabalhar do Brasil para empresas no exterior e ganhar em dólar ou em euro? Conheça as vantagens de ser um Global Worker!
Quanto ganha um Global Worker
A mão de obra brasileira é muito apreciada no exterior, seja pela capacidade de trabalho ou facilidade de adaptação. São diversos os países que contratam profissionais do Brasil – muitos, como Global Worker.
O salário médio pode chegar a até R$ 29 mil, de acordo com a pesquisa Global Workers 2023 – Panorama sobre os profissionais brasileiros que trabalham para o exterior, conduzida pela Husky, fintech brasileira facilitadora de transferências internacionais.
A variação depende do país, setor, formação, experiência e habilidades específicas, como domínio de idioma. De modo geral, as remunerações mais altas estão vinculadas à Tecnologia da Informação, em áreas como Sistemas da Informação, Ciências da Computação e Engenharia da Computação.
Entre os países que mais contratam brasileiros estão Portugal, Espanha, Canadá e Itália. As maiores demandas são na área de tecnologia, o que exige domínio do inglês, mesmo considerando a proximidade do português e do espanhol. Isso valoriza ainda mais o profissional brasileiro, sendo que a maioria recebe em dólar.
Como ser um Global Worker
Muitas empresas levam brasileiros para trabalhar no exterior pagando na moeda local, valorizando a mão de obra. Ainda de acordo com a pesquisa, 33,2% dos entrevistados escolhem ser Global Worker por um salário mais alto quando convertido para o Real.
Se você deseja trabalhar à distância, em outro país, sem sair do Brasil ou de qualquer lugar com disponibilidade de internet, aqui vão algumas dicas:
Habilidades
Algumas skills comportamentais são imprescindíveis para diferenciar os talentos, especialmente como Global Worker.
Desenvolver habilidades de comunicação, colaboração e negociação permite uma atuação mais efetiva em meio a equipes multiculturais, já que você pode ter contato com profissionais de várias partes do mundo.
Plataformas e sites
Use plataformas e sites específicos para procurar vagas no exterior, seja para quem deseja morar em outro país ou trabalhar anywhere. Algumas recomendações:
- LinkedIn – além de ser a maior rede social profissional do mundo, apresenta em sua plataforma um espaço destinado a vagas, intermediando a conexão entre talentos e empresas.
- Eures – plataforma oficial da União Europeia com divulgação de vagas de vários locais e setores.
- Glassdoor – site americano com seção de vagas de empregos no exterior, que podem ser pesquisadas por localização, empresa ou cargo.
- Indeed – uma das maiores plataformas de emprego do mundo, com oportunidades em diversos países da América e Europa.
Certificações e qualificações
Os certificados, nacionais ou internacionais, incrementam o currículo e podem contribuir para conseguir uma vaga Global Worker. Quanto mais qualificado e habilitado para o trabalho remoto, maiores as chances de se destacar e ter demandas de trabalho, atuando de qualquer lugar.
Faça cursos que permitam a atuação pela internet, especialmente os ligados à Tecnologia da Informação. Áreas como design e marketing digital também possibilitam trabalhar online para empresas no exterior e receber em moeda estrangeira.
Networking
Criar uma rede de relacionamento com profissionais do mercado pode ajudar a conseguir mais rápido uma oportunidade como Global Worker. No LinkedIn, por exemplo, as publicações, as conexões e os comentários nas postagens podem desencadear uma boa interação e trabalhos remotos.
Adaptabilidade
Uma das características positivas do brasileiro – e bastante apreciada fora – é sua capacidade de se adaptar a diferentes culturas. É muito importante que você tenha facilidade de lidar e conviver com pessoas de diferentes perfis, desde o modo como se expressam até o jeito de ser e vestir, mesmo que esteja trabalhando à distância.
6 vantagens de ser um Global Worker
A decisão de trabalhar como Global Worker pode trazer muitos benefícios para quem escolhe esse estilo de vida profissional. Fizemos uma lista de pelo menos 6 vantagens de aderir a essa tendência!
1. Flexibilidade de localização
A liberdade geográfica é um dos pontos altos dessa nova modalidade de trabalho, já que é possível estar em qualquer lugar que disponha de internet e continuar prestando serviços para uma empresa estrangeira.
Com isso, o nomadismo digital ganha maior proporção, e você pode atuar estando no Brasil ou em qualquer parte do mundo. Vale lembrar que, dependendo do país, o Global Worker vai precisar de um visto de nômade digital caso o objetivo seja trabalhar in loco, ainda que remotamente — uma viagem a turismo não permite atividades profissionais sem a devida formalização.
2. Oportunidades de carreira
Uma experiência internacional mesmo sem sair do país conta muito no currículo e pode impulsionar uma carreira. Acertando na escolha da área e no desenvolvimento das habilidades, há uma ampla oferta de oportunidades em países da Europa ou América, especialmente quando comparado ao Brasil.
3. Diversidade cultural
A troca de experiências com pessoas e países de diferentes culturas contribui para o desenvolvimento profissional e pessoal. Ser um Global Worker vai proporcionar fluência no idioma, interações que podem se tornar amizades duradouras e, quem sabe, uma visita a turismo em cada um dos países em que presta serviços a convite de uma dessas pessoas.
4. Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal
O formato com vínculo de trabalho CLT, em que o profissional precisa passar grande parte do dia dentro de uma empresa, já não faz mais sentido para algumas pessoas. Para muitas, ter tempo para ir ao dentista, buscar o filho na escola ou apenas tomar um café com um amigo é algo precioso.
5. Maior controle sobre horários de trabalho
Essa é também uma das vantagens de ser um Global Worker já que é você quem estabelece a rotina de trabalho, sem deixar a vida pessoal de lado. É importante atentar para o fuso horário do país para o qual presta serviços e garantir as entregas dentro do prazo.
6. Desenvolvimento de habilidades
Mais uma vez falamos das skills como diferencial competitivo para ser um Global Worker requisitado por empresas do exterior. Mais do que ter uma boa formação e uma experiência invejável, é preciso saber se comunicar e interagir em um universo cultural diferente do brasileiro.
Como Global Worker, você terá a chance de desenvolver ainda mais as habilidades comportamentais importantes. Em um mundo globalizado e multicultural é preciso se abrir para o novo e se permitir vivenciar a diversidade de forma profunda e enriquecedora.
Gostou do conteúdo e está em busca de uma oportunidade profissional fora do Brasil? Então aproveite para saber, em detalhes, como trabalhar no exterior!

Qual o custo de vida em Portugal? Preço de aluguel, alimentação e mais
O que influencia o custo de vida em Portugal? Saiba quanto é aluguel, alimentação, transporte, salário e muito mais sobre a vida no país!
Qual o custo de vida em Portugal em 2024?
Em 2024, o custo de vida em Portugal varia conforme o estilo de vida e localização, mas, em geral, um salário de € 1.800 é suficiente.
É muito caro viver em Portugal?
O custo de vida em Portugal não é tão alto em relação a outros países europeus. Quando comparado com outras nações, Portugal tem um custo de vida relativamente menor.
Por exemplo, o custo de vida no Reino Unido é, em média, 39,63% maior do que em Portugal, enquanto o aluguel é 54,26% mais caro. Já na Alemanha, as despesas são 45,48% maiores e, na França, 55,58% mais altas.
Até mesmo em comparação com os Países Baixos, Portugal se mostra mais acessível, com um custo de vida 64,17% menor e aluguéis 76,90% mais baratos.
Claro que Portugal não é o país mais barato na Europa, mas, em relação a outras opções populares, ele é uma escolha interessante para quem tem um orçamento menor.
Salário em Portugal: quanto se ganha no país
Portugal tem um dos menores salários mínimos da Europa, e essa reputação já existe há um tempo. O salário mínimo em Portugal foi de € 760 em 2023. O plano do atual governo é fazer aumentos graduais até o valor de € 900 em 2026.
Segundo dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Portugal, a remuneração bruta mensal tem tido aumentos e está entre 1.100 e 1.500 euros.
Diferença de salários de acordo com a região
Naturalmente, esses valores podem variar drasticamente a depender da área de atuação profissional.
Os salários mais bem pagos de Portugal seguem uma tendência e se concentram em profissões na área de saúde, tecnologia, indústria e logística.
A região onde se trabalha também afeta o salário. Trabalhar em Lisboa normalmente rende salários mais altos, mas o custo de vida acompanha essa subida.
Alguns exemplos para deixar essa diferença salarial mais explícita: uma pessoa analista de dados/Business Intelligence com até 3 anos de experiência no mercado pode ganhar € 25.000 euros por ano (~2.080 euros/mês) se trabalhar na cidade do Porto.
Uma pessoa que trabalha em Lisboa e tem a mesma qualificação profissional pode ganhar € 30.000 por ano (~2.500 euros/mês).
Quanto custa a moradia em Portugal?
Escolher onde morar em Portugal em 2024 é uma questão complexa, pois existem muitas opções, desde alugar um quarto em Airbnb até um apartamento próprio, e o que vai ditar sua moradia será seu orçamento.
Atualmente, o mercado imobiliário português tem uma ampla gama de opções para todos os gostos e orçamentos, desde aluguéis acessíveis em cidades menores até propriedades de luxo nas áreas mais procuradas.
Aluguel
Os preços de aluguel em Portugal variam bastante dependendo da localização e do tipo de propriedade. Em Lisboa, os preços são mais altos, como apartamentos de um quarto no centro da cidade custando em média € 1.229,17, enquanto os de três quartos estão em torno de € 2.400,00.
No Porto, um apartamento de um quarto no centro custa cerca de € 928,00, e um de três quartos pode chegar a € 1.644,00. Enquanto isso, em cidades mais baratas como Castelo Bracno, Viseu e Santarém, você consegue achar apartamentos por € 650 por mês.
Comprar imóvel
O preço médio do metro quadrado vai oscilar de acordo com a região. No final do ano passado, o preço médio estava em torno de € 2.526 por metro quadrado.
As regiões mais caras incluem:
- Área Metropolitana de Lisboa (3.480€/m²),
- Algarve (3.215€/m²) e
- Região Autónoma da Madeira (2.624€/m²)
Entre as opções mais acessíveis, estão:
- Centro (1.402€/m²) e
- Região Autónoma dos Açores (1.366€/m²) .
Airbnb
Mais uma vez a localização e o tipo de acomodação ditarão os preços. Os valores podem ir desde aproximadamente € 54 por noite para um moinho de vento em Marinhas até€ 488 por noite para uma villa em Comporta com piscina aquecida. Em Cascais, por exemplo, você consegue encontrar apartamentos para alugar a partir de € 65 por noite.
Hoteis
Os preços dos hotéis em Portugal aumentaram em média de 18% em todas as regiões do país, com o preço médio nacional em torno de 141 euros.
Mas não se assuste, é possível encontrar hotéis de diferentes categorias, com preços médios variando de 58 euros para hotéis econômicos a 127 euros para hotéis 5 estrelas.
Custos da casa
Além do aluguel, você tem que levar em consideração no custo de vida em Portugal são os gastos gerais da casa! Independentemente da localização, você pode esperar as seguintes despesas:
- Energia e gás: os custos com energia e gás vão variar sazonalmente. No verão, o custo médio será de € 30 por mês, enquanto no inverno pode aumentar para € 50 por mês devido ao uso de aquecimento.
- Água: o custo médio da água para uma pessoa é de € 20 por mês.
- TV a cabo, telefone e internet: o pacote comum que inclui esses serviços custa em torno de € 30 por mês.
Quanto custa a alimentação em Portugal?
No geral, a alimentação não afeta tanto o custo de vida em Portugal, alimentos a que estamos acostumados tem um valor relativamente baixo por lá, mas não são todos!
Custo dos alimentos nos supermercados
- Cerveja importada (330 ml): € 1,95
- Cerveja nacional (0,5 litro): € 1,10
- Garrafa de vinho: € 4,00
- Água (garrafa de 1,5 litro): € 0,68
- Alface (1 unidade): € 1,34
- Cebolas (1kg): € 1,69
- Batatas (1 kg): € 1,46
- Tomates (1 kg): € 2,20
- Laranjas (1 kg): € 1,59
- Bananas (1kg): € 1,20
- Maçãs (1 kg): € 1,99
- Peito de frango (1kg): € 6,80
- Queijo fresco (1kg): € 9,80
- Uma dúzia de ovos: € 2,77
- Arroz (1kg): € 1,36
- Um quilo de pão: € 1,40
- Leite (1 litro): € 0,92
Refeições em restaurantes
Caso você vá comer muito fora de casa, o custo de vida em Portugal vai aumentar bastante. Os preços médios de restaurantes são:
- Água (garrafa 330 ml): € 1,05
- Coca-Cola/Pepsi (garrafa 330 ml): € 1,47
- Capuccino: € 1,64
- Cerveja importada (garrafa 330 ml): € 3
- Cerveja nacional (0,5 litro): € 2
- Menu no McDonalds, Burger King ou similares: € 7
- Almoço para uma pessoa em um restaurante (um pratos principal e sobremesa): € 20
- Comida em um restaurante barato: € 100
Considerando que você coma em casa a maior parte do tempo e saia eventualmente para aproveitar um restaurante ou outro, você pode esperar gastar em média € 500 por mês
Educação básica e saúde: quanto custam em Portugal?
As nomenclaturas acima são usadas em Portugal para identificar o que conhecemos como ensino fundamental e médio no Brasil.
Por aqui, infelizmente, a educação pública passa por muitos desafios, inclusive em relação à qualidade do ensino. Essa situação não necessariamente se repete em Portugal.
Assim como no Brasil, as mensalidades de escolas privadas podem ser bem caras (cerca de € 800) e a qualidade da educação é alta.
Porém, o sistema público de educação da escola secundária também oferece ensino de alta qualidade. Em Portugal, não é incomum ver alunos falando um segundo idioma (sendo inglês e francês os mais comuns).
Vale saber também que, embora a educação pública seja de boa qualidade, a escola não é 100% gratuita: os pais pagam uma mensalidade referente à alimentação na escola e também pelo material escolar e livros didáticos usados pelos alunos.
Educação superior portuguesa
A boa qualidade da educação não se limita apenas à educação infantil e de jovens.
As universidades de Portugal têm um alto nível de qualidade: o país faz parte do Tratado de Bolonha – um acordo criado entre diferentes países europeus com o objetivo de fomentar condições para um estudo de alta qualidade e permitir que alunos formados em diferentes universidades pelo continente tenham competitividade no mercado de trabalho europeu.
Em termos mais simples: uma pessoa que estudou em uma universidade portuguesa tem mais chances de ter um currículo acadêmico de tanta qualidade quanto o de uma pessoa que se formou na Alemanha, por exemplo.
O Tratado de Bolonha promove mobilidade de acesso e liberdade competitiva entre os estudantes, professores e pesquisadores de diferentes países europeus.
Saúde em Portugal
Existem algumas diferenças no sistema de saúde quando comparamos o funcionamento em Portugal e no Brasil.
Enquanto o atendimento público de saúde é 100% gratuito no Brasil, esse não é o caso em Portugal. O público que tem atendimento totalmente isento de cobranças no país consiste em pacientes com doenças graves e pessoas grávidas.
Todo o restante do público paga uma taxa mínima (que pode variar de € 4 a € 6) para uma consulta com o médico de família, por exemplo.
Existem também as opções de planos de saúde particulares para residentes e o seguro-viagem para quem estiver temporariamente em Portugal. Pagando um valor fixo por esses serviços, o cliente também tem acesso aos serviços privados de saúde.
E, claro, quem for do Brasil pode aproveitar o PB4: essa documentação permite o uso do sistema público de saúde e as taxas cobradas são as mesmas que as feitas para pessoas residentes em Portugal.
Qual o custo de vida nas principais cidades de Portugal?
Como você leu mais acima, o custo de vida em Portugal varia bastante de acordo com a cidade e seu estilo de vida. Para você ter um direcionamento maior, separamos o custo de vida nas principais cidades.
Lisboa
A vibrante capital de Portugal, é conhecida por seu custo de vida mais elevado em comparação com outras cidades portuguesas.
O custo mensal estimado para uma pessoa é de cerca de € 2.000. Este valor inclui despesas com moradia, alimentação, transporte, cuidados pessoais, entretenimento, entre outros.
Lembrando que Lisboa é mais barata que 55% das cidades da Europa Ocidental, ocupando a posição 36 entre 66 cidades.
Se passar por lá, além de explorar a história e cultura rica na Torre de Belém e no Mosteiro dos Jerónimos, não perca a oportunidade de caminhar pelas pitorescas ruas de Alfama e apreciar a vista deslumbrante do Miradouro da Senhora do Monte.
Porto
Se você achou os valores de Lisboa altos, Porto pode ser uma boa opção. Em média uma pessoa terá um custo mensal de € 1.606. Atualmente Porto é mais barato que 72% das cidades da Europa Ocidental e é muito bem localizado.
Caso você decida morar lá, visite a famosa Livraria Lello, conhecida por inspirar J.K. Rowling, e explore a Ribeira, um bairro pitoresco ao longo do rio Douro. Não deixe de provar o vinho do Porto nas caves de Vila Nova de Gaia.
Braga
Conhecida como a "Roma Portuguesa", Braga é famosa pela sua Sé Catedral, a mais antiga de Portugal, e pelo Santuário do Bom Jesus do Monte, com sua impressionante escadaria barroca.
Braga oferece um custo de vida mais baixo, sendo uma excelente escolha para quem busca qualidade de vida a um preço mais acessível com o custo mensal estimado de cerca de € 1.400.
Faro
Faro, a porta de entrada para o Algarve, tem um custo de vida médio, sendo um meio termo entre Braga e Porto, você pode esperar um gasto de € 1.544 todos os meses.
Além de um custo de vida relativamente acessível, a cidade tem uma encantadora Cidade Velha, praias deslumbrantes e o Parque Natural da Ria Formosa.
Coimbra
Por ser uma cidade universitária, Coimbra tem o menor custo de vida de qualquer outro local citado aqui. O custo mensal estimado é de cerca de € 1.224. Por lá, você pode visitar a histórica Universidade de Coimbra, a Biblioteca Joanina e os jardins do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
Custo de vida em Portugal: compensa viver no país?
O que você espera quando pensa em viver fora do Brasil?
Alinhar sua expectativa com a realidade de ser imigrante é muito importante, especialmente em um país como Portugal – em que a cultura brasileira é celebrada, mas nem sempre as oportunidades entre brasileiros, portugueses e outros europeus são as mesmas no mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, não é sem motivo que temos tantas pessoas do Brasil firmando morada em terras portuguesas.
Como reduzir o custo de vida em Portugal?
O custo de vida em Portugal muda de acordo com o estilo de vida e gastos, mas, em geral, um salário de € 1.400 permite uma vida confortável.
Além da comodidade do idioma, Portugal é um país que oferece mais segurança no dia a dia em comparação com o que se vive no Brasil.
Mesmo com um salário mínimo baixo, é possível ter qualidade de vida contanto que algumas adaptações sejam feitas, como:
- Evitar aluguéis muito perto do centro da cidade, onde os preços são maiores
- Dividir apartamento com outras pessoas para diminuir o custo do aluguel.
- Resistir à tentação de se sentar em tascas e aproveitar o cardápio de delícias portuguesas! Diminua o ritmo em que come fora de casa e isso já ajudará seu orçamento.
- Se estiver saindo do Brasil para Portugal, não deixe de aproveitar a comodidade que o PB4 garante, já que os custos com atendimento no sistema público de saúde português diminuem bastante.
O custo de vida em Portugal pode variar muito, mas programar essa viagem é mais fácil com todas as dicas que você encontrou neste artigo. Quer saber qual o seu próximo passo para essa viagem? Aprenda como usar o seu cartão Nomad na Europa!

Como morar na Irlanda: guia completo para viver no país
Confira como morar na Irlanda legalmente, os documentos necessários, tipos de visto e o custo de vida no país europeu.
Como é morar na Irlanda?
A decisão de morar no exterior é uma mudança que requer cuidado e planejamento. São muitos detalhes e fatores a conhecer antes de deixar o Brasil para fixar residência em um outro país.
Conhecido como um dos países com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo, a Irlanda está atraindo cada vez mais brasileiros. Chamado de Ilha Esmeralda devido aos seus belos campos e áreas verdes, o país também chama a atenção pelo nível de segurança.
Além das belezas naturais, o povo irlandês é hospitaleiro e cordial com quem chega de fora. Os salários são altos e a empregabilidade tem taxa elevada, aspectos importantes para todo futuro imigrante.
Como é o custo de vida na Irlanda?
O custo de vida para quem mora na Irlanda é maior se comparado ao do Brasil. Porém, o acesso a serviços de qualidade como transporte, educação e moradia compensam os gastos a mais.
Sendo o Euro a moeda oficial do país, os gastos devem ser colocados na ponta do lápis. O site Numbeo, banco de dados global mantém atualizadas as informações sobre o custo de vida no exterior.
Considerando os valores cobrados em Dublin, capital do país e uma das cidades mais visadas pelos brasileiros, veja o que é preciso desembolsar para morar na Irlanda:
- uma família de 4 pessoas gasta, em média, € 3.541 (ou R$ 19.635) por mês – sem contar o aluguel.
- os gastos individuais, ficam em média, € 1.019 (ou R$ 5.646) por mês – sem contar o aluguel.
- alugar um apartamento de 1 quarto, no centro da cidade, custa cerca de € 1.928 (ou R$ 10.681) por mês.
- alugar um apartamento de 3 quartos, no centro da cidade, custa cerca de € 3.534 (ou R$ 19.578) por mês.
A oscilação de uma moeda forte como o Euro pode impactar o planejamento de morar em um país como a Irlanda. A melhor forma de se prevenir é acompanhar as variações e comprar euro quando o câmbio estiver favorável.
Para isso, você pode abrir uma conta global como a da Nomad, por exemplo, e fazer uma reserva antecipada. Dessa forma, muito antes de fazer as malas e aterrissar em terras irlandesas, você terá garantido os primeiros meses de estadia.
Como conseguir visto de residência na Irlanda?
O brasileiro que viajar como turista pode entrar e permanecer pelo período de até 90 dias sem a necessidade de visto. Já para estudar ou trabalhar, o país oferece diferentes tipos de vistos para estrangeiros que desejam se estabelecer por um longo período.
Stamp 1
Esse é um visto para quem deseja fazer intercâmbio na Irlanda que permite estudar e trabalhar. No entanto, ele só é possível para quem possui pelo menos um desses documentos:
- Work permit ou Green card;
- permissão de trabalho como dependente de cônjuge;
- permissão de residência na Irlanda.
Stamp 2
Também voltado para quem deseja estudar e ter permissão de trabalho na Irlanda, porém não é válido para o intercâmbio. Nesse caso, é preciso se matricular em um curso de no mínimo 25 semanas que seja aprovado pelo governo irlandês.
Esse é um tipo de visto com validade de 8 meses e pode ser renovado, até completar uma permanência total de 24 meses. Para isso, o estudante deve comprovar que continua regularmente matriculado no curso escolhido.
Leia também: Como morar na Bélgica? Dicas para se preparar para a mudança
Stamp 3
Com esse visto, o estrangeiro tem permissão para morar na Irlanda, porém sem permissão de trabalho. Como toda regra tem exceção, desde 2019, a liberação para trabalhar é concedida em casos específicos como para pessoas que estão acompanhando seus cônjuges/parceiros que têm visto de trabalho.
Stamp 4
Para quem tem um grau de parentesco europeu – cônjuges, pais ou filhos – é possível solicitar esse tipo de visto de residência para a Irlanda. Entretanto, o processo é mais burocrático, com exigência dos documentos de comprovação e o tempo de espera bem maior.
Stamp 1G
Uma nova modalidade de visto permitido a estudantes que concluíram cursos QQI (Quality and Qualifications Ireland), com notas entre 8 e 10. Trata-se de um sistema de pontuação criado pelo governo irlandês para quem tem doutorado e pós-doutorado.
Stamp 5
Visto concedido a quem mora na Irlanda há pelo menos 8 anos e que esteja no processo de naturalização.
General Employment Permit
O visto de trabalho para quem deseja morar na Irlanda é solicitado ainda no Brasil e concedido apenas a quem já possui uma proposta de trabalho. O processo é mais burocrático, pois todo o processo deve ser realizado pela empresa contratante.
A documentação é solicitada via Ministério da Justiça e Igualdade e a vaga só pode ser preenchida por um estrangeiro depois do anúncio público interno e comprovação de que nenhum cidadão europeu está apto ao cargo e funções.
De modo geral, os documentos exigidos na solicitação do visto, são:
- Passaporte válido com pelo menos uma folha em branco (a validade deve cobrir o prazo total do visto concedido);
- Carta da Instituição Escolar e comprovante de Matrícula;
- Comprovação de suficiência financeira (3 mil Euros em conta);
- Seguro de saúde;
- Comprovação que possui moradia;
- IRP (Irish Residence Permit).
Leia também: Como morar na Coreia do Sul? Tudo o que você precisa saber
Como imigrar legalmente para a Irlanda?
O visto de trabalho é, possivelmente, o mais adequado para morar na Irlanda de forma legal. Apesar de ser considerado um dos mais difíceis e burocráticos, com a proposta de trabalho de uma empresa irlandesa, as chances de permanência por longo prazo são maiores.
A comprovação do vínculo de trabalho dá direito de acesso aos principais serviços da Irlanda. Sem contar que, para quem tem família, as oportunidades são estendidas a cônjuge e filhos, como permissão de trabalho e educação de qualidade, por exemplo.
É importante começar a buscar uma vaga de emprego ainda no Brasil, em sites especializados e páginas como o LinkedIn. O currículo deve apresentar as qualificações no padrão irlandês, incluindo o nível de proficiência em inglês.
É fundamental comprovar um nível profissional acima da média, ou seja, que chame a atenção dos recrutadores. Como as empresas irlandesas só podem contratar estrangeiros depois de esgotarem as buscas por profissionais nativos, é preciso caprichar na apresentação do perfil.
Leia também: Como morar na Suíça? Confira custos, melhores cidades e documentos necessários.
Qual é o valor do salário-mínimo na Irlanda?
O salário-mínimo na Irlanda é pago por hora, sendo o terceiro maior da Europa, atrás apenas de Luxemburgo e Bélgica. O minimum wage como é chamado, varia de acordo com o tipo de trabalho, idade do trabalhador, nível de estudo e experiência.
Veja a vigência do salário-mínimo na Irlanda em 2023:
- € 11,30 para trabalhadores acima de 20 anos;
- € 10,17 para trabalhadores de até 19 anos;
- € 9,04 para trabalhadores de até 18 anos;
- € 7,91 para trabalhadores menores de 18 anos
Levando em conta o custo de vida irlandês, o valor do Euro e as oscilações do câmbio, vale contar com a parceria e serviços da Nomad.
A conta global Nomad oferece muitos benefícios, desde a compra de diferentes moedas até receber o salário e movimentar seus recursos no exterior. A conversão do Euro para o Real é automática, o que permite acompanhar um câmbio transparente e seguro.
Agora você já sabe como morar na Irlanda e a importância de se preparar financeiramente. O planejamento é a chave do sucesso, por isso, se antecipe e deixe para a última hora apenas a emoção de experimentar algo novo e colecionar memórias.
Se você gostou deste post e está na fase de planejar sua mudança para o exterior, não deixe de conhecer e aproveitar as vantagens de abrir uma conta global Nomad, que permite economizar e movimentar seu dinheiro de forma segura